ATPS - Organização e Metodologia do Ensino
Por: andressaone • 15/9/2015 • Trabalho acadêmico • 4.493 Palavras (18 Páginas) • 198 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
Andressa Alves Castelini RA: 6577309521
Bruna Carla Silva Paula Berti RA: 6783363034
Ilma Aparecida Totti RA: 6786407072
Jaqueline Amélia Rodrigues RA: 8900870951
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
Atividade Prática Supervisionada (ATPS)
Entregue como requisito para conclusão da
Disciplina “Organização e Metodologia do Ensino Fundamental” 5º semestre, sob a
orientação da Professora- tutora à distância
Maria Clotilde Pires Bastos. .
Ribeirão Preto
Março/2015
Introdução
Este trabalho tem o objetivo de esclarecer e evidenciar os detalhes da organização do ensino brasileiro, com ênfase no ensino fundamental. Estudar e conhecer um pouco da Organização e metodologia do ensino fundamental. Apontar os pontos de vista positivos e os pontos que devem melhorar no que diz respeito ao ensino fundamental de nove anos, definir qual o nível de formação obrigatória para o profissional que atua no ramo da educação básica e demonstrar as atribuições do MEC, juntamente com suas diretrizes de ensino que contribuem para a funcionalidade da educação no Brasil, informações que auxiliam para o conhecimento do educador, apresentar roteiros para diferentes situações de didática, conforme a tendência da corrente pedagógica adotada pelos professores e instituições, de forma que o aluno se aproprie dos conhecimentos propostos e/ou apresente suas pesquisas e demais atividades pedagógicas.
ETAPA 1/ PASSO 3
AS ATRIBUIÇÕES DO MEC.
As atribuições do MEC são responsáveis pelo assessoramento, regulação e asseguramento, apoio e coordenação da educação infantil e ensino fundamental, tendo como atribuição garantir a qualidade a formação e valorização de profissionais da educação. Por sua vez, a importância da Educação Infantil tem sido foco de inúmeras pesquisas nacionais e internacionais. O Estado reafirma o Ensino Fundamental como direito público subjetivo, estabelecendo a entrada das crianças de seis anos de idade no ensino obrigatório, garantindo lhes vagas e infra-estrutura adequada o que exige uma série de medidas político –pedagógico - administrativas, que demandam estudos, reflexões e articulações entre teoria e prática, formação de professores, construção e adequação de espaços, aquisição de materiais, organização de rotinas, elaboração de planejamento, entre outras demandas. Além disso, as crianças de seis anos de idade passaram a ser incluídas no Ensino Fundamental de nove anos de duração. Com esta ampliação, os sistemas municipais de ensino estão tendo que se organizar para estender o atendimento a todas as crianças de seis anos e redimensionar, reestruturar e repensar o Ensino Fundamental, para que seja adequado à faixa etária e para que mais um ano de ensino obrigatório, efetivamente, democratize o ensino, promova a inclusão e diminua as desigualdades. É nesse momento que o MEC comparece com suas atribuições, para que o sistema de ensino brasileiro funcione de modo suficiente e igualitário, contudo muitas vezes não é o que ocorre, muitas vezes esse sistema é falho. Várias crianças não passam pela educação infantil, perdendo uma fase muito importante para seu desenvolvimento educacional e comprometendo seu aproveitamento quando do seu ingresso efetivo no ensino fundamental. Há alunos que são aprovados, sem estarem completamente alfabetizados, comprometendo sua continuação no ensino médio e na realização do ensino superior. Realidades, que por sua vez poderiam ser evitadas se as escolas seguissem corretamente as normas estabelecidas pelo MEC. Para que esse ciclo ocorra é necessário que sejam respeitadas as diretrizes de ensino, pois o Ministério da Educação estabelece a sequência de como deve ser aplicada as fases do ensino básico e também possui atribuições que asseguram o desenvolvimento com qualidade do aprendizado nas escolas.
Essas atribuições são para que seja assegurado o desenvolvimento do educando, com
CONT. ETAPA 1/ PASSO 3
qualidade do aprendizado nas escolas. Suas contribuições são para o espaço físico da escola, disponibilidade de material didático que instiguem as crianças a aprenderem, capacitação
curricular para o aprimoramento dos professores, alimentação, transporte para os alunos que moram longe das escolas, disseminação de tecnologias educacionais e de processos de qualidades e avaliação no andamento do aprendizado nas escolas públicas. O que deve ser levado em consideração no processo de ensino-aprendizagem, é que tudo que já foi transformado e está em processo de mudança, não é para muda-lo, pois este é o objetivo central, mas sim aprimorá-lo, fazer adequações, para que o mesmo possa auxiliar e se fazer eficiente no que diz respeito a uma educação de qualidade. É claro, que nem sempre essas atribuições acontecem de maneira igualitária para todas as escolas. Muitas instituições de ensino, de regiões carentes, não tem o devido prestamento de serviço, ou porque os próprios alunos e comunidade destroem, ou porque simplesmente são esquecidas, pois não há ninguém que conteste esse esquecimento. Nesses casos é importante, que toda a comunidade esteja envolvida com as escolas. Pois o ambiente escolar é composto por alunos, professores, educadores, funcionários, pais e claro a comunidade. As escolas públicas só serão bem sucedidas, quando todos esses integrantes entenderem que essa junção, que fará o bom desenvolvimento das escolas, e consequentemente gerando estudantes que elevaram com competência os índices de ensino de qualidade no Brasil.
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