AVALIAÇÃO, ENSINO E APRENDIZAGEM
Por: AMARAL23 • 15/10/2015 • Trabalho acadêmico • 894 Palavras (4 Páginas) • 176 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 AVALIAÇÃO, ENSINO E APRENDIZAGEM 4
2.1 MEMORIAL 5
3 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
O presente estudo traz uma reflexão sobre a avaliação nas disciplinas dos anos iniciais do Ensino Fundamental em seguida há relato de experiência de como ocorreu o processo de avaliação no âmbito escolar.
Entendendo que a avaliação necessita ser um processo onde o educador se obtém de dados refletindo sobre sua didática, metodologia, instrumentos utilizados para de avaliar, ocorrendo uma mudança de postura, mudança de prática realizando um movimento de ação-reflexão-ação.
Considerando, que o ato de avaliar é além de mensurar, medir, atribuir nota é repensar, retomar, reorganizar, é avaliar para ensinar em uma sociedade contemporânea digitalizada, informatizada. Em que o educando interage com diversos suportes de informação ao mesmo tempo, utiliza-se uma linguagem diversificada e dinâmica.
É sobre as especificidades da avaliação no contexto escolar que desenvolverá o trabalho tendo um olhar histórico critico reflexivo, considerando o currículo fundamental para a formação do sujeito cidadão.
2 AVALIAÇÃO, ENSINO E APRENDIZAGEM
A educação brasileira tem marcas e característica de acordo com cada interesse político vivenciado pela sociedade em determinada época, assim ao refletir sobre a avaliação nas disciplinas dos anos iniciais do Ensino Fundamental volta-se o olhar para a história da educação visualizando o processo educativo em diferente contexto histórico, busca-se definir a avaliação contemporânea considerando sua importância no currículo escolar.
Ao focalizar o processo histórico observa-se que as avaliações eram únicas sem considerar as habilidades do educando exclusivamente classificatórias a postura do educador, a maneira de falar com voz ameaçador constrangiam o educando no momento da avaliação, onde o erro considerado vergonhoso e de responsabilidade do aluno o qual era metido sua capacidade de progredir no processo educativo. Entretanto Silva defende a opção por uma educação que supere a crise do paradigma educacional centrado no ensino, onde a escola apenas se responsabiliza por ensinar de forma linear e uniforme, ficando à sorte dos alunos aprenderem.
Sendo que a avaliação consistia como critério de promoção com notas que representavam ou mediam a capacidade intelectual do aluno. Classificando os mais inteligentes dos menos favorecidos de tal inteligência.
A avaliação na contemporaneidade é um meio para superar as dificuldades não deve ser classificatória, excludente, Hoffmann alerta que a avaliação da aprendizagem precisa ser sempre ponto de partida para se avaliar a própria escola. Afirma também que: “A criança, o jovem, aprimoram sua forma de pensar o mundo à medida que se deparem com novas situações, novos desafios e formulam e reformulam suas hipóteses” (HOFFMANN, 1992, p. 67).
Assim, diante das novas situações, desafios que são consideradas dificuldades de aprendizagem do aluno também é um desafio para o docente reavaliar sua metodologia, rever a prática pedagógica deixar o pedestal da superioridade, e ver o aluno como cidadão que tem direito em aprender por meios específicos de acordo com sua capacidade e habilidade, respeitando sua individualidade.
“O papel do avaliador, ativo em termos do processo transforma-se no de partícipe do sucesso ou fracasso dos alunos, uma vez que os percursos individuais serão mais ou menos favorecidos a partir de suas decisões pedagógicas que dependerão, igualmente, da amplitude das observações. Pode-se pensar a partir daí, que não é mais o aluno que deve estar preparado para a escola, mas professores e escolas é que devem estar preparar-se para ajustar propostas pedagógicas favorecedoras de sua aprendizagem.” (Hoffmam, 2004, p.18)
A escola deve estar preparada para formar cidadãos ativos aptos para progredir nos estudos com autonomia, ter um currículo que atenda os anseios do aluno enquanto
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