Análise da Peça Pluft, o Fantasminha
Por: Bruna Guarezimin • 3/6/2020 • Abstract • 358 Palavras (2 Páginas) • 533 Visualizações
1) Em que consiste as duas principais ironias da peça teatral Pluft, o fantasminha?
Acredito que as principais ironias da peça é de que existe uma família de fantasmas que são capazes de se comunicar com “gente”, e que no caso da peça o Pluft é que tem medo de gente e não gente medo de fantasma. Se fosse na vida real, nós “gente” teríamos medo de fantasmas.
2) Analise o prólogo e explique sua função na peça de Maria Clara Machado.
A função do prólogo é mostrar uma pequena parte da peça que somente ao final da peça dará sentido, antes de começar oficialmente a peça.
Por exemplo, no prólogo mostra os três marinheiros com o mapa em mãos indo em busca do tesouro, que no caso é Maribel a neta de Capitão Bonanço.
3) Analise as rubricas ou didascálicas e explique para que foram usadas na peça de Maria Clara Machado.
As didascalias usada na peça de Maria Clara Machado, são para indicar a ação do determinado personagem na aquele momento. De como ele está agindo e como devem ser feitas quando for encenada.
4) Comente a linguagem empregada na peça e se está de acordo para o público infantil.
A linguagem é verbal. Sim, está de acordo para o público infantil, pois a as falas são bem claras e fáceis para a linguagem das crianças, e além do mais os fantasmas se comunicam com gente.
5) É possível afirmar que essa peça pertence ao gênero maravilhoso? Justifique.
Sim, pois na peça existe uma família de fantasmas e as pessoas se comunicam com eles (Maribel e os três marinheiros) e conseguem vê-los, existe um baú com tesouro, Pirata Perna de Pau (malvado), os fantasmas são capazes de falar no telefone. Uma história/peça do mundo impossível, que muitas coisas não se tornam reais, por esse motivo é do conto maravilhoso.
6) Comente a intertextualidade presente na peça de Maria Clara Machado.
Identifique as passagens intertextuais.
Nessa peça encontramos passagens intertextuais que está diretamente ligada, é os três mosqueteiros quando eles falam “um por todos e todos por um” mas a todo momento lendo a peça a encontramos outros exemplos de intertextualidade, como Gasparzinho, Peter Pan, e o Fantasma da Ópera.
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