Análise da política de inclusão
Trabalho acadêmico: Análise da política de inclusão. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: enage • 12/5/2014 • Trabalho acadêmico • 1.289 Palavras (6 Páginas) • 215 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
Ao longo do tempo, a disciplina de Didática tem prestado contribuição significativa e extremamente necessária à formação docente de alunos de licenciaturas.
A inclusão de outras disciplinas pedagógicas nos currículos desses cursos também tem sido impactante na formação. Para complementar esse leque de reflexões sobre a prática
pedagógica, a participação de alunos e alunas das licenciaturas no PIBID certamente estabelece o acesso à realidade e ao cotidiano da prática docente.Estes alunos, ao aprofundarem os debates teóricos encetados nas disciplinas de Didática, Fundamentos da Educação, Planejamento, Política Educacional, Psicologia,entre outras, conforme os currículos específicos de cada licenciatura, experimentam,como bolsistas PIBID, o cotidiano da escola, com suas particularidades.
O presente artigo pretende provocar uma análise e reflexão a respeito das políticas de inclusão, levando em conta os paradigmas conceituais e princípios que vem sendo progressivamente defendidos em documentos nacionais e internacionais.
A inclusão é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade.
Mas o que é de fato a inclusão? O que leva as pessoas a terem entendimentos e significados tão diferentes? Cabe aqui tecer algumas reflexões, pois dessa forma estaremos contribuindo para uma prática menos segregacionista e menos preconceituosa.
2 DESENVOLVIMENTO
Na última década de 70, o economista citou o Brasil como um país com características de uma em referência à sua enorme desigualdade social, que se traduz por uma minoria com padrão de vida dos ricos da e uma maioria com o padrão de vida dos pobres da
No entanto, um relatório, divulgado em 2008 e baseado no, aponta o país com características de Islíndia, com uma minoria com padrão de vida ainda melhor que o da Bélgica e superior a dos 20% mais ricos da - o país com maior IDH no mundo.
Esse relatório menciona também que, no Brasil, os 20% mais ricos vivem em condições melhores que a fatia mais rica de países como
A base de dados do mostra que o Brasil é o décimo no ranking da desigualdade
Em comparação com o resto do mundo, a divisão pessoal de renda do Brasil é mais discrepante que a dos outros países de baixo desenvolvimento econômico.1 Até a última década de 90, alguns países como tinham distribuição de renda muito melhor que a brasileira. No período, os mais ricos tiveram aumento da renda real e os mais pobres também tiveram aumento de renda, embora o abismo entre as classes sociais tenha ficado ainda maior
A renda também é clara entre os gêneros. Um estudo da, divulgado em 2010, mostra que, se analisadas a saúde reprodutiva, empoderamento (autonomia) e atividade econômica, o país aparece em 80º lugar na lista de 138 nações e territórios
Dados do Censo 2010 revelam que a renda dos mais ricos (média de R$ 16.560,92 mensais) é maior que a de 40 brasileiros mais pobres (R$ 393,43).
Em, uma pesquisa do, realizada em setembro de2008, revelou que os 10% mais ricos (R$ 4.424 mensais ou mais) concentravam 43%
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