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Artigo de Pós Graduação Rotatividade do Coordenador Pedagógico

Por:   •  3/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.781 Palavras (8 Páginas)  •  183 Visualizações

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1. No resumo:

a) Esclarecer melhor o objetivo, metodologia e o instrumento para a coleta de dados.

b) Favor inserir dois ou três autores que irão subsidiar a pesquisa.

c) Apresentei uma proposta de resumo, mas poderá fazer outro sem problemas.

2. No desenvolvimento

a) Retirar as partes em vermelho, pois todas estão plagiadas.

b) Escrever o texto sem qualquer forma de plágio indicando corretamente as fontes.

c) Pontuar o contexto educacional e político do Município. Tratar da identidade do coordenador. Detalhar melhor o projeto de intervenção. Como foi? O que se pretendia investigar? Quem participou? Quantos participaram? O que se pode concluir? Que tipo de instrumento foi usado? E assim por diante...

3. Nas considerações finais

a) Retomar a problemática

b) Explicar os resultados alcançados

Repensar um roteiro. Sugestão (não precisa ser esse):

Introdução

Aqui se deve retomar o Resumo e explicá-lo melhor, embora brevemente.

1. O contexto educacional e político do Município de Monte Alegre.

Contextualizar o município, quantas escolas, quantos coordenadores, discorrer sobre a hipótese de que a rotatividade no cargo compromete a identidade desse profissional.

2. Os desafios de consolidar a identidade do coordenador pedagógico

Desenvolver a problemática da identidade. Quem é o coordenador? Ele sabe quem é ele? A comunidade escolar sabe das verdadeiras atribuições desse profissional? Por que ele é um faz tudo? E assim por diante...

3.As expectativas de um projeto de intervenção

Explicar como se deu o contato com os coordenadores. Com quantos coordenadores manteve diálogo. Como foi a intervenção? Quem participou? Quais as dificuldades? Que análise pode ser feita das informações coletadas?

Considerações finais

Bom trabalho.

Att

Fabrício Fernandes

OS DESAFIOS DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DO COORDENADOR NO CONTEXTO POLITICO NO MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE.[1]

Alex Gean Brandão de Freitas[2]

Fabricio Juliano Fernandes[3]

RESUMO

Este trabalho discute os desafios da construção da identidade do coordenador no contexto político no município de Monte Alegre,

queinfelizmente o cotidiano do coordenador pedagógico passa bem longe do ideal, o município precisa resgatar e definir o verdadeiro papel do coordenador pedagógico, pois os mesmos não sabem os limites de seu papel e, por isso, aceitam todas as demandas que lhe são dadas, fazendo coisas demais por não ter a compreensão de que são, antes de tudo, formadores dentro da escola.

Palavras-chave: Identidade, coordenador pedagógico e contexto politico.

SUGESTÃO DE RESUMO

Este artigo discute a figura do coordenador pedagógico num contexto específico de interferências políticas no município de Monte Alegre. Ele tem por objetivo aprofundar os desafios para se consolidar a identidade desse profissional da educação uma vez         que o exercício da função é temporária. Esse trabalho se justifica uma vez que o cotidiano do coordenador pedagógico passa bem longe do ideal. O município precisa resgatar e definir o verdadeiro papel do coordenador pedagógico e não permitir que afinidades políticas definam a escolha do coordenador.A metodologia fundamentou-se na pesquisa bibliográfica e de cunho qualitativa. Também foram empregados os princípios da pesquisa-ação. O instrumento para a coleta de dados foi o questionário com questões fechadas (FOI ESSE MESMO O INSTRUMENTO?). Os autores que deram o aporte teórico foram sobretudo.... (citar três autores). Ao final pode-se perceber que de fato os coordenadores, em geral, não sabem os limites de seu papel e sua verdadeira identidade dentro da escola. Isso devido à rotatividade de coordenadores e à falta de formação continuada para os mesmos.

INTRODUÇÃO

 Muito se tem questionado a respeito dos coordenadores pedagógicos dentro do ambiente escolar e a forma como atuam.  Percebe-se que ambos não estão preparados para tal função,)

é fundamental para o bom desenvolvimento da aprendizagem escolar pode-se dizer que dentro de uma escola o coordenador pedagógico é a peça chave para o bom desenvolvimento das atividades escolares, sem ele não há um ensino de qualidade, mas isso ainda é uma realidade distante nas unidades de ensino do município de Monte Alegre.  

mas de forma comprometida para se chegar à educação de qualidade que todos almejam.

2. OS DESAFIOS DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DO COORDENADOR NO CONTEXTO POLÍTICO NO MUNICÍPIO DE MONTE ALEGRE E O PROJETO DE INTERVENÇÃO.

Mas o que se tem observado nas escolas da zona urbana do município de Monte Alegre é que os coordenadores que estão atuando nas escolas, apesar de todos possuírem a graduação no curso de pedagogia,nem por isso eles se identificam na profissão, muitos ocupam os cargos por falta de opção e por serem indicados por políticos.

Isso por que o município de Monte Alegre ainda não tem no seu quadro de funcionários efetivos, o cargo de coordenador pedagógico.Desse modo, todo inicio de ano letivo a secretaria de educação do município contrata, geralmente por seis meses, um coordenador por escola para atuar na função. Todavia são contempladas apenas as escolas que possuem um número acima de 500 alunos. Normalmente são contratados no mês de abril e maio e são dispensados de suas funções no final de junho e, em muitos casos, retornando em agosto, para continuarem suas atividades ate o mês de dezembro. Tal práticadificulta para os mesmos desenvolverem um trabalho de planejamento e acompanhamento, pois além de não terem a certeza se irão ser contratados para trabalharem na mesma escola, não tem também a garantia de recontratação, pois tudo depende de acordos políticos.

No ano de 2015, os coordenadores pedagógicos contratados para atuarem nas escolas da zona urbana do município de Monte Alegre, eram designados pela secretaria municipal de educação a desempenhar duas funções nas escolas, coordenador pedagógico e coordenador no Programa Mais Educação. O que se pode perceber era que infelizmente não conseguiam desempenhar nen uma e nem outra função. Simplesmente ficavam perdidos na escola sem saber o que fazer,proporcionando com isso o desvio de suas reais funções de coordenador. Por fimacabavam tendo de agir como substitutos de professores ausentes;auxiliaresdos funcionários da secretaria; controladoresde entrada e saída dos alunos e outros. O resultado é que, atolados em afazeres muitos acabam não dando conta de sua função prioritária na escola: a formação continuada, direcionada aos professores.  Infelizmente o cotidiano do coordenador pedagógico passa bem longe do ideal, o município precisa resgatar o verdadeiro papel do coordenador pedagógico, pois não sabem os limites de seu papel e, por isso, aceitam todas as demandas que lhe são dadas, fazendo coisas demais por não terem a compreensão de quem são: formadores dentro da escola, antes de tudo.

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