As idéias principais do professor, cientista e escritor Comenius

O professor, cientista e escrito Comenius certa vez enumerou os fatores na qual acreditava ser o que desanimava e esmorecia os educadores.

Dentre os fatores coexistentes encontram-se a inveja, o ignorância, desamparo e exaustão pessoal, que por sua vez causa a chamada “desordem escolar”. Comenius as apontou como fatores de responsabilidade individual pelos males educacionais há quase quatro séculos.

Se analisarmos o que é sentido social para um educador, a conclusão chegaria à concepção sobre a relação entre Sociedade e Escola, através da dependência da compreensão política na finalidade do trabalho pedagógico.

Três dessas concepções predominam em várias situações da nossa educação, e de alguma maneira ao mesmo tempo nas escolas e em cada um de nós.

O otimismo ingênuo designa á escola uma missão redentora, ela teria um caráter sagrado, sendo portadora de uma vocação religiosa.

Esse idealismo é otimista por ter valorização à escola, mas é ingênua por atribuir a ela uma autonomia absoluta em sua inclusão social e na capacidade de extinguir a pobreza e a miséria que não foram originalmente criadas por ela.

Esse idealismo ainda é bastante real no cotidiano pedagógico e social em geral, boa parte entendem a docência como um apelo missionário e separado do mundo profissional.

Ainda nesse mesmo segmento, a escola seria supra social, não estando ligada a nenhuma classe social indicando e servindo todas ao acaso, assim o educador desenvolveria uma atividade marcada pela prudência, não estando a serviço de um grupo social, politico, partidário, entre outros.

A educação não é nada mais do que um instrumento de dominação. Essa visão se chamara de pessimismo ingênuo.

A escola pode servir para reproduzir as indiferenças, mas ao mesmo tempo capaz de funcionar como instrumento para mudanças. Não é eventual que as elites evitem ao máximo generalizar relativamente à escola em nosso país.

Para o otimismo critico, o educador é o ser que tem um papel politico-pedagógico.

Não é anormal, no contato com estudantes de Pedagogia ou no curso de Magistério, que se faça a seguinte pergunta: por que se formar em Educação? A resposta costuma ser: porque gosto de criança...

Além do gosto, existe também a necessidade de qualificar-se para um exercício socialmente competente da profissão docente.

Com um caráter dominador, o educador é um agente da ideologia dominante, ele se torna um mero funcionário das elites.

A escola deixou ser invadida por uma hierarquia similar a do setor industrial, com diretores, supervisores, coordenadores, inspetores e assim por diante, dizimando o poder interno e aumentando a dificuldade para identificá-los.

O educador, visado como veiculo de injustiça social, ficaria com a missão de adequar as pessoas aos moldes inconstitucionalmente colocados.

O pessimismo nessa posição vem por conta de sua compreensão na posse do papel unicamente discriminatório da escola, desvalorizando sua capacidade como ferramenta de conquistas na justiça social, o educador é um profissional totalmente comprometido.

As instituições sociais por não terem poder e por reter os conflitos sociais e as mudanças continuam do tecido politico em confronto nas sociedades classes.

O otimismo critico, ao cobiçar indicar o valor que a escola deve ter sem cair na noção de anular ou colocar como inútil para a transformação social, essa concepção deseja apontar a natureza contraditória das institucionais sociais.

Crianças economicamente mais favorecidas, que residem em moradias espaçosas, são educadas para dividirem o espaço com os outros moradores, já as crianças menos favorecidas, não tem espaço dentro de suas moradias e, ao brincar ou conversar do lado de fora, precisam elevar a voz para falar e serem ouvidas, formando assim um padrão.

Aparente que o apoio da família é fator importante no acompanhamento das atividades escolares da criança. Nas camadas populares