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FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA

GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

COLETÂNEA DE ATIVIDADES PARA ALFABETIZAÇÃO

DIDÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO

Prof.ª. Mestra Andréia Vaz Silva

Bruna de Souza Alves da Silva,   RA 8637275730

Bruna Thais Freire Souza,          RA 9906105156

Celeste Tavares Magrin,             RA 8411986063

Flavia Alves de Oliveira,             RA 8600243576

Helena Alves de oliveira,             RA 8600243557

Josiane dos Santos,                     RA 1299265783

Patricia Araujo Borges               RA 9094469107

LIMEIRA

2015

FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA

GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

 CONCEITO DE LETRAMENTO. RELAÇÃO ENTRE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA NA CRIANÇA.

ETAPA 1

Limeira

Junho 2015

FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA

GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

 CONCEITO DE LETRAMENTO. RELAÇÃO ENTRE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA NA CRIANÇA.

ETAPA 1

                                             Atividade prática supervisionada, curso de pedagogia,                              Faculdade Anhanguera, coletânea de atividades para alfabetização.                

Didática da alfabetização e do letramento, sob orientação.

Prof.ª. Mestra Andréia Vaz Silva

Limeira

Junho 2015

1. INTRODUÇÃO

Se a ênfase até a década de 1980 foi à alfabetização, no presente século, o letramento constitui-se uma prática que tem suscitado muitos debates. É possível perceber que a sociedade contemporânea encontra-se envolta às novas tecnologias e ao uso amplo e variado da escrita. Devido a isso, a missão que se impõe à educação atual é formar crianças que escrevam e leiam com competência. Não basta ensinar a simples decodificação das letras, mas é preciso “levar os indivíduos – crianças e adultos – a fazer uso da escrita, envolver-se em práticas sociais de leitura e de escrita” (SOARES 2001, p. 58). Nesse sentido, cabia aos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, ou seja, para aqueles que ensinam as primeiras letras aos alunos, alfabetizar letrando, visto que o trabalho voltado para o letramento não deve ser feito separado do trabalho específico de alfabetização.  É importante salientar que vivemos em uma sociedade permeada por cartazes, propagandas, anúncios, fachada com nomes de lojas. Todos os dias somos permeados dentro dos nossos lares, no nosso trabalho e nas ruas com anúncios, mensagens e diferentes tipos de textos. Diante disso, faz-se necessário compreender que o que é escrito é para ser lido por nós mesmos e pelos outros, agora e algum tempo depois. Portanto, a escrita tem uma função social, uma vez que, ela transmite uma mensagem, faz o registro de um acontecimento social que pretende eternizar. Mas, para que a escrita desempenhe este papel social é preciso escrever de maneira ordenada, isto é, obedecer ao padrão estabelecido, por isso há um alfabeto padronizado, que é um sistema de signos. Ao apropriar-se do uso da escrita, esta apropriação por parte do sujeito traz consequências no âmbito social, cultura, político, econômico e cognitivo, tanto para o indivíduo quanto para a comunidade na qual está inserido. Desta forma, pode-se afirmar que o letramento traz melhores condições de vida para o sujeito e para a sua comunidade, uma vez que ao saber fazer uso social da escrita e da leitura, a pessoa é capaz, por exemplo, de ler um contrato e saber se aquele negócio é viável ou não.

1. QUADRO HISTORIA DA ALFABETIZAÇAO

TEMAS	CARACTERÍSTICAS
Surgimento da leitura e da escrita na Antiguidade	LEITURA: No século XI o processo de leitura era preciso para lidar com o comercio, obter informações comerciais e ler obras religiosas. Até meados do século XIX, praticamente, não existiam livros.  O que servia como manuais de leitura nas escolas eram textos autobiografados, relatos de viajantes, textos escritos manualmente como cartas, documentos de cartório, as escolas primárias praticamente não existiam, pois eram excluídos os escravos e a mulher era ministrada um tipo de educação conhecida apenas por educação geral, para cumprir as atividades domésticas. Durante a colonização, as práticas escolares eram feitas nos engenhos e nos núcleos das fazendas por capelães, padres e mestres-escolas. ESCRITA: Dentre as principais escritas ideográficas, as mais importantes são a egípcia de 3.000 aC conhecida também com o nome de hieróglifo, a escrita mesopotâmia, da suméria de 3.100 aC com as escritas do Mar Egeu, por exemplo; a cretense e a chinesa de 1.500 aC que provêm da japonesa.
Como era o processo de alfabetização na Antiguidade	Na Antiguidade Lia-se o já escrito e depois se copiava, começava por palavras, depois textos famosos (muitas vezes) e por fim a produção de seus próprios textos, assim, preparava-se para o trabalho: seriam escribas.
Ênfase dada pelas primeiras cartilhas escolares até cerca de 1950	As cartilhas davam ênfase à leitura; ensinavam o abecedário; leitura através de exercícios de decifração e identificação de palavras.  relação letra/som; leitura de textos de autores famosos; muita cópia.
Como ocorre o processo de alfabetização em tempos atuais	No ideovisual o professor dá o texto para o aluno, recomenda-se que se dê o texto à criança (um texto, como eles dizem, complexo, rico), e afirma ainda que não há necessidade de ensinar a criança a converter letras em sons e sons em letras. também que o professor deve aceitar tudo o que a criança escreve como uma produção legítima. O professor não pode ensinar corrigir, treinar ou guiar a criança ao longo do processo. O mundo inteiro descobriu, por meio de atividades científicas, que ler e escrever são atividades complexas que requerem um treinamento específico. O método fônico evoca a fala, a mesma fala com a qual a criança pensa e se comunica. Por isso é um método muito natural e usado em quase todo o resto do mundo atualmente.