Atps libras
Por: Agder Oliveira • 7/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.459 Palavras (6 Páginas) • 263 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAPOLO ANHANGUERA PORTO SEGURO - BA / 2003189LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/2 PERIODO
LIBRAS
Agder Shirlei oliveira dos Santos .....................RA: 7928683127
Daiany Silva de Almeida ..................................RA: 447028
Emanoel Cesar S. Nascimento......................... RA: 7938706541
Giselle Fonseca Santos ....................................RA:7536646292
Toni Cezar Moreira suque............................... RA: 7531651195
Professora-tutora a distância. Ana M. Ribeiro da Roch
PORTO SEGURO-BA
Novembro /2013
SUMÁRIO
A surdez em seu aspecto médico, cultural e social, e sobre Libras e a Cultura Surda em seus aspectos......................................................................................................................03
Inclusão dos deficientes auditivos..............................................................................04
Atividades para o aluno deficiente auditivo ..............................................................05
Listagem de materiais necessária para realização das atividades planejadas .............06
A inserção da criança surda em classe de crianças ouvintes.......................................07
Bibliografias................................................................................................................08
A SURDEZ EM SEU ASPECTO MÉDICO, CULTURAL E SOCIAL E SOBRE LIBRAS E A CULTURA SURDA EM SEUS ASPECTOS.
Entende-se que o fator predominante para a socialização de pessoas com algum tipo de deficiência física de acordo com o PLT página 96 (foi à criação da lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002) sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso. Ressalta-se que o artigo 4º dessa lei, assegura a esse sujeito acesso ao sistema educacional, por meio de garantir a inclusão, nos cursos de fonoaudiologia e magistério em níveis médio e superior a Língua Brasileira de Sinais.
LIBRAS, que é a linguagem da comunidade surda brasileira, e tem suas regras gramaticais próprias, e assim possibilitando a integração desses deficientes auditivos na sociedade. O reconhecimento como meio legal de comunicação e expressão.
Do ponto de vista pedagógico, essa inclusão é maravilhosa, mais infelizmente faltam estrutura e suporte técnico aos profissionais da educação, para executarem um trabalho de qualidade, os transformando em homens com reis condições de se sentirem inseridos na sociedade, e assim acrescentar profissionais no mercado de trabalho, que não evidencie tanto a sua deficiência, ou seja, um profissional como outro qualquer.
Até então foi possível perceber que houve uma transformação grandiosa, se consideramos os séculos passados, onde, os surdos historicamente tiveram sua identidade estigmatizada e se sentiam desvalorizados pela sociedade ouvinte que não aceitavam a linguagem de sinais, onde a fala absurdamente era considerada o único meio de expressão de pensamento.
Então, percebe-se que quando o ser nasce, ou torna-se um deficiente auditivo, é extremamente necessário um parecer médico, para que assim seja diagnosticado a real situação e o grau de deficiência para que se tenha o esclarecimento das necessidades futuras, e assim dar os primeiros passos para o desenvolvimento e (re) integração do mesmo na sociedade o conscientizando de que se trata de ser normal, apenas com uma pequena limitação.
INCLUSÃO DOS DEFICIENTES AUDITIVOS
Hoje muito se ouve falar de inclusão. Inclusive de alunos que exigem uma maior atenção, como alunos especiais. Crianças com uma necessidade maior, precisa de uma maior atenção de um orientador, seja ele um professor, ou cuidador. Até porque surdos mudos e pessoas com necessidades especiais têm um tempo de aprendizagem, e esse tempo pode ser maior ou menor dos demais alunos de seu convívio.
Então, a dita “inclusão” veio para tentar agrupar, mais o efeito dela, acaba sendo o contrario, se torna segregado, pois hoje, no Brasil, o ensino público, não oferece suporte para alunos com essas necessidades. Tornando então a criança mais em seu meio que não terá a oportunidade, nem o que lhe é garantido por lei, uma educação de qualidade para uma formação profissional.
Entende-se então, que não bastam haver leis, ou uma linguagem como LIBRAS, que ajude na orientação com os surdos e mudo, é preciso que haja capacitação de profissionais, professores, pedagogos ou cuida dores para que as necessidades dele sejam atendidas, pois se não será mais um sonho a ser frustrado, porque inclusão de fato, é um direito de todos. Como reza a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
ATIVIDADES PARA O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO
Pressupomos que a grande maioria das escolas não dispõe de interprete, por isso, é muito importante que façamos atividades com ilustrações, para que haja uma maior integração e compreensão dos alunos surdos afinal de contas, de acordo com o PLT página 95 (a comunidade surda partilha da mesma cultura, baseada na visão).
ATIVIDADES:
1º Coloque algumas figuras, e em seguida para cada figura insira três alternativas de resposta, para que seja pintada a alternativa correta.
2º Complete as frases, insira figuras com diferentes aparências e pequenas frases, peça para que sejam completadas as frases com palavras recortadas e coloridas.
3º Peça para que todos juntos façam recortes de diferentes gravuras, e as cole em cartolina, em seguida peça para que seja nomeada.
4º Faça um ditado utilizando mímica de animais como: macaco, cachorro, onça, coelho cavalo e etc.
5º Escrever palavras faltando letras, para que sejam completadas. No caso dos alunos surdos auxilia a construção do conhecimento da escrita, o qual se realiza por meio do recurso da memória visual.
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