Avaliação de fontes de informação na internet: Critérios de qualidade
Por: Karine Costa • 21/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.270 Palavras (6 Páginas) • 427 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS – UEMG
Faculdade de Educação – FAE/CBH
Curso: Pedagogia Licenciatura
Disciplina: Educação e Tecnologia: Sociedade da Informação e do Conhecimento
Professor: Thiago Lucas Rodrigues Martins
Núcleo Formativo: 2E
Aluna: Célia Regina Costa Barbosa
FICHAMENTO
Texto: Avaliação de fontes de informação na internet: critérios de qualidade
- REFERÊNCIA:
TOMAÉL, Maria Inês. et al. Avaliação de fontes de informação na internet: critérios de qualidade. Informação & Sociedade: Estudos, v. 11, n. 2, p. 13-35, 2001. Disponível em:
- RESUMO:
O texto aborda a necessidade constante de se avaliar as informações advindas da internet voltadas para fontes de informação. Devido ao grande volume de informações disponíveis, as constantes mudanças, faz-se importante que tenhamos em mente a busca pela qualidade destas, principalmente quando voltada para pesquisa. Apresenta critérios para avaliar fontes de informação, chama atenção para qualidade da forma de apresentação, dos conteúdos, dos serviços e recursos, onde encontrar, o que observar quanto à produção, autoria, endereços, com objetivo de reduzir a irrelevância, aumentar a precisão e diminuir a revocação, para ter maior exatidão e confiabilidade dentro deste espaço dinâmico em constante transformação tecnológica. Em face disto estes critérios que não são permanentes, devem se reestruturar, readequar, serem repensados sempre que ocorrer uma evolução e mudanças.
- CITAÇÕES:
“A educação no Brasil passa por profundas mudanças.” (Callai, 2005).
“Nesse contexto, a geografia, como componente curricular (tradicional) na escola básica, também se modifica.” (Callai, 2005).
“[...] pensar o papel da geografia na educação básica torna-se significativo.” (Callai, 2005).
“[...] aprender a ler, aprendendo a ler o mundo; e escrever, aprendendo a escrever o mundo.” (Callai, 2005).
“Fazer a leitura do mundo não é fazer uma leitura apenas do mapa [...]. É fazer a leitura do mundo da vida.” (Callai, 2005).
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“Ler o mundo da vida, ler o espaço e compreender que as paisagens que podemos ver são resultado da vida em sociedade.” (Callai, 2005).
“[...] o ensino de geografia, passa a ser importante para quem quer pensar, entender e propor a geografia como um componente curricular significativo.” (Callai, 2005).
“[...] o primeiro – aprender a ler e a escrever.” (Callai, 2005).
“Aprender a pensar o espaço.” (Callai, 2005).
“[...] precisa saber olhar, observar, descrever, registrar e analisar.” (Callai, 2005).
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“São os Círculos Concêntricos, que se sucedem numa sequência linear, do mais simples e próximo ao mais distante.” (Callai, 2005).
“É preciso que haja concepções teóricometodológicas capazes de permitir o reconhecimento do saber do outro, a capacidade de ler o mundo da vida.” (Callai, 2005).
“O professor, as suas concepções de educação e de geografia, é que podem fazer a diferença.” (Callai, 2005).
“[...] possibilidade desse cruzamento entre geografia e educação torna-se sobremodo importante num mundo.” (Callai, 2005).
“[..] além da leitura da palavra, é fundamental que a criança consiga fazer a leitura do mundo.” (Callai, 2005).
“[...] a gente lê o mundo ainda muito antes de ler a palavra.” (Callai, 2005).
“[...] quando se lê a palavra, lendo o mundo, está-se lendo o espaço, é possível produzir o próprio pensamento, fazendo a representação do espaço em que se vive.” (Callai, 2005).
“A noção de espaço é construída socialmente e a criança vai ampliando e complexificando o seu espaço vivido concretamente.” (Callai, 2005).
“Um lugar é sempre cheio de história e expressa/mostra o resultado das relações que se estabelecem entre as pessoas, os grupos e também das relações entre eles e a natureza.” (Callai, 2005).
“A leitura do espaço permite que se faça o aprender da leitura da palavra, aprendendo a ler o mundo. A partir daí a geografia pode trabalhar com os conceitos que são próprios do seu conteúdo.” (Callai, 2005).
“[...] avaliar o envolvimento da geografia como um dos componentes curriculares, reconhecendo o sentido de sua presença nas séries iniciais.” (Callai, 2005).
“Essa capacidade de interlocução (de saber ouvir, falar, observar, analisar, compreender) pode ser desenvolvida desde a educação infantil.” (Callai, 2005).
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“[...] lugares são repletos de história e situam-se concretamente em um tempo e em um espaço fisicamente delimitado.” (Callai, 2005).
“O espaço em que vivemos é o resultado da história de nossas vidas.” (Callai, 2005).
“Fazer a análise geográfica significa dar conta de estudar, analisar, compreender o mundo com o olhar espacial.” (Callai, 2005).
“a contribuição da geografia no nível inicial do ensino, no qual a criança passa pelo processo de alfabetização, não se dá como acessória, mas como um componente significativo na busca do ler e do escrever. Ao ler o espaço, a criança estará lendo a sua própria história, representada concretamente pelo que resulta das forças sociais e, particularmente, pela vivência de seus antepassados e dos grupos com os quais convive atualmente.” (Callai, 2005).
“[...] ler a paisagem exige critérios a serem considerados e seguidos.” (Callai, 2005).
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