CONTAÇÃO DE HISTÓRIA E SUAS POSSIBILIDADES COMO INSTRUMENTO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA
Por: tabatapedagogia • 18/9/2020 • Trabalho acadêmico • 2.021 Palavras (9 Páginas) • 161 Visualizações
UNIP- Universidade Paulista interativa
Educação a distância.
Curso: Pedagogia
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA E SUAS POSSIBILIDADES COMO INSTRUMENTO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA.
TABATA PESAMOSCA ZEMOLIN – RA 1774826
Santa Maria, RS
2020
TÁBATA PESAMOSCA ZEMOLIN
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA E SUAS POSSIBILIDADES COMO INSTRUMENTO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA
Trabalho de Curso – Curso de Graduação -Licenciatura em
Pedagogia, apresentado à comissão julgadora da UNIP EaD
sob orientação do professor (aguardando decisão).
Santa Maria, RS
2020
(FOLHA FICHA CATALOGRÁGICA)
(FOLHA DE DEDICATÓRIA)
(FOLHA DE AGRADECIMENTOS)
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”. - Paulo Freire
Santa Maria
2020
Resumo 6
Abstract 7
Abreviaturas 8
Introdução 9
1.Fundamentação teórica: 11
2.Conceituação de desenvolvimento e aprendizagem. 13
3. As fases do sistema de escrita alfabética e os recursos para sua aquisição. 15
4.A leitura como fonte cultural na aquisição da escrita. 17
Apêndice 18
Anexos 19
Resumo
Abstract
Abreviaturas
Introdução
O presente trabalho está inconcusso no eixo de pesquisa da Alfabetização e letramento partindo de teorias sobre o desenvolvimento infantil, com base especificamente no processo de alfabetização que inicia com idade de 7 (sete) anos no 1º (primeiro) ano do ensino Fundamental de 9(nove) anos bem como a importância de projetos voltados a cultura e suas vertentes aplicado aos anos iniciais, a fim de criar um paralelo entre a BNCC ( Base Nacional Comum Curricular) e suas exigências em relação os anos iniciais e a literatura como manifestação artística e cultural e sua influência na educação e aquisição de múltiplos conhecimentos pelo aluno, servindo como apoio a alfabetização. Para isso será considerado que quando chegam a escola as crianças trazem diversos problemas linguísticos, e que os livros de literatura infantil podem servir como instrumento para trabalhar esse tema que traz a autora Miriam Lemle (1987, p.5), “o professor alfabetizador é, de todos o que enfrenta os maiores problemas linguísticos, e todos de uma vez.”
Para o desenvolvimento dos conhecimentos que compõe este trabalho, vários pontos são considerados, entre eles o sistema de escrita alfabética, o desenvolvimento dessas etapas, e os conceitos que abordam o desenvolvimento integral do aluno, enfatizando a aquisição da linguagem escrita.
Desta forma analisar a influência da contação de história e exposição dos alunos a literatura infantil na busca de autonomia da leitura em momentos de descontração e ludicidade não desconsiderando que a aquisição do sistema de escrita alfabética a partir da consciência fonológica e o desenvolvimento destas habilidades através da Contação de história e suas possibilidades como auxilio no processo pedagógico da alfabetização.
Objetivos Gerais
compreender como se dá a aquisição da consciência fonológica e o conhecimento das letras, palavras e seus significados no processo de alfabetização.
compreender a relação entre aprendizagem e desenvolvimento.
Compreender a influência da literatura infantil na alfabetização desde o modo que é apresentada ao aluno e as práticas utilizadas para aquisição de conhecimento.
Justificar a importância da literatura infantil como instrumento de interdisciplinaridade para aquisição da linguagem escrita.
Objetivos específicos
Compreender o processo de consciência fonológica como habilidade de manipular os sons através da articulação da nossa língua e perceber as palavras como processos sonoros.
Especificar a alfabetização como processo de aprendizagem partindo de códigos alfabéticos em sua forma oral e o modo que é caracterizado por unidades linguísticas compreender que a fala corresponde a uma determinada escrita
Assimila a transferência da forma oral para a determinada forma escrita como códigos e a exigência da transição de uma unidade fônica para uma unidade de um modo para outro (do oral para a escrita). Esse processo é a consciência fonológica.
1.Fundamentação teórica:
Para que possamos criar um paralelo com o que a Base Nacional Comum curricular nos traz partimos da afirmação da mesma nas páginas 57 e 58 que, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, nos voltamos a necessidade de uma nova articulação entre as experiências vivenciadas ainda na Educação Infantil. E esta necessita prevê a progressiva sistematização das etapas, quanto o desenvolvimento de novas formas de se relacionar com o mundo e as inúmeras possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os acontecimentos, de testar suas hipóteses e ainda podendo refutá-las de forma autônoma afim de elaborar suas próprias conclusões, de uma forma ativa na construção de conhecimentos. E sair do comodismo que nos leva a Intervenção excessiva na busca do que podemos chamar de esteticamente correto e nos tende a limitar a imaginação e criatividade do aluno embora saibamos que o educador deva portar-se como interlocutor no processo de alfabetização.
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