Carta Orientadora Sobre Autismo

Sidrolandia

,28 de março de 2016

 Caro Diogo,

Diante desse desafio profissional que traz essa situação delicada  onde a educação está  começando a se adaptar a inclusão social de alunos especiais onde ainda não se tem professores  qualificados nessa área,pois  é uma situação que vem se tornando cada dia mais comum.Acreditamos  que a inclusão social seja uma das melhores formas de diminuir o preconceito entre alunos,pais e professora,diante do problema exposto.

Sugerimos  que primeiramente você converse com a professora a  respeito da situação em sala de aula,com base no relato dela você poderá pesquisar mais sobre este assunto,para dar inicio então ao trabalho com o aluno e família para iniciar o processo de ajuda e inclusão social do garoto no ambiente escolar para que possa resolver as situações problemáticas entre pais,colegas e professora.Acreditamos que um trabalho em equipe pode se ter um bom desenvolvimento,aplicando assim uma boa metodologia que favoreça a aprendizagem da criança autista,conversar com os outros alunos,explicando as diferenças entre eles,tentar organizar a sala de maneira que a educadora pratique atividades diferenciadas para a inclusão do aluno autista e que possa se sentir a vontade na sala.

Diante do problema com os pais  dos alunos,sugerimos que se reúnam com eles e lhe explique  toda a situação,também pode se fazer palestras com o tema Sindrome Espectro Autista,para que assim todos possam compreender melhor a situação em que se passa nesta sala de aula,com isso pode ser explicado em relação a inclusão social para que fique claro para eles a importância disso,pois é um assunto que precisa ser tratado com muita cautela,pois  é um direto de todos os alunos especias permanecerem em sala de aula.De uma forma geral todos nós devemos no adaptar com a síndrome do espectro autista.

Esperamos ter contribuído com este seu primeiro desafio de trabalho.

Atenciosamente,

Benizia,Francieli,Ceila,Tatiani e Rosely

Para isso ele deverá utilizar de metodologias que favoreçam a aprendizagem da criança autista.

 Compreendemos que o professor não deve apenas se prender às habilidades que estas crianças têm para promover suas aulas, mas também, criar possibilidades de desenvolver

outras habilidades e estimular as limitações que a criança autista possu

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