Ciências Humanas Curso De Licenciatura Em Educação Especial
Por: MaryCosta2437 • 19/6/2024 • Trabalho acadêmico • 1.805 Palavras (8 Páginas) • 80 Visualizações
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TCC
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UNIVERSIDADE METROPOLITAN DE SANTOS NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
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DE CONCLUSÃO DE CURSO GRUPO A 02.
Ana Cristina Lima Duarte Jaqueline Rodrigues Chaves
Maria de Lourdes Apostólico A. Santos Michele Bail
Yara Braz Cardoso
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Professora Orientadora: Me. Neuza Maria de Souza Feitoza
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APRESENTAÇÃO[pic 5]
Situação -problema
Helena tem diagnóstico de AH-SD (altas habilidades ou superdotagem), com notório potencial intelectual, liderança, psicomotricidade, artes, criatividade elevada aprendizagem. Com 10 anos de idade cronológica está cursando o quinto ano do Ensino Fundamental, em uma sala regular do município onde reside. O A Especializado (AEE) tem o desafio de conhecer e melhorar a realidade das demandas.
Entre as características presentes em seu quadro está a dificuldade na socialização, elegendo apenas alguns poucos colegas, além de tirar boas notas, rico vo mais rápida que a dos outros colegas, boa memória, leitura por prazer, gostar do ambiente escolar, gosta de brincar com as ideias e produzir conhecimento.
O professor Oswaldo propôs, à coordenação da escola, um projeto com o intuito de estreitar os laços de amizade, com o uso de técnicas assistivas e o comp formato para trabalhar com Helena e com todos os alunos em sala.
O projeto tem o objetivo de discutir as diferenças individuais e atentar para a aceitação e o respeito que se deve ter pelo comportamento “diferente” de Helena, o motivo de vergonha ou superioridade, mas sim características que devem ser pedagogicamente trabalhadas, entendidas e melhoradas.
Serão tratadas obras de autores que abordam a inclusão e a aceitação das diferenças individuais, com conteúdo apropriado à faixa etária de 8 a 10 anos. Dados sobre a sala de aula e a escola:
A sala de aula tem 20 alunos matriculados e frequentes, incluindo Helena. A aluna com altas habilidades é acompanhada por uma mediadora durante as aulas em que frequenta a escola. Também frequenta o AEE – Atendimento Educacional Especializado em contraturno, uma vez por semana. É uma escola pública m brasileira, frequentada por alunos da classe média e da classe operária, apresentando boa estrutura para receber alunos que necessitam de adequações para inclu
Justificativa.
Este projeto interdisciplinar visa criar um ambiente de aprendizado inclusivo e diversificado, explorando técnicas assistivas e novas práticas metodológicas. Ele se longo de um semestre, envolvendo diversas disciplinas da área de linguagens. A interdisciplinaridade e o uso de técnicas assistivas permitirão a todos os alunos e formas de aprendizado, promovendo uma educação mais equitativa e enriquecedora para toda a turma.
OBJETIVOS
Os objetivos devem se referir aos procedimentos, habilidades e atitudes do aluno ao final do projeto (no caso do objetivo geral) e o comportamento que se esper projeto (no caso dos objetivos específicos
- Objetivo geral
Compreender a linguagem como forma de expressão e comunicação, ampliando o repertório linguístico e literário para oportunizar o uso da linguagem em diversa e aperfeiçoando a oralidade para despertar no aluno o gosto pela leitura e pela escrita. Ainda, promover um ambiente educacional inclusivo, onde todos os alunos maneira significativa, considerando suas diversas habilidades e estilos de aprendizagem.
. Objetivos específicos
- Aprender sobre a importância da inclusão e do respeito às diferenças.
- Valorizar o desenvolvimento da empatia e da solidariedade entre os colegas.
- Despertar o prazer por recitar poesias, contar histórias e apresentar peças teatrais com os temas trabalhados em sala de aula e na leitura.
- Promover autonomia e a interdisciplinaridade.
[pic 6]FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
(De acordo com Mantoan (2006), em uma escola inclusiva, a intenção é garantir aos alunos o óbvio: o direito à educação para todos os alunos indistintamente. O d oportunidades não pode significar o tratamento igualitário para todos, mas ao contrário, considerar que as pessoas são diferentes, tem necessidades e limitações requer um ensino que permita trabalhar com as diferenças, respeitando as necessidades e limitações das pessoas, propiciando a todos a garantia à aprendizagem
Para Prieto (2002, p.141):
A inclusão trata justamente de aprender a viver com o outro, significa ser bem-vindo e que não se trata apenas de colocar uma criança deficient ou em uma escola. Neste sentido, entendemos que a sociedade é determinante para o processo de inclusão e esse modelo de convivência só te porque pressupõe um crescimento interno, uma evolução nas formas de interações, valores e trocas pessoais.
De acordo com Rosseto (2010), o rompimento com a homogeneização, e respeito através da convivência com a diversidade que a educação avançará para a conte nossa sociedade se caracteriza pela complexidade, pela multiplicidade de raças, costumes e diferenças.
De acordo com Nascimento (2014), é preocupante o fato de muitas escolas ainda não assegurarem uma educação de qualidade e ter uma prática que é mais excl
Segundo as Diretrizes Nacionais para atendimento de estudantes com superdotação e altas habilidades, no Brasil os estudantes com altas habilidades ou superdo como público escolar da Educação Especial desde a década de 1960. Pois isso eles possuem o direito de serem encaminhamento às políticas públicas que prevee educacional especializado de acordo com suas características e interesses particulares. São estudantes que possuem direito a professores com formação acadê adequada, capazes de oferecer o atendimento escolar diferenciado. E contam com amparo legal da instituição federal, dos estados, municípios. (MENEZES, 2002)
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