Contemporaneidade: novas narrativas e educação

Contemporaneidade: novas narrativas e educação

Entre os textos e narrativas há um complemento que se faz através de análises sobre o discurso educacional contemporâneo inscrito em uma racionalidade.

As narrativas são tomadas como relatos provisórios e divididos, nos quais os indivíduos remontam, dando coerência, as suas experiências e sendo assim são coletadas nas pesquisas com princípios da experiência sensível e existencial de que os indivíduos constroem dando sentido ao que lhe acontece.

O currículo não rejeita a história de lutas e as relações de poder que envolvem a educação, pois está atento justamente para aquilo que ele é: uma invenção, uma resposta provisória, transitória. Assim, outras possibilidades políticas e educacionais permitam maiores potencialidades analíticas, certamente desconfiando de alguns conceitos largamente empregados em educação: autonomia, independência e conscientização, por exemplo. Conceitos esses que partilham da ideia de que temos uma natureza, um fundamento, uma essência, uma razão.

A narrativa de historias abrem possibilidades no imenso universo que vivemos, é através dela que conseguimos enquanto educadores “entrar” na imaginação, no conto de faldas de crianças, jovens e até mesmo para com os adultos.

A contação de histórias envolve todo um repertório, disciplina, o saber o que está fazendo, mas é necessário que o profissional obtenha materiais diversos, porque apesar de ser um mundo encantado, há muitas histórias que não convém, que não procede para determinadas faixas etárias e isto é um fator importante e que deve ser considerado, pois influencia diretamente para quem escuta, e depois interpreta o desenvolvimento da historia.

Mesmo essa historia, encanta a todos, dependendo de quem conta, como conta, como interagi como conduz e principalmente quanto à sua narrativa.