Curriculo formativo

Os valores no currículo formativo

Temas que muitas vezes, não é colocado de modo explícito nos currículos escolares, mas que devem ser trabalhados de forma transversal nas áreas, ou disciplinas já existentes.

Os temas transversais são assim adjetivados por não pertencerem a nenhuma disciplina específica, mas atravessaram todas elas como se a todas fossem importantes. Seus conteúdos não são impostos a serem ministrados nas escolas, mas são temas que correspondem a questões presentes na vida cotidiana.

Os temas transversais são constituídos pelos parâmetros curriculares nacionais (PCNs) e correspondem seis áreas:

• Ética

• Orientação Sexual

• Meio Ambiente

• Saúde

• Pluralidade Cultural

• Trabalho e Consumo

O tema escolhido pelo grupo foi: Orientação Sexual ou Educação Sexual, na faixa etária de 0 – 12 anos.

Educação Sexual

A educação sexual, deve ser discutida nas escolas, não de forma banal ou vexatória, nem que leve a explorar a sexualidade, mas sim de maneira cientifica e biológica, de modo a passar conhecimento as crianças de maneira correta e preventiva e respeito com o próprio corpo.

Educar no sentido de sanar “suas curiosidades”, e de preferência sendo realizadas pelos seus familiares (pai, mãe, ou responsável) ou por educadores (professores), pessoas em quem elas possam confiar.

Sendo assim o Tema Educação Sexual, possa ser discutido sem preconceito e naturalmente, e seja realizado por pessoas com alguma preparação, para que possa responder os questionamentos das crianças, tomando cuidado para não se aprofundar em algum tema que no momento não seja propício. O correto é ter respostas curtas, claras e objetivas, respondendo somente o que foi perguntado.

A presença da família, e de suma importância, pois a criança se sentirá segura para expor suas dúvidas, tendo pais seguros e compreensivos.

A escola pode também cooperar, com professores, profissionais preparados à passar informações corretas e fundamentadas em pesquisas e relatos científicos, e completando com projetos em parceria com o setor pedagógico e apoio dos pais, realizando diversas atividades como: recorte, colagem, pintura de figuras masculinas e femininas; nomear as partes do corpo, utilizando vocabulário adequado; roda de conversa com as crianças, com perguntas e respostas; leitura de livros e inúmeras outras atividades.

Considerando que a informação é uma forma de proteger a criança e lhe dar segurança, colaborando para que ela passe por diferentes fases evolutivas de forma sadia.

Podemos concluir que a educação sexual deve ser desenvolvida como um trabalho de prevenção e promoção da saúde.

Bibliografia

http://joaopharaoh.blogspot.com.br/2011/04/sexualidade-bicho-de-sete-cabecas.html

http://www.saudinha.com/parcerias/publicacoes/cuidados_saude_2013/13064285.htm