Das politicas de governoa politica de estado
Por: Bel Inzonha • 8/5/2015 • Resenha • 622 Palavras (3 Páginas) • 207 Visualizações
O artigo estudado discute a politica educacional atual, e os projetos de leis e sua inserção hoje. O que se analisa são as politicas mais recentes que influenciam e interferem na educação nacional. Procura esclarecer e tornar as razões pelas quais as medidas sociais são tomadas, de forma compreensível., traz também algumas indagações a respeito do assunto, comparando propostas anteriores e enfatizando sua eficiência, ou não.
É proposto uma descentralização de poder e recurso, como alternativa politica social e educacional, que resulta em um fortalecimento do governo e suas condições para soluções em âmbito nacional.
Algumas mudanças buscaram reorganizar e reatar a relação entre o estado e a sociedade civil, em que as reformas feitas no que se refere à educação, garantiram muitos direitos. E nesse período essas mudanças reestruturaram a educação e redefiniram o PCN, e ainda mais na educação básica , a sua nova expressão foi a LDB. Essa movimentação também apontava maior autonomia e ao mesmo tempo responsabilizava as unidades escolares e os docentes.
Apesar dos desafios encontrados nesse periodo, aponta-se um grande aumento na qualidade da educação. Mesmo com o aumento dos investimentos, ainda existem milhões de crianças fora da escola. Conseguimos uma boa colocação numa pesquisa internacional, mas mesmo apesar de avanços todo o ganho está longe do ideal, ainda são muitos os desafios a serem superados no que se refere a indicadores sociais satisfatória.
Vemos que buscou-se instaurar um regime colaborativo que proporcionasse a divisão de responsabilidades e que aumentasse os sinalizadores educacionais, é houve também uma busca de restaurar a atuação exercida anteriormente.
O que ocorre, é, nas ultimas decadas o deficit de investimento e de programas educacionais reflete nos avanços de hoje, na conquista politicas do estado.
No que diz respeito ao que sustentam a educação nacional, podemos notar falhas que vêm de muitos lados. Somando os problemas que acompanharam a idade do país, há traços de respostas para o problema da educação.
Não é como simplesmente depositar na escola, e no corpo docente a função de promover a justiça social, a educação escolar é um bem relativo. Ainda, podemos observar dessa crise educacional, que é justificada pelo desinteresse dos alunos, pela falta de cuidado com a classe docente e claras evidencias de violencia.
É impossível tratar de educação sem tratar de politicas sociais, caso isso ocorro, a população civil arcará com as consequência, como a baixa escolaridade, que tem seu fator histórico, ainda a falta de qualificação e baixa remuneração dos docentes, a remuneração de um professor de equivale a praticamente a metade do salário de um policial civil e um quarto do que recebe um delegado, bem como a ausência de infraestrutura e outros fatores.
Basicamente, todas essas reformas que visaram mudar ou alterar o papel do estado em âmbito educacional, não resultaram em muita eficiência.
A administração de péssima maneira em nosso país, no passado, denuncia que questões sociais, como a educação básica, dificilmente seriam trabalhadas de forma eficaz nacionalmente. A educação e os programas educacionais e sua inserção social, , devido ha um ritmo extremamente lento, mal caminhavam
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