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Didática da Alfabetização e do Letramento História da Educação e da Pedagogia

Por:   •  13/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.089 Palavras (5 Páginas)  •  419 Visualizações

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Introdução

Nesse desafio profissional vamos ver sobre a história da educação e pedagogia, formas de ensino e antes e agora. Como professores foram adaptando as formas de alfabetização e processo da língua escrita.

Passo 1

Pesquisa sobre a história da profissionalização dos professores de educação infantil.

No livro A Pedagogia no Brasil - História e Teoria, o especialista em História da Educação Dermeval Saviani conta que vêm da Revolução Francesa, no fim do século 18.De tão atuais, as demandas fazem pensar que em nada avançamos no que diz respeito aos direitos do Magistério. Não é o caso. A trajetória recente registra sucessivas leis que ampliam as garantias profissionais aos professores brasileiros - as três mais importantes são a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 e a lei 11.738, de 2008, que criou o piso nacional e os planos de carreira. A legislação, porém, não foi suficiente para garantir que a docência fosse vista como uma atividade atraente e valorizada.

Em meados de 1986, a professora ser chamada de "tia" era uma realidade muito presente nas salas de aula, um costume que o educador Paulo Freire (1921-1997), numa entrevista exclusiva em novembro de 1993, chamou de "redução da profissionalização a uma amorosidade parental". Para os críticos, o apelido pejorativo era também uma referência indireta à formação precária, sobretudo dos educadores das séries iniciais das redes públicas, alguns dos quais não haviam concluído sequer o Ensino Fundamental. A situação era mais dramática nas zonas rurais: em agosto de 1989, uma reportagem no nordeste do Mato Grosso, na região de São Félix do Araguaia, a 1.012 quilômetros de Cuiabá, revelou que três em cada quatro educadores da região não possuíam formação adequada.

O quadro começou a mudar com a LDB, que estabeleceu a formação superior como condição para lecionar. Para cumprir a determinação, inúmeros programas foram organizados pelas redes de ensino estaduais e municipais. "Muitos deles não eram de boa qualidade. Foram organizadas formações continuadas nas redes e outros semipresenciais, que incluíam até cursos de férias", diz Diana Gonçalves Vidal, professora de História da Educação da Universidade de São Paulo (USP).

Numericamente, porém, os esforços fizeram efeito: em 1995, o número de educadores apenas com o Ensino Fundamental era de 132 mil. Hoje, eles são 6,9 mil pessoas - 1% do total. Mas somem-se os que possuem apenas Ensino Médio ou Magistério e teremos 30% do corpo docente sem a formação requerida.

Atualmente, não faltam vagas para quem quer entrar numa graduação que abra as portas da sala de aula. Segundo o Censo da Educação Superior de 2009, os cursos da área de Educação, incluindo Pedagogia, Licenciaturas e Gestão Escolar, reúnem 742 mil alunos, 14% do total de universitários do país. Dinheiro também não é impeditivo. No Programa Universidade para Todos (Prouni), que concede bolsas de estudo para o Ensino Superior, quem quer se graduar em Pedagogia, Licenciaturas ou Normal Superior e já trabalha no quadro permanente da rede pública não precisa comprovar renda durante o processo seletivo. Se o candidato optar pelo Financiamento do Estudante do Ensino Superior (Fies), pode abater 1% do total financiado a cada mês trabalhado numa instituição estadual ou municipal. Ou seja: hoje, quem quer ser professor de escola pública não paga para se qualificar.

Introdução

Nesse desafio profissional vamos ver sobre a história da educação e pedagogia, formas de ensino e antes e agora. Como professores foram adaptando as formas de alfabetização e processo da língua escrita.

Passo 1

Pesquisa sobre a história da profissionalização dos professores de educação infantil.

No livro A Pedagogia no Brasil - História e Teoria, o especialista em História da Educação Dermeval Saviani conta que vêm da Revolução Francesa, no fim do século 18.De tão atuais, as demandas fazem pensar que em nada avançamos no que diz respeito aos direitos do Magistério. Não é o

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