ESTÁGIO SUPERVISIONADO AMBIENTE ESCOLARES/ NÃO ESCOLARES
Por: Paula Gabriela • 5/11/2018 • Relatório de pesquisa • 3.758 Palavras (16 Páginas) • 1.671 Visualizações
UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE PEDAGOGIA
Paula Gabriela de Souza Rocha - RA: N753HG-6
ESTÁGIO SUPERVISIONADO AMBIENTE ESCOLARES/
NÃO ESCOLARES
JUNDIAÍ
2018
Paula Gabriela de Souza Rocha - RA: N753HG-6
ESTÁGIO SUPERVISIONADO AMBIENTE ESCOLARES/
NÃO ESCOLARES
Relatório exigido como parte dos requisitos para a conclusão do Estágio Supervisionado de Gestão Educacional sob a orientação da professora Irene Rios Stefani.
JUNDIAÍ
2018
SUMÁRIO[pic 1][pic 2]
INTRODUÇÃO 3
DESENVOLVIMENTO 4
1. E.M.E.F ODILON LEITE FERRAZ 6
1.1 - identificação . 6
1.2 – recursos humanos . 7
1.3 - idéias centrais do plano de gestão da escola . 8
1.4 - de que forma é constituído o plano de gestão da escola . 8
1.5 - organização física da escola. 9
1.6 - analise crítica do espaço físico da escola 9
1.7 - observação e organização da secretária . 10
1.8 - administração da instituição de ensino . 11
1.9 - relacionamento entre gestores e demais colaboradores . 12
1.10 - considerações finais . 13
2. CENTRO REORMISTA DE ASSISTÊNCIA SOIAL “O BOM SAMARITANO” 14
2.1 - identificação . 14
2.2 - recursos humanos . 15
2.3 - idéias centrais do projeto pedagógico da instituição . 15
2.4 - de que forma é constituído pedagógico da instituição . 16
2.5 - organização física da instituição. 17
2.6 - analise crítica do espaço físico da instituição 17
2.7 - registro reflexivo das observações feitas na instituição . 17
2.8 - considerações finais . 18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 19
INTRODUÇÃO
Este relatório foi elaborado para compor a disciplina de Estágio Supervisionado em Gestão Em Espaços Escolares e Não Escolares da Universidade Paulista - Unip – SP, tendo como objetivo relatar a experiência do estágio obrigatório e suas contribuições significativas para a prática pedagógica do futuro docente fazendo uma fusão da teoria com a prática. O objetivo geral do estágio supervisionado em gestão e espaços não escolares é proporcionar ao acadêmico uma análise e reflexão sobre o plano de ação global de gestão de instituições de ensino tanto em espaços escolares quanto não escolares. O Estágio Supervisionado tem como proposta tornar o futuro profissional capacitado para o processo educativo, tornando comprometido e competente para atuar na Educação. E é no momento do estágio que o acadêmico pode refletir e construir sua identidade como educador, trocando informações, participando e vivenciando a realidade da Educação e das necessidades das crianças.
Portanto o Estágio Supervisionado é um instrumento importante no que se refere ao desenvolvimento, conhecimento e integração do acadêmico à realidade educacional, estabelecendo a relação da teoria e a prática, formando profissionais capazes de uma educação transformadora.
DESENVOLVIMENTO
Tomando-se como campo de estudos acadêmicos na década de 1930 que a trajetória da administração da educação toma um novo rumo, “começamos a escrever um novo capítulo no campo da administração da educação” (SANDER, 2007b, p. 425). Neste momento, o contexto educacional acadêmico encontrava-se imerso nos ideais progressistas de educação, em contraposição à educação tradicional, a qual não mais favorecia os ideais de desenvolvimento do país naquele período, que se voltava para o avanço da industrialização. Tal cenário educacional, constituiu-se em virtude, principalmente, da influência do movimento pedagógico da Nova Escola, especialmente, da corrente norte-americana protagonizada por John Dewey.
A gestão escolar é reconhecida, hoje, como um dos elementos determinantes do desempenho de uma escola. Uma gestão de qualidade é fundamental para o bom desenvolvimento de uma escola.
A gestão deve ser compreendida como a coordenação dos esforços individuais e coletivos em torno da consecução se objetivos comuns. O diretor da escola, portanto, como diretor de uma instituição social quem tem o aspecto pedagógico democrático como seu foco central, deve ter todas as suas decisões orientadas por critérios pedagógicos e devem propor melhorias para o processo ensino-aprendizagem, e bom andamento da escola.
Atualmente, as escolas vêm desconstruindo a concepção de gestor autoritário, que se vê como único responsável por tomar as decisões acerca da escola. Porém, percebe-se que o gestor ou diretor escolar ainda assume um papel de centralidade organizacional, sendo o único que deve prestar contas pelos resultados educacionais conseguidos.
Administrar escolas não é uma tarefa fácil, e dentro das concepções do autoritarismo, encontra-se então, traumas antigos em que a sociedade se mostra ainda fragilizada, com medo, sem liberdade de se expressar e covardemente cedendo lugar às ideologias, por isso, o controle, o poder aprisionado nas mãos de diretores e superiores ainda é prática constante.
Por isso, faz-se necessário um repensar da gestão, para que essas práticas autoritárias cedam lugar a uma gestão que preze pela democracia e participação plena de todos os sujeitos que fazem parte da instituição escolar.
É necessário que o gestor garanta a participação das comunidades interna e externa, a fim de que assumam o papel de corresponsáveis na construção de um projeto pedagógico que vise ensino de qualidade para os sujeitos envolvidos nela, assumindo, primeiramente, sua condição de professor-educador, e destacando sua posição com clareza e com domínio dos requisitos que vão lhe possibilitar atuar a partir de critérios pedagógicos.
Nos aspectos legais, pode-se perceber que no artigo 206 da Constituição Federal Brasileira é determinado, por imposição legal, a gestão democrática, que tem como finalidade a construção de um ambiente democrático e participativo no ambiente escolar.
A gestão participativa requer o gerenciamento da participação de todos os envolvidos no processo educacional, focando a atuação do gestor como agente de criação desse ambiente.
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