EXISTEM UMA OU MUITAS REALIDADES?

EXISTEM UMA OU MUITAS REALIDADES?

Cada um de nós tem uma visão do mundo. Cada um de nós enxerga as coisas a nossa volta com exclusivos par de olhos. Por esse motivo vivemos cercados por diversas realidades distintas. Como se cada um de nós enxergássemos um pequeno pedaço de um todo infinito, e com isso, construíssemos uma realidade única baseada em nossas verdades. Todos somos criadores da realidade.

Isso se deve ao fato de sermos diferentes um dos outros, de vivermos cercados de coisas e pessoas distintas que nos influenciam a todo momento mesmo que da maneira mais singela. Toda essa interferência de coisas, pessoas e da realidade dessas pessoas são “parte” da construção de nós mesmos e de nossa realidade.

A interação entre pessoas contribui para que existam várias realidades e faz com que nenhuma realidade seja sempre a mesma. A medida que o tempo passa e que amadurecemos mudamos nossa visão. Como se trocássemos de lente com o passar dos anos.

É possível acreditar na existência de diversas realidades apenas pensando nas escolhas que cada um faz ao longo da vida. Existe um incontável número de caminhos, milhares estradas, infinitas portas que se abrem ao longo de nossa vida para nos guiar ao futuro. E a maneira como as enxergamos, se as enxergamos, e qual oportunidade escolhemos depende exclusivamente da nossa própria realidade.

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O QUE É “MINORIDADE” PARA KANT, QUAIS SUAS CAUSA E COMO COMBATÊ-LA?

Minoridade, para Kant, é quando um indivíduo não é capaz de pensar por si só, quando é necessário a ajuda de outros para que ele consiga possuir um “entendimento” completo sobre algo. Como se quem possuísse essa minoridade sempre precisasse de algo onde se segurar, um apoio, alguém que tomasse suas decisões, pensasse por ele, se preocupasse no lugar dele.

Para Kant, essa minoridade é causada por algumas questões. Segundo ele, é muito mais simples viver a vida sendo menor, viver sem precisar se preocupar ou entender as coisas, sem precisar decidir ou tomar consciência de algo. Por que viver na maioridade é muito mais difícil e perigoso.

Kant também diz que muitas pessoas nunca foram autorizadas a tentar, nunca foi lhes dado a liberdade de tomar essas decisões, e que por essa visão de perigo que é passada sobre a maioridade causa nas pessoas a vontade de permanecer na minoridade.

Todos somos impedidos de usar nossa própria razão a todo momento, de diversas formas e por diversas pessoas, segundo Kant, a todo momento estão tirando essa nossa liberdade, que para ele, é a única coisa necessária para sairmos da minoridade.

O homem é o próprio culpado por sua minoridade, por se deixar dominar, por deixar que essa liberdade seja tirada. De acordo com Kant, o uso da razão, o alcance do esclarecimento e a liberdade nos possibilita a saída da minoridade em direção a maioridade.

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ONDE ESTAMOS QUANDO OUVIMOS MÚSICA?

Existem diversos tipos de músicas com diferentes tipos de abordagem. Músicas mais lentas e músicas mais agitadas, e cada uma delas com um significado variado.

Apesar de toda música ser feita com um sentido por seu compositor, cada pessoa dá a essa mesma obra uma interpretação diferente. E dessa maneira pessoas diferentes, que vivem realidades completamente opostas, são capazes de se identificar com uma mesma canção.

Algumas músicas nos causam um efeito de calmaria, outras nos fazem parar e pensar sobre nossa vida, sobre o mundo, sobre nossos atos e escolhas. Certas músicas nos fazem acordar e ficar mais atentos ao mundo que nos cerca, já outras são capazes de nos fazer esquecer nossos problemas. A música também nos faz relembrar o passado, lembrar de pessoas especiais, reviver memórias boas e ruins, nos faz chorar. E nós nos identificamos tanto com algumas músicas que até as chamamos de nossa.

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