Economia da educação
Por: carolbaione • 20/9/2016 • Trabalho acadêmico • 295 Palavras (2 Páginas) • 147 Visualizações
Curso: Graduação EAD em Pedagogia |
Disciplina: Economia da Educação |
Tutora: Juliana Hojas da Silva |
Aluna: Carolina Chaves de Brito Baione Pereira |
RGM: 14243997 |
AP II – Financiamento da Educação: Fundamentos Legais O financiamento da educação está previsto na Constituição da República, de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996. Estes recursos provem dos impostos pagos pelos cidadãos e devem ser planejados em orçamento público de como será aplicado, sendo que a União não deve aplicar menos de 18% ao ano dos tributos arrecadados e o Estado, o DF e os Municípios devem aplicar no mínimo 25% da receita de impostos. Concordo que vivemos em sociedade e que para que se possa obter e manter os bens e serviços públicos o dinheiro deve ser recolhido da população e distribuído nestes bens e serviços, portanto concordo com a existência de tributos, porém o que vemos na prática é que mesmo tendo um mínimo estabelecido por lei a ser aplicado na educação, uma boa parte deste dinheiro se desvia com a corrupção, deixando os cidadãos sem educação básica de qualidade. Não acho que a porcentagem destinada por lei seja baixa, o problema é que ela não chega em sua integralidade no objetivo. Claro que se queremos ter um País mais desenvolvido o investimento na educação deve ser prioritário. Portanto, falta fiscalização real do investimento destes valores e, a partir do momento que houver esta fiscalização, um aumento no valor a ser destinado a educação. Quando o país investe em educação tudo melhora, pois formaremos cidadãos preocupados com o meio ambiente, com a sustentabilidade, com a segurança, com a saúde e com a política. Uma boa educação reflete numa melhora em todas as áreas da cidadania. |
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