Educar Cuidar e Alfabetizar

TRABALHO EM GRUPO – TG

Aluno(s):

ANA CAROLINA RASTOLDO SILVA RA1328711

Polo Cachoeiro de Itapemirim – ES

2014

Educar, cuidar e alfabetizar

De acordo com o texto proposto podemos refletir como a ação pedagógica ao longo dos anos interfere de maneira direta na aprendizagem e desenvolvimento, podendo assim destacar de que forma o educar, o cuidar e o alfabetizar esteja presente e articulado nas ações docentes, e se assim fizermos ficará fácil entender como esse conjunto de ações junto à oportunidade de escolha do educando se tornam parceiros indispensáveis na hora de se obter êxito em educar.

As responsabilidades das escolas de educação estão em constantes mudanças ao longo dos anos, onde antes a necessidade era o cuidado da criança para que a família pudesse trabalhar hoje as atribuições visam uma nova proposta no processo instrutivo.

O maior desafio para o educador é dispor de ferramentas diferenciadas que façam com que o processo de conhecimento tenha êxito, seja estimulador e apropriado para o aprendiz. A necessidade é destacada na educação infantil, sendo crianças que precisam de incentivos para assimilar o espaço docente como satisfatório e agradável. Partindo deste pressuposto e com respaldo nas mudanças ao longo dos anos, fica óbvio que o professor precisa compreender que seu papel é provocar aprendizagem, gerando influencia significativa naquilo que o aprendiz já conhece.

Como as crianças nascem já integradas em uma sociedade, e já possuem um contexto familiar único, é de suma importância que a escola como um todo seja um lugar para ampliação dos conhecimentos já existentes. Não podendo de nenhuma forma ignorar tais conhecimentos antecedentes, fazendo com que sejam ponto de partida para transmissão de novos aprendizados. Dessa forma, a medida que o educando é autônomo ele é capaz de assimilar semelhantes conhecimentos e adquirindo a  informação a transforma em aprendizagem.

Sendo a alfabetização o estágio que contribui para o desenvolvimento intelectual da criança, por ser um processo gradual, não será significativo apenas resumir e explicar. A criança precisa entender e assimilar o conhecimento proposto para que se tenha êxito na aprendizagem da escrita e leitura. Docência e discência deverão assim caminhar com os mesmos ideais. Durante esse processo os trabalhos coletivos ganham grande destaque, pois priorizam interações bastante significativas, e contribuem de forma expressiva para também a formação do aluno como um ser pensante e ativo.

Outro fator crucial no processo de desenvolvimento do aluno é o envolvimento da família, sendo muito significativo o acompanhamento dos filhos no cotidiano da escola, reforçando as atitudes boas e auxiliando nos comportamentos inadequados. É oportuno, portanto, destacar “a importância de se reconhecer as famílias como parceiras ativas e essenciais na educação das crianças, ou seja, famílias e instituição precisam trocar saberes e competências [...]”. (SANTA CATARINA, 2005, p. 63). Por isso, é fundamental que haja interação entre escola e família. Diante dos conteúdos apresentados no texto podemos afirmar que os cuidados estão interligados a sobrevivência e ao desenvolvimento da autonomia da criança fazendo com que as etapas escolares se configurem em diferentes espaços físicos, mas com específica junção, objetivando com grande significância o cuidado a criança. De fato fica fácil concluir que pode se cuidar educando e que é de extrema valia para se obter êxito na formação do aprendiz na sociedade que ele integra, fazendo com que ela desenvolva habilidades e conhecimentos, mas também receba afeto.Isto significa que é a partir das crianças que o trabalho e meta devem ser conduzidos, acrescentando valor ao indivíduo aprendente, levando assim o professor ao êxito, existindo ainda a preocupação de não adotar um modelo pedagógico absoluto, que padronize a sala de aula, a escola e o aprendizado, mas que dependa especificamente de como são direcionadas as atividades, a fim de promover a aprendizagem a partir da prática cotidiana, brincando, imaginando, motivando e contextualizando o conhecimento e respeitando a subjetividade de cada criança.