Educação Especial: As dificuldades no Ambiente Escolar

1 INTRODUÇÃO

A Escola Valentim João da Rocha – Joinville Santa Catarina realizou um projeto Aprendendo a Ser e Conviver.

Esse projeto mobilizou toda a comunidade. Os demais políticos também foram parceiros nesta Ação.

O objetivo é demonstrar que somos iguais independente das nossas características ou limitações, idênticos perante a visão de seres humanos.

A escola reforçou bases culturais que vem perdendo o valor com o passar do tempo, ocorreu diversas apresentações dentre elas a presença e a autonomia de alunos cadeirantes que realizaram a leitura de poemas, dança coreografada, teatro dentre outras.

Esta ação para receber tantos elogios e ser sucesso por ventura dependeu somente dos cadeirantes? Ou somente dos alunos? Professores? Não. Dependeu de todos. Concluirão sua apresentação com uma palestra viabilizando que não há limites para aquele que acredita e tem fé.

Não importa quais limitações seja o caso, há sempre uma melhor maneira de encarar e superar. Socializar essas crianças também faz diferença para aqueles que ainda têm a mente fechada sobre o que a união pode realizar, motivar, modificar, e criar. O resultado foi maravilhoso, produtivo, positivo. Um verdadeiro exemplo de equipe competente, união, e pessoas que amam fazer a diferença verdadeira.

2 DESENVOLVIMENTO

Educação Inclusiva

Educação Especial: As dificuldades no Ambiente Escolar

Família e escola juntas para a aprendizagem do aluno especial

A educação especial diz respeito ao atendimento especifico de pessoas portadoras de necessidades; A educação inclusiva tem o objetivo de inserir portadores ou não portadores de necessidades especiais em sala de aula comum.

Esta relacionada com ações políticas, pedagógicas, culturais e sociais envolvendo as crianças no mesmo ambiente escolar e praticando todas as atividades propostas.

Isto depende de todo o sistema e equipe para ter sucesso, no caso do professor criatividade e bom senso baseado na lei são seus fieis companheiros. Brincar também é uma forma de aprender, no caso do exemplo da Escola Valentim João da Rocha o projeto de dança para cadeirantes engrandeceu a autoestima destes alunos, a audição e a mente ao ouvir e decorar a musica, a visão ao elaborar em conjunto os desenhos coreográficos.

As diferenças não impedem a participação e contribuição dessas crianças na sociedade, todos podem ser agentes participativos de nosso próprio desenvolvimento.

A escola se torna inclusiva quando identificam as diferenças, busca a participação e o progresso de todos, criando novos conceitos de forma coletiva e em equipe. Quando falamos em coletivo e/ou equipe também incluímos a participação e presença da família na escola. Ou seja, a comunidade é peça chave para o bom funcionamento dessas ações dentro do parâmetro escolar. Não há como acompanhar estes alunos sem parcerias com os pais, ou familiares.

A família é mediadora e ativadora no processo de ensino-aprendizagem; Como ocorreu neste projeto Aprendendo a Ser e Conviver