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Educação Matemática

Por:   •  3/9/2015  •  Dissertação  •  418 Palavras (2 Páginas)  •  282 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA CASCAVEL

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA MATEMÁTICA

CASCAVEL

        2015

FACULDADE ANHANGUERA CASCAVEL

DISSERTAÇÃO EMBASADO NOS TEXTOS ESTUDADOS EM SALA DE AULA

Trabalho apresentado na disciplina de Fundamentos e Metodologia da Matemática, pelo acadêmico Maxsoel Schmidt, orientado pela professora Aída Telles.

CASCAVEL

2015

O Ensino da Matemática no Ensino Fundamental I

Vista por muitos como o terror dos alunos que frequentam a educação básica, a Matemática é, por muitas vezes, enfrentadas como uma ciência difícil, complexa, mas que precisa ser estudada. Nem que seja ao menos o suficiente para que o aluno atinja a meta esperada para prosseguir seus estudos.

Esse preconceito está enraizado na mente da sociedade em geral, tem sido impresso nas novas gerações e por mais desanimador que seja, permeia muitas vezes o discurso dos professores que lecionam na educação básica. Em geral todos tem medo da Matemática, dizem não gostar dessa área do conhecimento. Discurso, na maioria das vezes, embasado em certo preconceito, passado de pai para filho.

Seja o curso Normal Médio ou Superior, ou ainda a própria Pedagogia, o professor que objetiva trabalhar nas séries inicias do ensino fundamental recebe uma formação geral em todas as disciplinas, inclusive na matemática. Porém, recorrentemente essa formação não consegue romper o paradigma da “matemática difícil”. E ao entrar em sala de aula, para efetivar o trabalho, é que o profissional sente que, em alguns casos, precisa superar a si mesmo, buscar para si próprio certos conhecimentos, romper seu preconceito, para que então consiga transmitir um ensino de qualidade, comprometido com o sucesso do aluno.

O primeiro passo para quebrar o ônus de complexidade que carregam as ciências exatas, é considerá-las como cotidianas. Ou seja, anda-se, dirige-se, pensa-se, planeja-se, controla-se o tempo, estuda-se, brinca-se matematicamente! Tudo ocorre de forma matemática, o que muda sãos os pontos de vista. Partir desse pressuposto é a chave para romper de vez com o preconceito envolto nesse conteúdo curricular.

A matemática é sim uma ciência importantíssima! Tratá-la como cotidiana não isenta o professor da responsabilidade que existe na transmissão desse conhecimento para o aluno. Mas certamente, o preconceito só pode ser vencido com um novo olhar sobre o conhecimento, buscando recurso que possibilitem o fazer matemático, o concreto, o real. Assim, com uma ação pedagógica livre de preconceitos, pode-se imprimir nos alunos uma nova concepção, tornando superado o estigma negativo que a matemática tem carregado.

REFERÊNCIA:

MARQUES. R. A. Professoras dos primeiros ciclos do ensino fundamental: a compreensão de si mesmas como educadoras matemáticas. 2004. Dissertação (Mestrado em educação)-Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, BH, 2004.

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