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Educação e Diversidade

Por:   •  16/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.441 Palavras (6 Páginas)  •  336 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PEDAGOGIA

DESAFIO DE APRENDIZAGEM

 EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE

 Aline Kimoto Nascimento RA: 2846245091

NOME DO TUTOR: Esp. Laís Moraes Ossuna

Piracicaba / São Paulo

15/04/2015

Introdução

 

 Reconhecer que a sociedade brasileira é multicultural significa compreender a diversidade étnica e cultura dos diferentes grupos sociais. A desigualdade cultural por grupos e classes sociais, raça, gênero atuam de forma marcante como um conjunto de muitas culturas em uma localidade ou em um país diferente, sem que um tenha a influência sobre o outro assim pode-se compreender o multiculturalismo.

 No país existem vários e diferentes grupos sociais o papel da escola é fazer com que um aprenda com o outro, com igualdade, respeito aceitando o espaço de cada um. A criatividade do educador que planeja de maneira diferente as atividades na escola e em sala de aula é desenvolver estratégias que atenda a diversidade com questões fundamentais adequadas para o acompanhamento de uma boa dose da didática.

DESENVOLVIMENTO

         Hoje em dia muitas pessoas sofrem descriminação por causa de sua cor de pele, orientação sexual, modo de se vestir e até mesmo por causa de doenças e bullying. A discriminação racial pode ser considerada como graves injustiças cometidas pelo homem, mesmo as pessoas aceitando melhor essa diferença o preconceito ainda existe. Os Homossexuais são vítimas de humilhação e agressões por adotarem uma forma de vida não bem vista pela sociedade e até a própria família a maioria das vezes os rejeitam. O modo de se vestir também tem o seu preconceito nas salas de aula, como a menina evangélica que usa saia, o menino pobre de chinelo ou roupas gastas, ou até mesmo o contrário tem aqueles que têm condições e acaba sendo alvo de chacotas por não querer se vestir bem.

         Preconceitos por causa de doenças muitas vezes não são nem contagiosas como a Síndrome de Down, cegueira, deficiência auditiva, surdes e deficiência física é tratada de um modo que as crianças acabam sendo também excluídas pelo próximo.

         O Bullying foi o mais comentado nos últimos anos, características comuns como, comportamentos agressivos de forma repetitiva e violenta contra uma mesma pessoa, dificultando a defesa. Colegas da mesma sala de aula geram esse tipo de comportamentos como bater, chutar, tomar pertences, empurrões, roubos e as atitudes verbais, insultos, apelidos, difamações, fofocas sobre a vítima e familiares.

         O preconceito está presente em toda sociedade, inclusive se manifesta no ambiente escolar, os indivíduos estão expostos a todo o tipo de críticas ou julgamento. Seja por sua etnia, raça, questões estéticas, de gênero ou por qualquer outra diferença que fuja dos padrões impostos pela sociedade, muitos alunos hoje são submetidos a algum tipo de preconceito e que as humilhações resultam em crianças tímidas e inseguras que se sentem inferiores aos outros. As conseqüências são diversas e devem ser evitadas pelos profissionais da área da educação, que são atualmente os principais intervencionistas neste espaço. Apesar de que o preconceito vem de berço.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

        Devemos considerar que a faixa etária de zero a cinco anos é um momento crucial e importante do desenvolvimento humano é que a educação infantil por isso deveria receber uma maior atenção do poder público no que diz respeito à valorização, a formação e a qualidade dos professores, garantindo desta forma o cuidado e a educação necessária a estas crianças, O professor tem a missão de ensinar e refletir sobre a História do Brasil. Se, por um lado, é lamentável que, em um país com tamanha diversidade étnica e cultural, como é o Brasil, tenha que se criar uma lei que obrigue as escolas a ensinarem a história e a cultura de um povo que constitui a nação, em sua maioria étnica; por outro lado, entende-se que, como um dispositivo provisório a finalidade última da Lei 10.639/03 é promover meios que permitam negros, índios e brancos darem-se as mãos, em uma dança de paz, rumo à construção de uma nação igualitária, livre e solidária. “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, pode ser ensinado a amar (MANDELA, Nelson, 1994). Eliminar as divisões por gênero, facilitar a interação de ambos os sexos na hora do recreio), desenvolver trabalhos que abordem a sexualidade e homossexualidade, debater sobre textos sexistas e preconceituosos, a escola pode contribuir muito para que aconteça uma mudança na concepção de gênero, possibilitando a construção de novas relações entre homens e mulheres pautados em princípios de igualdade e justiça, sem querer ser um mais que o outro ensinando a dividir os materiais escolares, brinquedos, as amizades todos com igualdade única sem se preocupar se é pobre ou rico chegar assim no desenvolvimento de uma cultura democrática e participativa. A educação especial podemos explicar através de contos onde existam personagens com deficiência, realizando brincadeiras e jogos para trabalhar os sentidos e a incentivar os alunos na dinâmica com o colega. Muitas crianças alvo de agressões sentem medo de pedir ajuda e uma sufocante vergonha por viver aquilo, falar sobre o assunto com as crianças e adolescentes, desmistificando-o e quebrando possíveis mitos ajuda a romper o pacto de silêncio que costuma fortalecer o bullying. Está na hora da turma entender que as pessoas podem ser diferentes.         Alguém pode ser mais gordo, mais magro, mais feio, mais bonito, mais pobre, mais rico, branco, negro, amarelo, gay, bissexual e isso não faz dessa pessoa melhor ou pior que os outros. As diferenças existem e devem ser respeitadas. Se esse respeito não começar na classe da gente, na turma da gente, como podemos esperar um país mais justo e melhor para todo mundo?

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