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Entrevista com Quincas Borbas

Por:   •  29/4/2015  •  Dissertação  •  455 Palavras (2 Páginas)  •  370 Visualizações

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Um papo com o grande Percussor do Humanitismo, o Grande Quincas Borba

- Por Marcos Cheliga

Marcos – Boa Tarde Quincas, iremos ter uma boa meia hora de papo e gostaria que se apresentasse ao leitor.

Quincas – Boa Tarde Marcos e Olá leitores; para aqueles que ainda não me conhecem sou Joaquim Borba dos Santos, vulgo Quincas Borba, sou o principal criador do Humanitismo e um grande amante da filosofia espero que essa seja uma ótima entrevista e que as palavras desse defunto entrevistado sejam bem utilizadas e interpretadas.

Marcos – Para começar podemos fazer um questionamento com sua infância, onde você sempre se dizia ser um grande homem, brincando de Imperador, Rei, Ministros o que aconteceu em sua juventude e sua fase adulta?

Quincas – Então Marcos, em minha transição criança- adulto aconteceu-me inúmeras situações complicadas (as quais minha filosofia não permitem falar), mas acabo me tornando um homem pobre, um pedinte que graças ao grande Brás Cubas, consigo sair dessa situação.

Marcos – Já que você o citou, me diga como era sua relação com Brás Cubas.

Quincas – Eu e Brás Cubas fomos grandes amigos (em vida), isso começou por volta dos nossos quarenta anos de idade, foi a ele que apresentei minhas ideias do Humanitismo, com ele vivenciei varias histórias e inúmeras conversa, Brás Cubas foi um homem incrível mas preguiçoso e lento o que dificultou muito sua vida. Foi um dos maiores amigos que tive.

Marcos – O Humanitismo, Quincas você é o criador, as palavras são suas.

Quincas – O Humanitismo é a filosofia de vida que criei, o mesmo é divido em quatro partes:
Estática (antes da criação), a Expansiva (começo de tudo), a Dispersiva (aparecimento do homem) e a Contrativa (absorção do homem), minha ideologia prega que a vida é a coisa mais importante já que todos lutam para a ter. Digo que os sentimentos são importante mas temporários, mais a vida e somente ela é eterna, já que sempre teve e sempre terá os derrotados e os vencedores.

Marcos – Fale sobre sua morte.

Quincas – Sinto que morri jovem, mas feliz por ter conseguido ver a vida da forma que vi, uma forma diferente, ao fim de minha vida percebi que lucido não mais estava e isso era a minha maior lucides.

Marcos –Diga um adeus aos leitores e suas recomendações.

Quincas – Obrigado leitores por acompanhar a entrevista, quero os lembrar de como a vida é importante nunca se esqueçam disso. E quero recomendar aqueles que leram Memórias Póstumas de Brás Cubas leia Quincas Borba, a aqueles que leram Quincas Borba leiam Memórias Póstumas de Brás Cubas, já a aqueles que não leram nenhum leia ambos e os que já leram os dois releiam, pois o grande Humanitista aqui, esta em ambos, obrigado e beijo do Quincas.

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