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Estagio Series Iniciais

Por:   •  13/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  4.391 Palavras (18 Páginas)  •  181 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        1

1        LEITURAS OBRIGATÓRIAS        3

2        PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)        5

3        ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA        7

4        PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC        9

5        CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS        11

6        PLANOS DE AULA        12

6.1        Plano De Aula 1.        12

6.2        Plano De Aula 2.        13

CONSIDERAÇÕES FINAIS        14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        15

INTRODUÇÃO

A educação para crianças e adolescentes é imprescindível, uma vez que na escola aprendem sobre saber científico e também sobre ações sociais. Na concepção de Silva e Tavares (2016) podemos dizer que no contexto da história da Educação de crianças, percebe-se que durante várias décadas a educação das criança era de total responsabilidade do âmbito familiar e principalmente dos ensinamentos maternos, a mãe que era a cuidadora do lar e que tinha por obrigação de dar à luz a mais filhos e ainda zelar pela educação destes, dessa forma os maridos trabalhavam nas lavouras e também nos engenhos para o sustento do lar.

Por sua vez acesso à educação é direito de toda e qualquer criança, constata-se assim por Marshall (1965) garantindo que a educação das crianças está diretamente relacionada com a cidadania, o Estado garante que todas as crianças serão educadas, assim, sem sombra de dúvida, as exigências e a natureza da cidadania. Desta forma está tentando estimular o desenvolvimento de cidadãos em formação 

Assim seguindo ainda a ideia dos autores citados era dessa forma através da participação nas tradições e também do convívio com os adultos que estas crianças aprendiam, tanto as normas e regras de sua cultura, como aprendizados do dia-a-dia, levando em consonância que a infância durava até aproximadamente sete anos de idade, a partir daí a criança era vista como um adulto em miniatura e realizava os mesmos trabalhos que os adultos.

Uma vez que um dos primeiros ambientes sociais que a criança se enquadrará, logo ao habitar o ambiente escolar, percebe-se que os alunos tendem a se tornar cada vez mais sociáveis a partir da convivência. As crianças acabam fazendo amigos e socializando diretamente e indiretamente com tarefas, dinâmicas e brincadeiras presentes no local durante as aulas. Leontiev (2012) acrescenta ainda que as crianças tem capacidade de aprender os conteúdos com bom rendimento, não com os mesmos métodos, mas por meio de métodos diferenciados. Dessa forma torna-se responsabilidade do professor buscar e adquirir novos conhecimentos para apresentar um ensino de qualidade com bons resultados.

A Educação Infantil atualmente vem se caracterizando por um cenário de maior destaque e também de algumas mudanças em sua trajetória institucional de atendimento às crianças desde o assistencialismo até à função educacional. Diante disso, mesmo com os avanços obtidos a partir da Constituição de 1988 e as promulgações de novas leis, assim como a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), muitos são, ainda, os desafios pelo qual a educação infantil tem enfrentado. (SILVA & TAVARES, 2016, p. 2)

Observamos que a partir da promulgação na legislação brasileira com Constituição Federal de 1988, foi reconhecido que é um direito da criança ter o acesso à creche, ressaltando que esta não seria somente uma dicotomia assistencialista, pois, estava ela ali com o intuito de educação. Neste ponto de vista, a Educação de crianças tornou-se assegurada desta forma pela Constituição Federal de 1988, na perspectiva de que esta faria parte do Sistema de Ensino e das políticas públicas. Assim constata-se que

[...] a elaboração de novos programas buscavam romper com concepções meramente assistencialistas. [...] propondo-lhes uma função pedagógica que enfatizasse o desenvolvimento linguístico e cognitivo das crianças [...] na Constituição de 1988, do reconhecimento da educação em creches e pré-escolas como um direito da criança e um dever do Estado a ser cumprido nos sistemas de ensino” (OLIVEIRA, 2002, p. 115).

Nesta concepção Marshall (1967) descreve que “A educação é um direito social, de cidadania genuína, pois o objetivo da educação é moldar durante a infância. Garantida e afirmada por lei da Constituição Federal de 1988 Art. 205. O mesmo autor ainda descreve que a educação, deve ser direito de todos e que é dever do Estado e também da família. Assim será promovida e sempre incentivada de modo que a sociedade colabore, tendo em vista o desenvolvimento da criança, a preparação para o exercício da cidadania e dessa forma sua qualificação para o mundo trabalhista.

Ressalvado como lei do Art. 206. Onde “o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I.  Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola” (MARSHALL, 1967, p. 73). Por sua vez é direito do aluno aprender, mesmo assim, são encontrados muitos problemas na legislação e cumprimento destas e também no que diz respeito à pedagogia que devem ser superados. Entretanto torna-se necessário quebrar as barreiras e manter a ideia assistencialista. Ampliando a visão das criança/alunos para mais do que apenas aspectos de cuidados, logo a mesma deve se manter enfatizada tanto no sentido de cuidado, mas principalmente no educar/ensinar de maneira capaz.

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