Estudos disciplinares 2 TG 2015

Diante do mundo moderno e suas problemáticas o centro escolar, ainda é, e promete continuar sendo, uma das mais importantes bases da construção humana. Presenteando o homo sapiens com conhecimento necessário para sua localização no mundo moral, social e intelectual.

É na escola que o ser, busca se apresentar para o teatro da vida. Onde começa a desfilar-se pelos enredos do eu social. É aí, que surge a gloriosa instituição, que na sua dinâmica pedagógica leva o ser humano ao encontro consigo mesmo. Tem como função extrair do seu ínfimo o que tem de melhor. Trabalha na mudança daquilo que não esteja solidificado o suficiente. Desata fios que amarram o ego. Incentiva o processo natural de aprender e construir o conhecimento. “O que é o homem na natureza? Um nada em comparação com o infinito, um tudo em face do nada, um intermediário entre o nada e o tudo” (Blaise Pascal).

A escola trabalha o individuo no campo individual e coletivo. Promovendo nele sua criatividade e a parte contributiva de ajudar o outro. “O ser cidadão, é o ser político, capaz de questionar, criticar, reivindicar, participar, ser militante e engajado, contribuindo para a transformação de uma ordem social injusta e excludente” (Paulo Freire). Concordando com o educador Paulo Freire, a instituição escolar colabora com o ser, despertando seus valores morais e culturais. Formando um sujeito crítico capaz de produzir ações que revolucione seu próprio mundo e o dos que estão a sua volta.

Mas, para que essas transformações e apoio ao ser humano não pare, o ambiente escolar deve acompanhar as rápidas mudanças que o dia a dia sofre. Como o avanço tecnológico, as formas de se comunicar virtualmente... Para não deixar que contato humano não venha ficar no parque da superficialidade é preciso moldar e remoldar. “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”. (Paulo Freire).

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