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Fichamento A Arte de contar Histórias

Por:   •  2/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  950 Palavras (4 Páginas)  •  351 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA
DANIENE LÉIA NOGUEIRA MIGUEL

FICHAMENTO: CONTAR HISTÓRIAS - UMA ARTE SEM IDADE

UBERABA

2015

Fichamento do Livro

Contar Histórias: Uma Arte Sem Idade

Resumo

*A autora relata suas experiências como contadora de histórias, que teve início durante seu estágio no curso de magistério, numa tentativa muito bem sucedida de chamar a atenção das crianças que se encontravam numa sala na mais completa desordem e agitação. Percebeu que as histórias prendem a atenção dos ouvintes, além de informar e socializar. Por sentir-se tão gratificada com esta “arte”, decidiu escrever o livro para ensinar técnicas e reativar o interesse das pessoas para a importância de se contar histórias.

*O livro fala sobre diversas maneiras de se contar histórias, principalmente da forma de narração, entonação da voz, mostra alguns truques que costuma funcionar ao contar história, explica também que é preciso envolver-se com e gostar da própria história. *Coelho fala que somente com a prática é que vamos ter um bom nível de conhecimento para contar histórias. Para ela, contar história é uma arte que alimenta a imaginação e ajuda resolver conflitos.

Capítulo 1: Escolha da história

A história a ser contada, além de ser condizente com os interesses dos ouvintes, que variam de acordo com a faixa etária, deve levar em conta o estilo e o gosto do narrador. Este, por sua vez, deve adaptar a linguagem escrita, respeitando as peculiaridades de cada faixa etária, tornando a narrativa mais dinâmica e interessante. (p.13-14)

//Existem diversas maneiras de se contar a história, o Professor deve se atentar para a faixa etária que está transmitindo a história, conhecer a maneira adequada de chamar a atenção do aluno para que o mesmo possa compreender de maneira clara o que lhe está sendo ensinado.

“Naturalmente, é necessário fazer uma seleção inicial, levando em conta, entre outros fatores, o ponto de vista literário, o interesse do ouvinte, sua faixa etária, suas condições socioeconômicas.” (p.13).

“Antes de contar uma história, precisamos saber se trata de um assunto interessante, bem trabalhado. Se é original, se demonstra riqueza de imaginação e se consegue agradar às crianças.” (p. 14)

Capítulo 2: Estudo da história infantil

A autora enfatiza a importância de se captar a mensagem implícita na história, identificando seus elementos essenciais, que devem ser contados na íntegra, e os detalhes, que podem ser descritos conforme a criatividade do narrador. (p. 21-22) A conclusão deve ficar a cargo dos ouvintes, que no máximo, devem ser questionados sobre como agiriam se fossem os personagens, sem que o contador aplique lições ou aponte a moral da história. (p. 24)

Capitulo 3: Formas de apresentação das histórias

Há diversos recursos para se apresentar uma história como a simples narrativa, narrativa com auxílio de um livro, uso de gravuras, flanelógrafo, desenhos ou ainda com a interferência do narrador e dos ouvintes. (p. 31) Uma mesma história pode ser contada de várias formas, a depender dos objetivos e das circunstâncias. (p. 46)

//A história precisa ser de interesse do público infantil. De acordo com a idade de cada aluno, a apresentação da história faz toda a diferença. Uso de fantoches, entonação da voz, teatros por exemplo contribuem para que a criança compreenda a história e queira cada vez mais ouvir histórias.

“Há textos que referem indispensavelmente, a apresentação do livro, pois a ilustração o completa.” (p.32)

Capitulo 4: A narração da história

Antes de iniciar a história, é importante estabelecer uma breve conversa com os ouvintes sobre o que será contado, para que estes manifestem suas vivências logo no início, evitando interrupções no decorrer da narrativa. (p. 47) O contador deve ter interesse e entusiasmo para estabelecer uma sintonia com o auditório e deve agir de maneira natural, sem afetações. O principal instrumento do narrador é a voz, através da qual se transmite todas as emoções. (p. 50) A história pode contribuir para o emocional e intelectual de algumas crianças e isto é percebido quando estas se manifestam após o término da narrativa. (p.58). A história, para despertar interesse do ouvinte, tem que levar algumas considerações em conta, como: a história ser bem elaboradas, se é original, se demonstra riqueza de imaginação e se consegue agradar as crianças.

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