Fichamento do Livro: Contar Histórias: uma arte sem idade Betty Coelho
Por: 2308199488173663 • 9/11/2019 • Trabalho acadêmico • 869 Palavras (4 Páginas) • 285 Visualizações
Fichamento do livro: Contar Histórias: uma arte sem idade
Betty Coelho
Antecedentes ou uma história na primeira pessoa
Ainda estagiária em um Curso Normal, Betty Coelho teve seu primeiro contado com crianças, e neste primeiro contando uma história, e ficou admirada, pois todos os alunos ficaram em silêncio para apreciar a história, então ela aprendeu que ouvir histórias e o que as crianças mais gostam.
“Daí por diante, não parei de aprender com as crianças, observando-lhes as reações, interpretando suas atitudes e refletindo sobre isso. Contar histórias ficou sendo minha atividade predileta.
Cada vez que conto histórias a um grupo novo, penso já haver esgotado minha experiência de contadora de histórias. No entanto, eis-me agora a esboçar um livro sobre a arte de conta-las”p.8.
Capítulo 1: Escolha da história
Antes de contar uma história é preciso analisa-la, pois não se pode ocorrer o risco do improviso, para uma boa história e para que ela faça sucesso entre os ouvintes precisa-se elaborar um roteiro para organizar o sentido da história para ser transmitida com segurança. O que ajuda escolher uma história são os interesses predominantes em cada faixa etária.
Na fase pre-magica (até os 3 anos de idade) os histórias devem, ser simples, com brinquedos e animais que façam parte da vida das crianças humanizados. “Assim ela podem integrar-se com os personagens, consegue “viver” os enredos e sentir-se no “lugar” em que os episódios narrados ocorrem” p.16.
Na fase magica a imaginação das crianças se torna mais criadora, elas passam a inventar o seu mundo com amigos imaginários conversar com os seus brinquedos. “Começam a apreciar histórias de animais domésticos, de circos, zoológicos, enredos que envolvem alimentos, flores, nuvens, festas, etc.” p.16.
Na idade escolar as crianças já sabem que as histórias são faz de conta, começam a manifestar o seu senso crítico. Gostam de histórias de príncipes e princesas, castelos e palácios. As lendas e fabulas transmitem as crianças as belezas e elas interpretam o seu significado.
Capítulo 2: Estudo da história infantil
Estudar a história e entender a mensagem que nela existe. Os elementos da história são introdução, que localiza a história no tempo e espaço e apresenta os personagens, o enredo que e o conflito e ação dos personagens, clímax que o momento chave da narrativa e o desfecho que e a conclusão dos fatos. As músicas também estão presentes no estudo da história “Estudar uma história é também inventar as músicas ou adaptar a letra a músicas conhecidas, conforme sugestão do texto, que são introduzidas no decorrer do enredo ou no seu final” p.27.
Capítulo 3: Formas de apresentação das histórias
“Estudar a história é ainda escolher a melhor forma ou o recurso mais adequado de apresenta-la.” P.31. Cada recurso de apresentação citado pela autora tem suas vantagens específicas. A simples narrativa se processa pela voz no narrador e a postura que ele adquire para contar a história. Com o livro os ouvintes apreciam cada detalhe, existem histórias que requerem a apresentação do livro para seu entendimento, “a apresentação gráfica
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