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Por: Danielle Garijo • 3/10/2016 • Trabalho acadêmico • 283 Palavras (2 Páginas) • 538 Visualizações
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Supervisão Técnica:
Professora
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Conviver com pessoas com qualquer tipo de deficiência exige uma série de adaptações e mudanças em nossa postura e nosso cotidiano. Com a população surda isto não é diferente. Tudo começa pelo simples fato de não aderirmos a atitudes primitivas e que são fato em nossa história. Ao contrário daquilo que foi feito no passado (onde pessoas com deficiência eram tratadas como aberrações excluídas da sociedade e que eram deixadas a própria sorte e até mesmo vitimadas por sua própria família), os profissionais devem buscar conhecimento para o atendimento efetivo da população. Não diferente disso e principalmente em áreas essenciais (como saúde, por exemplo), a preparação, o conhecimento, a sensibilização, a integração e o acompanhamento fazem total diferença no atendimento a este público.
Os surdos apresentam uma perda auditiva, problema de ordem sensorial, o que dificulta sua comunicação pelas línguas orais, determinando a necessidade de recorrer a outro canal para se expressar, a língua de sinais.
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Este tipo de comunicação está presente nos cinco continentes, porém não é universal, pois cada um deles adota a uma estrutura diferente para sua devida aplicação. Independente de seu contexto, no Brasil ficou previsto na Lei Federal 10.436/02 (onde a LIBRAS é reconhecida como a linguagem oficial dos surdos), que todas as instituições públicas devem garantir atendimento adequado aos portadores de deficiência auditiva.
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A contratação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho tornou-se obrigatória, assim foi criado métodos e técnicas que são fundamentos do conhecimento da análise ergonômica da atividade e da terapia ocupacional, sendo criado um modelo para indicar as habilidades necessárias para a realização das atividades de trabalho industrial.
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