História de Formação
Por: Daiane Elídia • 30/8/2017 • Trabalho acadêmico • 4.706 Palavras (19 Páginas) • 250 Visualizações
UFRRJ
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
PEDAGOGIA
SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO II
PROJETO DE PESQUISA
HISTÓRIA DE FORMAÇÃO E DESIGUALDADES
DAIANE ELÍDIA SOUZA DA SILVA
2017
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
PEDAGOGIA
SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO II
HISTÓRIA DE FORMAÇÃO E DESIGUALDADES
DAIANE ELÍDIA SOUZA DA SILVA
Sob a Orientação do Professor
Valter Filé
Projeto de Pesquisa como requisito para Trabalho Final, na disciplina de Sociologia e Educação II do 2° período do curso de Pedagogia. |
Nova Iguaçu, RJ
Junho de 2017
SUMÁRIO
PROJETO DE PESQUISA
1. Problema 3
2. Justificativa 3
3. Revisão de Literatura 3
4. Objetivo Geral 4
5. Objetivos Específicos 4
6. Metodologias 4
7. Cronograma 5
NARRATIVA AUTOBIOGRÁFICA 6
RELATÓRIOS
1. Relatório de Realização de Pesquisa 9
2. Estudo de Pesquisa 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
- Problema
Analisar o impacto que as diversas desigualdades sociais, sofridas e causadas, podem contribuir na formação de um indivíduo e sua família.
- Justificativa
Diante do grande número de desigualdades sociais presentes em nosso cotidiano, torna-se importante entendê-las. Portanto, a importância deste projeto é entender as demandas presentes em tais desigualdades e como ela afeta os indivíduos e sua formação.
- Revisão de literatura
Embasando-se no episódio “As Classes Sociais” da coletânea “EcceHomo” retrata com riqueza de detalhes e informações como as classes sociais surgiram, como elas funcionam, suas diferenças e pensamentos diante do passado e da atualidade.
Baseando-se no vídeo com a professora autora da disciplina Sociologia da Educação, Marília Tozoni Reis, disponibilizado no canal da UNIVESP TV, onde é explicitado como a disciplina é dividida e os aspectos sociológicos, temas, pensadores que são abordados em sala de aula, usando como eixo temático a escola e as desigualdades sociais.
“A desigualdade social é uma característica do capitalismo, é inerente ao capitalismo. No Brasil ela é mais aprofundada, é mais grave o problema da desigualdade social. Mas é uma característica da sociedade capitalista na medida em que a própria organização desta sociedade. Ela implica numa sociedade desigual, não com essa profunda desigualdade que nos temos, mas é inerente ao capitalismo.”
Apoiar-se na introdução presente no livro Epistemologias do Sul escrito por Boaventura de S. Santos e Maria Paula Meneses, que trás de início três perguntas que eles buscam respostas através da reflexão de que toda experiência social produz e reproduz conhecimento e quando isso acontece deduz uma ou várias epistemologias, tendo como conceito destas epistemologias a noção ou a idéia sobre as condições do que conta como conhecimento válido, assim, pode-se dizer que não há conhecimento sem prática e essas práticas não existem senão no interior de relações sociais.
Boaventura de S. Santos e Maria Paula Meneses (2009, p.9) afirma que “não há, pois, conhecimento sem práticas e actores sociais. E como umas e outros não existem senão no interior de relações sociais, diferentes tipos de relações sociais podem dar origem a diferentes epistemologias.”
Os organizadores da obra assinalam que as epistemologias do Sul podem ser entendidas como a diversidade epistemológica do mundo. Tentando reparar os danos e impactos historicamente causados pelo capitalismo na sua relação colonial com o mundo, o Sul é aqui entendido metaforicamente como um campo de desafios epistémicos. De certa forma, esta noção de Sul vai ao encontro do Sul geográfico, ou seja, aqueles lugares e países do mundo que foram colonizados pelas potências européias, e por isso não lograram os mesmos desenvolvimentos econômicos do Norte global.
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