Histórico da Alfabetização
Por: raquel09lima • 23/4/2019 • Trabalho acadêmico • 820 Palavras (4 Páginas) • 1.596 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
RAQUEL JUSTINO
RA: 8036579
GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA EM PEDAGOGIA
TURMA: DGPED1702SPOA0S
Alfabetização e Letramento Aspectos Históricos e Teóricos
TAGUATINGA – 2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
RAQUEL JUSTINO
RA: 8036579
GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA EM PEDAGOGIA
TURMA: DGPED1702SPOA0S
Atividade no Portfólio - ciclo 2
[pic 1]
TAGUATINGA - 2019
INTRODUÇÃO
• Refletir sobre os princípios que devem sustentam a prática alfabetizadora em diferentes momentos históricos e em diferentes propostas pedagógicas;
• Comparar três propostas pedagógicas diferentes de alfabetização: Paradigma dos Métodos, Concepção construtivista e a Concepção Histórico-cultural.
Descrição da Atividade:
Após o estudo das leituras indicadas preencha o quadro: “Histórico da Alfabetização”, estabelecendo as características do Paradigma dos Métodos (Sintéticos, Analíticos e Mistos), Concepção Construtivista e a Concepção da Alfabetização Histórico-Cultural.
Depois que concluir a elaboração deste quadro, poste-o no PORTFÓLIO.
HISTÓRICO DA ALFABETIZAÇÃO
- PARADIGMA DOS MÉTODOS (Sintéticos Analíticos e Mistos)
Antiguidade até os anos de 1980
- CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA/
Anos de 1980 até 1990
- CONCEPÇÃO HISTÓRICO-CULTURAL
A partir de 1990
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE:
HISTÓRICO DA ALFABETIZAÇÃO | ||
PARADIGMA DOS MÉTODOS (Sintéticos, Analíticos e Mistos) Antiguidade até os anos de 1980 | CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA/ Anos de 1980 até 1990 | CONCEPÇÃO HISTÓRICO CULTURAL A partir de 1990 |
O método sintético é o mais antigo, tem mais de 2 mil anos; progredia lentamente. Em geral, o aprendiz demorava quatro anos para começar a ler um texto completo. Só após esse período, ele iniciava a aprendizagem da escrita (BARBOSA, 1991, p. 47). Com a modalidade dos métodos sintéticos, podem-se apresentar os processos alfabéticos, fônicos e o silábico. Métodos sintético Processos: Fonéticas – letras, Silábica - unidade desprovida de sentido, Fônicos - fonemas. Método Analítico Segue como contexto contraria ao sintético uma vez, que partem de unidades de analise maiores para depois decompô-las em unidades cada vez menores, partem de palavras, orações e conto (textos) para as letras e silabas. O método analítico é dividido em: Palavração - palavras Segundo Morais (2006, p. 59), o método misto e o mais usado atualmente e podemos encontra- ló em duas formas: uma que parte de palavras ou frases e o professor dirigem a analise para os elementos que compõem essas estruturas linguísticas complexas (método analítico sintético de orientação global) e a outra que parte das vogais, as quais são associadas rapidamente o consoante formando silaba, as quais combinadas uma as outras originam as palavras (método analítico- sintético de orientação sintética). | O construtivismo como é conhecido hoje no Brasil surgiu a partir dos estudos da psicolinguista argentina Emília Ferreiro sobre a obra de Jean Piaget. Em sua obra mais conhecida, Psicogênese da Língua Escrita, de 1984, a autora defende uma alfabetização ativa, baseada no questionamento do que está estabelecido. Inspirado nas ideias do suíço Jean Piaget (1896- 1980), o método procura instigar a curiosidade, já que o aluno é levado a encontrar as respostas a partir de seus próprios conhecimentos e de sua interação com a realidade e com os colegas. O construtivismo foi desenvolvido pelo psicólogo e epistemólogo suíço Jean Piaget, no início da década de 1920. Também foi de fundamental importância, para o desenvolvimento do construtivismo, as pesquisas realizadas pelo psicólogo russo Lev Vygotsky. Na perspectiva construtivista, o computador é visto como uma ferramenta para construir alguma coisa: um documento, uma imagem, uma história, um relatório, um projeto, um site etc. O aluno é ativo no processo de aprendizagem e constrói o seu próprio conhecimento. No âmbito filosófico e pedagógico, o construtivismo consiste numa teoria da aprendizagem em que o indivíduo (como aluno) participa ativamente do próprio aprendizado, através de experiências epistemológicas e interações constantes com o meio em que está inserido. | Nessa perspectiva, a criança nasce apenas com funções psicológicas elementares e, a partir do aprendizado da cultura, essas funções se transformam em funções psicológicas superiores (Vygotsky, 1991). Entretanto, essa evolução não se dá de forma imediata e direta; as informações recebidas do meio social são intermediadas, de forma explícita ou não, pelas pessoas que interagem com as crianças. É essa intermediação que dá às informações um caráter valorativo e significados sociais e históricos. Nesse contexto, o homem constitui-se enquanto tal a partir da relação que estabelece com o outro, enquanto ser social. Assim, “a cultura se torna parte da natureza humana, num processo histórico que, ao longo do desenvolvimento da espécie e do indivíduo, molda o funcionamento psicológico do homem” (OLIVEIRA, 1992, p.24), ou seja, o desenvolvimento intelectual do homem está intimamente ligado às relações sociais, que têm como produto a cultura, o conhecimento. Nesse processo de interação humana, que produz cultura e transforma o homem em ser social, a linguagem é o sistema simbólico fundamental de mediação entre os homens e entre esses e o mundo concreto. A linguagem possui, portanto, dupla importância na construção do saber, pois, além de intermediar a relação entre os homens (relação essa que produz conhecimento) “a linguagem simplifica e generaliza a experiência, ordenando os fatos do mundo real em conceitos, cujo significado é compartilhado pelos homens que, enquanto coletividade, utilizam a mesma língua” (OLIVEIRA, 1992, p.27). |
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