Inclusão social de pessoas surdas nas escolas
Por: Bruno Falcão • 11/8/2016 • Relatório de pesquisa • 424 Palavras (2 Páginas) • 423 Visualizações
Campus virtual
Cruzeiro do Sul
Educação a distância
Disciplina: Língua de sinais Brasileira
Unidade II - História da pessoa com surdez ao longo dos tempos
Bruno Oliveira Falcão
RGM 16737512
Graduação Tecnologia em Logística
Polo Campinas
Sumaré-SP
2016
Nome: Bruno Oliveira Falcão
Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Tutor: Gislene P. Oliveira
Título da Atividade: A inclusão social de pessoas surdas
A Educação para surdos é um assunto complexo e complicado por que a divergências de opiniões de como deve ser feita a educação e a inserção dessas pessoas na sociedade.
Existem prós e contras ao tentar educar uma criança surda em escolas convencionais, quando ela consegue se adaptar ao modo convencional de ensino ela acaba por conseguir ser mais confiante sem medo de se enturmar com as demais pessoas podendo até continuar seus estudos em faculdades e ficando também apto ao mercado de trabalho por já ter experiências de convívio com pessoas não surdas sabendo como interagir.
Já as crianças que não se adaptam ao ensino convencional prejudicando a aprendizagem e atrasando até anos na sua educação acaba que sendo obrigada a procurar escolas especializadas onde irá encontrar apenas pessoas que tem o mesma deficiência sendo assim ele acaba se adaptando a um mundo totalmente diferente podendo até adquirir medo de interagir com as outras pessoas não surdas e assim dificultando a adaptação na sociedade e no mercado de trabalho.
As escolas deveriam ser mescladas ter turmas próprias e preparadas para surdos e alunos normais assim a criança não iria perder o convívio com as outras pessoas e nem com a sociedade beneficiando ambos os lados tanto os surdos e o não surdos porque no convívio os dois saem beneficiados porque acabam que aprendendo a Linguem de sinais(LIBRAS) e a Falada (Língua Portuguesa) como no exemplo do vídeo preposto onde crianças não surdas aprenderam libras para interagir com a que era surda, fazendo com que a próxima geração seja bilíngue e se torne mais aberta e adaptada as deficiência.
Ou encontrar alguma forma de mesclar fazer com que pessoas surdas frequentem em um período escolas especiais e em outras escolas convencionais até chegar em um ponto onde a família junto com a criança ou adolescente escolha a qual se adaptou melhor jamais sendo obrigada ou forçada fazendo com que ela não se sinta diferente que conviva com o ambos os mundos aprendendo a viver em conjunto mesmo tendo deficiência auditiva se adaptando ao ponto de não serem mais percebidas as suas deficiências.
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