Inclusão de surdos
Por: kelliteodoro • 18/5/2015 • Monografia • 2.391 Palavras (10 Páginas) • 315 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
REFLEXÕES SOBRE TDAH
ALINE MARTINS DE OLIVEIRA – RA 3333545484
KELLI CRISTINA TEODORO DA SILVA – RA 3339544516
Luis Gustavo de Souza
PINDAMONHANGABA/SP
2014
Dedicatória (opcional)
A meu esposo André, meus filhos Gabriele e André Eduardo que sempre me apoiaram , permitindo e incentivando a realização deste sonho. Aos meus pais Pedro e Márcia por se meu esteio.
A minha querida e amada amiga Kelli que dividiu comigo esta conquista e aprendizado. E acima de tudo á Deus que me sustenta e abençoa e preparou de maneira especial a mais esta etapa da minha vida.
A minha família a minha mãe por concluir um sonho junto a mim e a minha companheira de aprendizagem Aline que dividido tantos momentos de superação ao longo do curso ao meu lado.
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AGRADECIMENTOS
Agradecemos á todos que de alguma maneira me incentivaram e permitiu a conclusão deste projeto, família, amigos, companheiras de turma, profissionais da educação.
A Faculdade Anhanguera, ao nosso mestre que nos acompanhou neste curso, Luís Gustavo, obrigada pela paciência, comprometimento, e sobre tudo pela vivência, pelo profissional que nos motiva e inspira nesta grande jornada da educação.
“A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda.”
Paulo Freire
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SUMÁRIO
RESUMO................................................................................................................... | 5 |
INTRODUÇÃO..................................................................................................... | ? |
DESENVOVLIMENTO..................................................................................... | ? |
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ | ? |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................... | ? |
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RESUMO
Através desse projeto queremos mostrar a necessidade de conhecer mais afundo as possíveis causas e sintomas do TDHA, que atinge grande parte da população, tendo seu inicio na infância.
Apresentar algumas limitações metodológicas existentes, como desenvolver a capacidade de atenção e a possibilidade de inclusão no ensino da criança com TDAH, destacando suas potencialidades, desde a Educação Infantil.
Palavra Chave: Comportamento humano, Aprendizagem, Hiperatividade e tratamentos.
INTRODUÇÃO
O presente tema surgiu através do contato direto com crianças com problemas comportamentais, e a dificuldade de relacionamentos.
Proporcionar as crianças com TDAH oportunidades de conviver com outras crianças da mesma idade, irá estimular as capacidades interativas, fazendo com que não ocorra o isolamento.
Diante dessa e outras observações surge à necessidade de aprofundar no conhecimento das possíveis causas, seus diagnósticos, e assim ajudar na construção do conhecimento pessoal, dos professores e pais na adaptação escolar.
Dente o desenvolvimento iremos tratar de assuntos referentes a:
Conhecer alguns conceitos sobre o TDAH, Refletir sobre o problema que envolve o portador do TDAH; Conceituar o portador com TDAH como uma pessoa que possa se integrar a sociedade; Conhecendo suas possíveis causas e tratamentos.
DESENVOLVIMENTO
Desde o século passado os interesses na questão social e as reflexões sobre o comportamento humano já eram passiveis de investigação cientifica (Aranha, 1993; Dessem Aranha, 1994), portanto naquela época entre 1830 e 1930 eram mais de caráter especulativo. Sendo só na década de 30 o surgimento de métodos de técnica de observação.
A partir de 70 houve uma retomada pelo interesse no estudo das relações sociais tendo ramificado diferentes abordagens teóricas (Aranha 1993,p.19).O inicio do século XX então passou a relatar os comportamentos diferentes, e na escola segundo Goldstein as crianças que tinham “maus comportamentos” eram controladas com reguadas, e educadamente eram convidadas a se retirar da escola. Em primeiro plano esse comportamento era denominado disfunção cerebral primaria, logo passou para hiperatividade e em 1987 teve a classificação de Síndrome de Déficit de Atenção, já hoje seu nome é Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Durante a realização de vários estudos se descobriu que não é existente uma causa especifica determinante para esse transtorno e sim várias causas, uma delas a hereditariedade, dificultando assim o tratamento para a mesma.
Diagnosticar a hiperatividade, ramificação do TDAH, é de extrema complexidade uma vez que é necessário um trabalho entre escola família e a medicina, e o cuidado ao diagnosticar precisa ser precedido para que não ocorram erros, pois muitos dos tratamentos são realizados com medicamentos.
O TDAH hoje é bastante discutido e seus estudos sofrem grandes avanços, é denominado como um transtorno de base orgânica que se associam a menor ativação das áreas frontais do cérebro, onde as ações dos neurotransmissores determinam disparos elétricos dos neurônios, ocasionando sintomas como: falta de concentração, memória, hiperatividade e impulsividade.
Segundo a Associação Brasileira de Déficit de Atenção os diagnósticos são feitos em crianças em idade escolar de três á cinco anos, e em sua maioria os meninos são diagnosticados com TDAH.As causas precisas desse transtornos ainda são desconhecidas apesar da influencia de fatores genéticos, e devemos classifica-la em predisposição genética, uma vez que o ambiente em que a criança ou pessoa está inserida faz efeito e contribui para que a doença tenha potencialidade. Depressão, incapacidade de aprender, transtornos como falta de sono, podem ser confundidos com TDAH; Ou crianças difíceis também são incorretamente rotuladas. Dentro do quadro de diagnóstico , a criança precisa ser diagnosticada antes dos 7 anos e apresentar pelo menos seis sintomas de desatenção ou hiperatividade, impulsividade e ter uma certa coerência. A grande maioria das crianças que tem problemas com esses transtornos também podem apresentar outros problemas psíquicos.
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