Literatura Infantil
Por: claudiacacal • 26/4/2015 • Trabalho acadêmico • 844 Palavras (4 Páginas) • 509 Visualizações
Aula Tema: Variação Lingüística: As variedades do português Brasileiro
O texto nos ressalta sobre a importância da compreensão de linguagem e escrita, aponta também a importância do conhecimento do professor para fazer o aluno ter boa atuação em sociedade.
Esta variação ocorre de acordo a cada região onde é falada a mesma língua, porém com “sotaques” diferentes entre diversos grupos sociais.
Sendo assim esta associada ao grau de instrução e influência social, o ambiente onde as pessoas estão inseridas. Podemos notar a variação linguística não só em pessoas de regiões diferentes, mas, também em grupos de jovens que faz o uso de gírias de acordo com a idade, ou grupos onde estejam inseridos.
Dentro das variações pode se dizer que não existe o certo ou o errado e sim o diferente que esta atrelada a vivencia e socialização cultural de cada pessoa.
Exemplo:
Caixa | Caxa |
Ouro | Oro |
Peixe | Pexe |
Óleo | Ólio |
Escola | Iscola |
Teatro | Tiatro |
Alho | Alhu |
Leite | Leiti |
Obrigado | Brigado |
A língua falada é expressa de forma espontânea e natural surge de imitações daquilo que ouvimos Já a escrita só será identificada após o conhecimento da língua falada, sendo realizada uma transcrição daquilo que for dito.
Aula Tema: Aquisição da escrita pela criança
Letramento e Alfabetização.
Alfabetização é saber ler e escrever. Letramento é saber dominar com competência e habilidade a leitura e a escrita, isto é, fazer uso da leitura e da escrita.
Nos países desenvolvidos ou de primeiro Mundo, as práticas sociais de leitura e de escrita assumem natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava a habilidades de leitura de e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita.
A relação entre a concepção “construtivista” da aprendizagem e a alfabetização foi compreendida de forma tão absoluta no Brasil que difundiu amplamente conceito equivocado de que só na fase da aprendizagem da língua escrita poderia um professor ser “construtivista”.
Não se atribui, aqui, ao adjetivo “tradicional” o sentido pejorativo que costuma ter; o termo é aqui utilizado para caracterizar, de forma descritiva e não avaliativa, os métodos vigentes até o momento da introdução da perspectiva “construtivista” na área da alfabetização; é preciso lembrar que esses métodos de hoje considerados “tradicionais” um dia foram “novos “ou “inovadores”- o tradicional não se esgota no passado, é fruto de um processo permanente que não termina nunca: estamos construindo hoje o “tradicional” de amanhã, quando os outros “novos” surgirão.
A autonomização do processo de alfabetização, em relação ao processo de letramento, para qual se está tendendo atualmente, pode ser interpretada como a curvatura da vara ou movimento do pêndulo para o “outro” lado. O “lado” contra o qual essa tendência se levanta, aquele que, de certa forma, dominou o ensino da língua escrita não só no Brasil, mas também em vários outros países, nas últimas décadas baseia-se numa concepção holística da aprendizagem , da língua escrita, de que decorre o principio de que aprender a ler e a escrever é aprender a construir sentido para e por meios de texto escritos, usando experiências e conhecimentos prévios.
Passo 3
Na leitura dos textos, percebemos fortemente a idéia do construtivismo, o qual consiste numa forma de conceber o conhecimento prévio do aluno e seu desenvolvimento.
Fazendo ainda uma análise comparativa, os textos mostram que antigamente os estudos eram apenas o “tradicional” de forma que ensinava o que já estava pronto, fazendo repetir ao invés de agir, de criar e construir, em uma manipulação mecânica de palavras.
Com as descobertas de Emília Ferreiro que levou a conclusão que as crianças têm um papel ativo no aprendizado, isto é que as crianças não precisam ficar apenas com uma folha de papel com sua memorização, mas serem valorizadas no que pensam e vivenciam.
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