Memória da educação escolar no Brasil moderno

Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo

A preservação da memória histórica, e reconstituição do passado e o relato dos acontecimentos não são sempre idênticos em todos os tempos e em todos os lugares.

Diante da questão sobre se somos feitos de tempo, refletimos o quanto organizamos nossas vidas diante da história e linha cultural que tivemos. Somos todos constituídos do passado, presente e futuro, no que se refere a fazermos parte de um universo repleto de troca e descobertas de informações.

Cada pessoa leva consigo uma bagagem onde possui uma herança cultural de seus antepassados onde a partir desse movimento cultural o procedimento da vida se entrelaça com o antigo e o novo, e vai se transformando no presente e futuro de cada ser.

Em relação a preservação da memória histórica, e reconstituição do passado e o relato dos acontecimentos que esses não são sempre idênticos em todos os tempo e em todos os lugares devido a estrutura cultural, isso porque fazemos parte de um conceito onde a sociedade humana tem suas características mutáveis.

Devemos compreender o ser humano diante de sua visão de universo levando em conta sua cultural, sua história, onde ele irá transformar a informação que recebeu criando a sua própria interpretação de mundo seu significado para assimilar a mudança necessária conforme sua cultura. Levando em conta que ter o ser humano de forma que devemos compreende-lo a luz de seu tempo e sua história.

O ser humano sempre teve o objetivo de compartilhar o passado para que esse não fique no esquecimento, para que o tempo não apague aquilo que foi vivido no passado, mas sim para que toda história seja passado de geração a geração com o intuito de preservar a memória e conservar

Através da realidade de que somos feitos de tempo e considerando que passado, presente e futuro faz parte do ciclo universal de nossas vidas podemos compreender a história como responsável pelos registros das memórias para servir de parâmetro para gerações futuras e também para projetarmos nossos objetivos e realizações

Toda memória bem registrada transforma o presente e o futuro uma ferramenta para o aperfeiçoamento e por que não dizer para novas sugestões e criações ultrapassando assim obstáculos e criando novos horizontes para o ensino.

A preservação da memória da educação está firmada no registro, onde se dá o início da história para servir de parâmetro para as gerações futuras.

Toda memória bem registrada transforma o presente e o futuro uma ferramenta para o aperfeiçoamento e por que não dizer para novas sugestões e criações, ultrapassando assim obstáculos e criando novos horizontes para o crescimento da educação.

Com o surgimento do no século XVII novas mudanças ocorreram e a história da educação começou surgir transformações através da compreensão de concepções modernas substituindo a história cíclica pela descrição linear dos fatos no tempo.

A origem da educação escolar no Brasil – a ação dos jesuítas como parte do movimento da contrarreforma católica

A característica da sociedade tribal se dava ao direito a todos do conhecimento através do ensino da transmissão de costumes, do repartir o alimento de igual medida para todos, caracterizado pelo sociedade informal não possua estado possui onde se destacava as relações igualitárias. Existia uma necessidade de aprendizado para uma melhor convivência entre eles para que as experiências passadas de uma geração à outra fosse conservada suas raízes, porém com o passar do tempo e com a influência do surgimento da Reforma Protestante e da Contrarreforma Católica vieram mudanças para a educação escolar no Brasil. Para tanto antes de discorrermos sobre a Reforma e a Contrarreforma seria interessante definirmos cada uma delas levando em conta suas características e valores que agregaram na educação no Brasil.

O Renascimento deu-se com a importância em colocar o home em um foco mais moral, levando-se em conta preocupação em seus conhecimentos tornando assim o fato de educar um modismo e não uma necessidade para a transmissão do conhecimento.

Em contra partida surgiu a Reforma Protestante onde Martinho Lutero se destacou como o grande nome ao incentivar a leitura da Bíblia e estudos da mesma para que existisse uma autonomia aprendizado tornando o indivíduo mais independente em seu conhecimento.

Para que o protestantismo não tivesse êxito a Igreja Católica incentivou a criação de ordens religiosas, onde exerceu grande influência a educação brasileira a escola tradicional europeia estimulando uma educação voltada ao cuidado com o preparo de mestres levando se em conta uma experiência com regras práticas sobre a ação pedagógicas. Os jesuítas também proporcionaram atividades recreativas para contrabalançar o ambiente mais alegre e informal, buscando com isso uma certa quebra de rigidez.

Para alguns o ensino dos Jesuítas universalista e muito forma distanciou os aluo de seu mundo tornando-se ineficaz para o mundo.

Através dos seus modelos militares os jesuítas se fortaleceram nos países europeus e permaneceram católicos.

Os seus objetivos eram: levar o catolicismo as regiões recém-descobertas, catequizar os índios americanos, ensinando-os a língua portuguesa e espanhola, os costumes europeus e a religião católica, e também difundir o catolicismo na Índia, China e África evitando o avanço do protestantismo nestas regiões, além de construir e desenvolver escolas católicas em diversas regiões do mundo.

Os jesuítas que vieram ao Brasil no século XVI são: Padre Manoel da Nóbrega, Padre José de Anchieta e o Padre Antônio Vieira.

O Papa Paulo III assumiu a liderança da igreja católica criando meios contra reforma e combateu os protestantes.

Os objetivos da contra reforma é: a reafirmação do dogma, do culto tradicional e da conversão de fiéis.

E os objetivos da reforma interna são: instituídas no Concilio de Trento em 1545, e medidas repressivas do caso do índex e da Inquisição, medidas de evangelização a companhia de Jesus.

A Companhia de Jesus é a que teve mais impacto, Inácio de Loiola fundou esta ordem em 1534 e em conseguiu o reconhecimento do Papa Paulo III, em 1540.

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