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O PORTIFOLIO

Por:   •  15/8/2021  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.192 Palavras (13 Páginas)  •  94 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

DESENVOLVIMENTO        4

CONSIDERAÇÕES FINAIS        11

REFERÊNCIAS        12

INTRODUÇÃO

A pedagogia é uma ciência ou disciplina cujo objetivo é refletir, classificar, sistematizar e analisar o processo educacional. O desafio para os profissionais da educação é acompanhar os tempos, dominar as técnicas de ensino mais recentes e desenvolver práticas de ensino eficazes.  A formação de professores da educação é um tema em constante discussão no meio educacional, tendo como foco a formação de profissionais críticos e reflexivos, conscientes e comprometidos com uma educação de qualidade. As ações dos docentes na sala de aula revelam suas concepções e intencionalidades, ainda que estes não tenham consciência deste fato. Portanto, é necessário buscar novas reflexões no processo de formação, e encontrar novos métodos de ensino para que promovam o desenvolvimento. Segundo Nóvoa (2003 p.23) “O aprender contínuo é essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola como lugar de crescimento profissional permanente”. Sem isso, seus alunos são apenas observadores do progresso de nossa estrutura social.

Nesta perspectiva, o presente trabalho objetiva refletir sobre a formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas.

A importância das concepções é estimular reflexões sobre a importância do professor no ambiente escolar e as estruturas pedagógicas que estão relacionadas ao ensino de aprendizagem, às políticas escolares e ao currículo e nas estruturas pedagógicas que todo o trabalho pedagógico se encontra.

DESENVOLVIMENTO

A prática pedagógica está alicerçada em paradigmas que a sociedade construiu ao longo da história e o processo de formação humana é fundamental para o desenvolvimento dos grupos sociais e de suas respectivas sociedades, por isso, compreender sua história e experiências passadas é essencial para compreender os rumos atuais da educação.

           

  1. Avaliação da Aprendizagem

Falar em avaliação não é tão simples, pelo contrário, é um tema que gera discussões, e aborda vários aspectos, tanto negativos quanto positivos. 

No âmbito educacional, quando se fala em avaliação, lembramo-nos daquela avaliação tradicional, tecnicista, conservadora, classificatória e que não favorecia o conhecimento dos educandos, a mesma é empregada na pedagogia conservadora, essa avaliação consiste na aprovação e reprovação e existe um enquadramento social dos alunos, pois, para essa concepção os professores são os únicos detentores do saber. 

(Hoffmann, 2001)

É de grande importância, que a ação avaliativa seja uma avaliação mediadora e que o docente deve ter como objetivo proporcionar condições para que os resultados da avaliação sirvam de subsídio para a pesquisa e para melhorias futuras nesse processo. Segundo Luckesi (1996, p. 172), “a avaliação tem por base acolher uma situação, para, então (e só então), ajuizar a sua qualidade, tendo em vista dar-lhe suporte de mudança, se necessário.” Nessa perspectiva, é importante atentar para a necessidade de construir o conceito de avaliação pois além de observar os resultados obtidos com a avaliação usada, o professor deve usar esta informação para que haja melhorias no processo de aprendizagem de seus alunos.

No entanto, o que vivemos na atual prática escolar é a tradução da nota por meio do "acerto", onde ‘‘[...] é realizada a média de notas transformando símbolos qualitativos em quantitativos’’ (GONÇALVES; SAGATIO, 2009, p.9). Desta forma, não visando à consecução do conhecimento e o aprendizado de qualidade.

 A avaliação classificatória, herdada da pedagogia tradicional, durante sua vigência nomeou os alunos em bons ou ruins.

Nesse contexto Perrenoud, (2007, p.11) afirma que:

A avaliação é tradicionalmente associada, na escola, à criação de hierarquias de excelência. Os alunos são comparados e depois classificados em virtude de uma norma de excelência, definida em absoluto ou encarnada pelo professor e pelos melhores alunos.

Desta forma, observamos que, o que acontece em muitas escolas são o uso da avaliação como medida do grau de compreensão do conteúdo, apenas memorizado pelos alunos. A desigualdade do sucesso na escola, no caso dos estudantes que têm notas extremamente altas ao contrário daqueles que não atingem média suficiente, respondem à desigualdade do medo de um cultivo.

Conforme Hoffmann (1998, p. 57) apontou que, a avaliação não deve ser categórica, pois ela “considera as tarefas numa linearidade, sem a articulação de uma com a outra, o que as torna independentes e estáticas”. Assim, cada atividade que o aluno faz tem valor por ela mesma, sem estar ligada a outra, sem ser parte de outro conhecimento maior. Luckesi (1996, p.35) aponta que:

O educando como sujeito humano é histórico; contudo, julgado e classificado, ele ficará, para o resto da vida, do ponto de vista do modelo escolar vigente, estigmatizado, pois as anotações e registros permanecerão, em definitivo, nos arquivos e nos históricos escolares, que se transformam em documentos legalmente definidos.

Não é fácil mudar paradigmas, nem é simples ressignificar as práticas avaliativas, especialmente quando essas mudanças envolvem reeducar o olhar do educador contemplar mais claramente os processos e não os produtos.

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