O SENTINDO NA PELE COM A GINCLUSÃO
Por: izabelferraz72 • 19/11/2022 • Resenha • 2.051 Palavras (9 Páginas) • 89 Visualizações
COLÉGIO MUNDO DA IMAGINAÇÃO
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PROJETO: SENTINDO NA PELE COM A GINCLUSÃO
Jaboatão dos Guararapes – PE
2022
COLÉGIO MUNDO DA EDUCAÇÃO
CURSO: FUNDAMENTAL I e II
TURMAS: 1º AO 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
PERÍODO DE EXECUÇÃO: AGOSTO E SETEMBRO/2022
DIRETOR(a): XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
PROJETO:
“SENTINDO NA PELE COM A GINCLUSÃO”
Jaboatão dos Guararapes – PE
2022
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APRESENTAÇÃO
O Colégio Mundo da Imaginação – CMI vem há dez anos aprimorando sua qualidade de ensino-aprendizagem, considerando os estudantes como sujeitos capazes de produzir ideias, de perceber a realidade em seu entorno e de produzir significados. Para trabalhar essas potencialidades, o CMI utiliza propostas com elementos que são pilares para condução do trabalho pedagógico, como a criação e a investigação.
Por meio de projetos, os estudantes do CMI têm a oportunidade de vivenciar de forma transformadora diversos aspectos do meio em que estão inseridos. Com o projeto atual “Sentindo na pele com a Ginclusão”, que é uma gincana envolvendo atividades que possibilitam a reflexão sobre o tema inclusão, proporcionando a percepção de si mesmo e do outro para que respeitem as diferenças e mudem suas atitudes.
INTRODUÇÃO
De acordo com Cornélio e Silva (2009), a inclusão é o ato de abranger, compreender; é a capacidade de entender e reconhecer o outro com suas deficiências e limitações; é interagir respeitar e integrar; é garantir seu direito de cidadão.
D’Ávila (2007, p. 7) complementa essa definição, especificando que o objetivo da inclusão é “propor um modo de organização do sistema educacional que considere as necessidades de todos os alunos e que seja estruturado em função das mesmas”.
Neste cenário, a educação inclusiva busca assegurar a todos os estudantes a igualdade de oportunidades educativas, que proporcione o desenvolvimento dos mesmos, considerando suas potencialidades e especificidades e assim favoreça a construção de uma sociedade mais democrática e flexível.
Para desenvolver este projeto, houve a participação de todo corpo docente que optou por utilizar o trabalho em grupo com atividades que valorize o trabalho colaborativo. Ficou decidido também que terá início no segundo semestre, nos meses de agosto e setembro, contemplando o calendário inclusivo desses meses[1], com as devidas adaptações frente às demandas existentes no ambiente escolar e em decorrência das especificidades de cada turma. Pensando nessa diversidade, as atividades serão ajustadas de forma que, todos os estudantes, estejam possibilitados a participar.
A possibilidade de aprender, participar, e interagir em um contexto educacional, que leva em conta as diferenças, oferecendo a possibilidade de colocar-se no lugar do outro, beneficia a todos (GÓMEZ E TERÁN, 2014).
Neste contexto, este projeto tem como objetivo geral, favorecer a reflexão crítica dos estudantes em relação às diferenças através de atividades que visam criar condições de sociabilizar e trazer resultados significativos aos mesmos.
A partir dessa ideia central, foram estabelecidos alguns objetivos específicos:
- desenvolver atividades lúdicas para que os alunos vivenciem as diferenças, oferecendo oportunidades e condições que estimulem a percepção de si e do outro;
- refletir das dificuldades pertinentes que os diferentes enfrentam em seu cotidiano;
- favorecer o relacionamento interpessoal, com ações e atitudes positivas.
METODOLOGIA
Para a elaboração do projeto, foram realizadas pesquisas sobre o tema através de sites na internet, para embasamento teórico e levantamento de possíveis atividades inclusivas, adaptando-as à realidade de nossa escola.
O projeto foi dividido em três etapas: I – Abordagem do tema; II – Preparação e III – Produto final: A Ginclusão.
Inicialmente será abordada a importância do respeito às diferenças através de curtas-metragens, para que reflitam sobre os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais que interferem no processo da inclusão de pessoas com deficiência e aquelas que sofrem com preconceitos.
Na etapa preparatória, serão realizadas as seguintes atividades: a) elaboração de cartazes com incentivo a inclusão; b) ensaio da música para abertura da gincana: “ser feliz” de Daniel; c) criar um grito de paz para cada turma; d) realizar pesquisa sobre os tipos de deficiências para confecção de mural por turma; e) arrecadar e montar uma cesta básica por turma para Doação.
METODOLOGIA
Para a elaboração
1º etapa: Abordagem em sala sobre o tema inclusão
Nessa semana, será abordada a importância do respeito às diferenças através de curtas-metragens, para que se reflita sobre os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais que interferem no processo da inclusão de pessoas com deficiência e aquelas que sofrem com preconceitos.
Para os alunos de 1º ao 5º ano:
1º curta-metragem: aborda a importância de ampliar nossa visão sobre as diferenças, transformar nossas ações e moldar a nossa interação com as pessoas.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=NyDyOJwD9M0
2º curta-metragem:
Atividade 01 – O Guia e o Deficiente Visual – Turmas de 1º ano EF
Material: Vendas de Tecido, apito e cronômetro
Turmas participantes: 1º ano manhã x 1º ano tarde
Desenvolvimento: Forma-se duas filas indianas com as duas turmas de 1º ano e dois integrantes de cada turma que estão na frente irão iniciar. Começando com os dois da turma matutina e em seguida da vespertina e assim sucessivamente. Um professor ficará cronometrando e anotando no quadro o tempo de cada turma. Um deles ficará com um apito para guiar e o outro ficará vendado. Ambos terão que percorrer um trajeto com obstáculos do dia-a-dia como cadeiras, mesas, caixas, entre outros. No retorno, os alunos invertem os papéis. Vai chamando de dois em dois
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