O Trabalho Pedagógico na Educação
Por: Gilzielly da Silva • 19/2/2023 • Artigo • 1.743 Palavras (7 Páginas) • 74 Visualizações
FACULDADE DE SUCESSO
PRATICA PEDAGÓGICA IV: PESQUISA EM EDUCAÇÃO
RELATÓRIO: PRATICA PEDAGÓGICA.
CURSO 2001B-LP BL-IV-2022.1
JOGOS E RECREAÇÃO.
GILZIELLY XAVIER DA SILVA.
PORTO DO MANGUE/RN
JULHO 2022
INTRODUÇÃO
O presente relatório foi elaborado a partir de pesquisas relacionadas com a utilização de práticas pedagógicas no processo ensino-aprendizagem tem como o objetivo desse trabalho é compreender os métodos de ensinos utilizados no ambiente escolar observando todas as atividades desenvolvidas pela professora com as crianças.
Palavras-chave: Conteúdo, jogos, lúdico, aprendizagem e Desenvolvimento.
OBJETIVO
Analisar a importância da prática pedagógica no processo ensino e aprendizagem, identificar teoria do desenvolvimento do docente.
MATERIAL UTILIZADOS
Foram utilizados matérias como: notebook, caderno, livros, marcadores e canetas.
METODOLOGIA
A metodologia foi uma pesquisa bibliográfica, através de livros e sites acadêmicos.
RESULTADO DE DISCUSSÃO
O QUE É PRÁTICA PEDAGÓGICA
O sentido que a prática pedagógica pode assumir é variável, ou seja, consiste em coisas que não podem ser definidas, só podem ser concebidas e variam de acordo com os princípios em que se baseia nosso pensamento. A construção do conhecimento é vista como um processo realizado pelos dois papéis de professor e aluno. Essa relação de ensino não é assimétrica porque os dois lados: professores e alunos, ensinando e aprendendo, construindo e reconstruindo o conhecimento. O professor aprende com o aluno estudando sua realidade, seu desenvolvimento cognitivo e emocional, e o aluno aprende pelo processo de reconstrução e criação do que o professor sabe, que ele deve compartilhar. (VERDUM, 2013). A prática docente é a junção da teoria e da prática, na prática de ensinar e na compreensão do conhecimento, na ação de ensinar. Essas práticas envolvem a compreensão de todo o processo educacional e das ferramentas que os professores utilizam para alcançá-lo.
Envolve a reflexão do professor sobre o seu conhecimento e responsabilidade para desenvolver uma boa prática docente. Isso também nos leva a infiltrar nossa memória educacional. Esses recortes são sobre nossa realidade, nossa relação com a escola, com o conhecimento e com a vida em geral.
A trajetória pessoal de cada educador afeta a forma como ele entende e implementa essas práticas de ensino em sala de aula. Isso é relevante para este trabalho porque os avanços na prática devem acompanhar os avanços em nossa sociedade, como o uso da tecnologia para tornar a aquisição do conhecimento mais envolvente e mais próxima da realidade dos alunos.
A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A FORMAÇÃO DE EDUCADORES
É necessário que o educador tenha uma visão diferenciada do processo educativo, para que possa refletir e analisar a realidade em que vive.
Esse caminho formativo definirá quem é o indivíduo como educador, cujas concepções de ensino são fruto do conhecimento adquirido e de sua vivência em sala de aula ao longo da vida. Isso significa debate e discussão sobre a sociedade atual e a sociedade que queremos.
Pode não ser por acaso que educadores e pesquisadores das ciências da educação levantam a questão da relação com o conhecimento. Diante do ato de ensinar, da atividade em si, e não apenas das condições de sua possibilidade, eles se interessam pela “soma infinita de diferenças infinitamente pequenas no modo de fazer ou falar”, como definem Bourdieu e Passeron, com A relação do conhecimento (CHARLOT, 2005).
Esse educador deve ser formado e preparado para atuar em diferentes contextos sociais, econômicos e culturais, ampliando diferentes visões de mundo e possibilidades de ensino e aprendizagem. Os educadores precisam estar preparados para atuar em qualquer realidade.
A reflexão do educador desempenha um papel muito importante na aplicação e ajuste dessas práticas de ensino. Esse processo reflexivo só ajudará a formar educadores que se adaptam a diferentes ambientes e atualizam novas práticas de ensino. A reflexão é essencial para a construção das identidades docentes e seu desenvolvimento profissional, pois possibilita que os professores mudem sua prática e se enquadrem como agentes autônomos que podem provocar mudanças no ambiente educacional (ALARCÃO, 1996). Analisar essa prática educativa é essencial para a formação de professores.
A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFORMAL
A educação não formal ocorre principalmente em instituições culturais, como museus, galerias e centros de arte. A prática docente envolve principalmente a leitura de obras de arte.
A leitura crítica de obras de arte é uma ferramenta poderosa para compreender a realidade, desenvolver a sensibilidade, a criatividade e adquirir conhecimento. Contribui para a percepção do mundo ao seu redor e a expressão ideal de seus pensamentos e ideias. Capacitar nossas crianças e jovens para serem agentes de seus próprios direitos, com visão criativa e visão artística, dando-lhes voz e ouvindo-os. Torná-los membros ativos da sociedade.
Segundo Paulo Freire, "mulheres e homens, seres histórico-sociais, tornamo-nos capazes de comparar, avaliar, intervir, escolher, decidir, romper, e ainda assim nos tornamos seres morais" (FREIRE, 1996).
A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL
A prática docente da educação não formal ocorre principalmente em empresas, hospitais, ONGs, associações, igrejas, etc. Apesar de se basearem em algumas regras escolares, vão além dos muros da escola. O educador se vê obrigado a funcionar fora do ambiente escolar, pois agora se vê em outra realidade, outro cotidiano.
Na educação não formal, conteúdo e disciplina passam a ser uma das preocupações do educador, mas não a principal. Os educadores precisam inspirar esses alunos a aprender em realidades difíceis. Outras questões do dia a dia acabam por ter um papel muito maior no ambiente escolar. Quando os profissionais não conseguem identificar ou responder a conflitos de valores, quando violam seus próprios padrões éticos, quando não cumprem suas próprias expectativas de seu desempenho como especialistas ou quando cegos para problemas públicos que eles ajudaram a criar, são cada vez mais sujeitos a expressões de desaprovação e insatisfação (SCOHÖN, 2000).
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