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O USO DOS JOGOS DIGITAIS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Por:   •  26/8/2019  •  Monografia  •  1.883 Palavras (8 Páginas)  •  264 Visualizações

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Ao observamos a realidade dos nossos estudantes em meio a tanta tecnologia e fácil acesso a informação. Esquecemos até do primeiro momento em que a tecnologia se tornou ferramenta pedagógica em que objetos como rádio e televisão se tornaram fontes de pesquisas para os alunos e professores, a exemplo temos o telecurso 2000 iniciado em 1978, foi um dos precursores do que hoje chamamos de vídeo aula no youtube. O telecurso 2000 saiu brasil a fora ajudando alunos ingleses a estudar a geografia do nosso país.

É incrível observar as possibilidades que já existiam naquela época, o exemplo dado deixa isso claro. Imagine agora no meio do século XXI, com vídeo aulas ao vivo, faculdades EAD, pdf de grandes obras e claro os jogos digitais. Muitos o colocam como vilão, “aí esse menino só joga e não faz nada”, mais se esquecem dos objetivos que esse jogo traz aquilo que um educador pode aproveitar em sala de aula. Mais como o fazer? Essa é uma das maiores dificuldades do educador na atualidade, ele simplesmente tem acesso a tecnologia (por vezes com alguns problemas técnicos, como, computadores que precisam de manutenção ou a falta de um técnico de informática, para auxiliar os educadores), e não sabe como usa-la o que fazer? O que apresentar a cada faixa etária.

Este é um grande problema, muitos profissionais não estão interessados em pesquisar, ou não sabem por onde começar. Esse é o objetivo desse trabalho, apresentar mecanismos, para que o educador consiga ensinar na educação infantil e no fundamental I, um dos conteúdos mais complexos, a matemática. Descobrir esse ensino é algo incrível, principalmente para construir e obter conhecimentos que possibilite as capacidades intelectuais, gerais e iniciais. “Na docência da aquisição em Matemática se faz vantajoso uma junção entre a matemática da realidade e matemática escolar, no qual o educando tenha compreensão do que, como e o porquê está aprendendo devido conteúdo. Para que possa aproveitar desses conhecimentos a identificação dos saberes matemáticos como meios para entender e modificar o mundo à sua volta, fazendo considerações sistemáticas de pontos quantitativos e qualitativos, assim como, resolver situações-problemas, expressar-se e consolidar ligações entre assuntos matemáticos de diversos campos, sentir-se seguro da particular competência de construir conhecimentos Matemáticos, interagindo com seus companheiros e professores de classe de forma cooperativa” (BRASIL, 1997).

Passando assim ser considerada como ciência indispensável na decisão de muitos impasses e dificuldades, sendo caracterizada tal como uma disciplina que gera recursos para alcançar e executar no mundo em que hoje os alunos estão envolvidos e inseridos.

A matemática é desenvolvida e construída em requisitos filosóficos, baseada em fundamentos existente, dessa forma além de disciplina, a matemática e um meio de telecomunicação um vocabulário necessário e significativo, sendo determinada como uma atividade progressiva de modo precisa, clara e mundial,”

(Carvalho;2009, p.42).

Classificada como propriedade educativo e cultural da humanidade possuindo atributos e ferramentas próprias. É na escola que esse método é fundamental e apresenta certa importância.

Colaborando assim, para os novos conhecimentos e competências, principalmente nos primeiros anos do ensino, representando um papel favorável para a construção e estruturação na formação básica do estudante.

“Para isto, o ensino de Matemática fornecerá sua contribuição à medida que forem exploradas e inclusivo do processo educativo nessas primeiras fases, havendo metodologias que privilegiem a criação de estratégias, a confirmação, a justificativa, a argumentação e o mais importante não é o ensino, mas sim, o processo de aprendizagem que favoreçam a criatividade, o trabalho coletivo, a iniciativa pessoal e a autonomia advinda do desenvolvimento da confiança na própria autonomia de conhecer e enfrentar desafios. ”

(MEC/SEF1997, p.31).

O pedagogo possui inúmera importância para os primeiros anos da escolaridade do ensino fundamental, principalmente ao mostrar para o aluno que esse método de compreensão e aprendizagem em matemática e um aliado primordial para a evolução do conhecimento, tornando necessárias reflexões com os seus alunos, onde encontra-se uma certa dificuldade entre eles ao descrever a matemática como “difícil”, em todo os campos, seja no aprender, fazer e até mesmo no progresso e crescimento da aquisição da aprendizagem, cabendo o educador a torna essas aulas prazerosas, criando métodos diferenciados e de fácil acesso, identificando assim a vivência de vida dos aprendizes, quais são a experiências que obtém até o presente momento, quais são os conhecimentos formais e informais levando assim a própria alto avaliação de como as aulas estão sendo ministrada, os métodos, aplicações e avaliações perante a matemática e seus alunos.

“Como o aluno compreende uma determinada proposição e os termos da mesma, e como ele resolve um problema, dependem em grande parte da experiência que ele tem a esse respeito. Situações de aprendizagem devem constituir-se em oportunidades para restabelecer essas experiências, integrando novos conceitos em novas sínteses provisórias.” (Carvalho,2009, p. 105).

A extensão de possibilidades para a constituição do entendimento matemático, necessita dos profissionais com novas habilidades, capacitações, saberes e atuações para uma nova pedagogia em que se alta possibilita formar, criar e gerar situações e estratégias diferenciadas e significante para o estudante sem sair do foco que e a alfabetização e aprendizagem no âmbito matemático no Ensino Fundamental, segundo o PCN o papel da matemática é:

[...] desenvolver competências cerebrais, na construção do conhecimento, na observação do raciocínio dedutivo do aluno, na sua aplicação a problemas, acontecimentos da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho. Além de apoiar a estruturação de saberes em outras áreas que estão intercaladas.

(BRASIL, 2001, p. 29).

Já que esse conteúdo está corrente na rotina, o professor pode pegar como exemplo os fazeres e cotidiano dos alunos, encaixando assim alternativas mais agradáveis de compreender e passar o estudo, descobrindo possibilidades eficazes que podem ajudar na constituição do entendimento da matemática. Procurando sempre demonstrar que o cotidiano é uma maneira de pensar que o ser humano necessita da matemática em todo seu quotidiano. O educador conceber várias maneiras e formas de passar os conteúdos. Segundo D’Ambrósio:

“Decidir os conteúdos

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