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A Função Dos Jogos No Ensino

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Por:   •  6/11/2014  •  1.212 Palavras (5 Páginas)  •  420 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

MARIA JOSÉ DE MELO CAVALCANTI

O JOGO E SEUS ENSINAMENTOS

Garanhuns

2014

MARIA JOSÉ DE MELO CAVALCANTI

O JOGO E SEUS ENSINAMENTOS

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Ensino de artes emúsica, Ensino de matemática na educação infantil, Ensino de natureza e sociedade e Estágio curricular obrigatório I – Gestão Profs. Rosely Montagnini , Keila Tatiane, Andréia Zopmpero, Raquel Lemos e Vilze Vidotti

Garanhuns

2014

INTRODUÇÃO

O trabalho apresenta uma abordagem sobre a importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil, cuja pesquisa tem objetivo de compreender a importância dos jogos e brincadeiras enquanto opção metodológica no processo de aquisição do conhecimento na Educação Infantil, como também, fazer uma análise reflexiva para entender que os jogos e brincadeiras podem contribuir no processo ensino/aprendizagem, identificar a história dos jogos para que pudéssemos compreender melhor como chegamos aos conhecimentos atuais.

Os jogos e brincadeiras na educação infantil são de suma importância para o desenvolvimento da criança no ensino/aprendizagem, uma vez que as crianças desenvolvem o raciocínio e constroem o seu conhecimento de forma descontraída. Ao trabalhar com jogos e brincadeiras, é necessário que haja uma infinidade de meios a serem oferecidos para que a criança possa desenvolver sua capacidade de criar e aprender.

A aceitação e a utilização de jogos e brincadeiras como uma estratégia no processo de ensinar e do aprender têm ganhado força entre os educadores e pesquisadores nesses últimos anos, por considerarem, em sua grande maioria uma forma de trabalho pedagógico que estimula o raciocínio e favorece a vivência de conteúdos e a relação com situações do cotidiano. O jogo como estratégia de ensino e de aprendizagem em sala de aula deve favorecer a criança a construção do conhecimento científico, proporcionando a vivência de situações reais ou imaginárias, propondo à criança desafios e instigando-a a buscar soluções para as situações que se apresentam durante o jogo, levando-a a raciocinar, trocar ideias e tomar decisões.

DESENVOLVIMENTO

O brincar é, portanto, uma atividade natural, espontânea e necessária para criança, constituindo-se em uma peça importantíssima a sua formação seu papel transcende o mero controle de habilidades. É muito mais abrangente. Sua importância é notável, já que, por meio dessas atividades, a criança constrói o seu próprio mundo. (SANTOS, 1995, p.4).

De acordo com Kishimoto (1992), que faz um apanhado histórico do uso de jogos no contexto social, o jogo veio ganhar um valor crescente na década de 60, com o aparecimento de museus, com concepções mais dinâmicas, onde nesses espaços as crianças podiam tocar e manipular brinquedos. Este processo de valorização do jogo chegou ao Brasil no início da década de 80, com o aumento da produção científica a respeito dos jogos e o aparecimento das “brinquedotecas”.

A prática dos jogos e brincadeiras favorece a intencionalidade do trabalho pedagógico e o enriquecimento dos conteúdos a serem desenvolvidos, nessa situação é importante que o adulto esteja sempre incentivado as atitudes das crianças à medida que lhe é solicitado

Segundo o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (BRASIL, 1998, p.21):

Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação, Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais.

Tal realidade exige, portanto consciência crítica de todos os que trabalham com a educação. O importante é saber que ainda hoje não se pode esquecer essa consciência crítica, de questionar diante das políticas educacionais existentes. O profissional da educação precisa ter uma posição muito clara, isto é, primar pela mudança.

Os jogos até a chegada da tecnologia eram realizados nas ruas dos bairros,

Apresentando-se sob a forma de futebol, vôlei e bolinhas de gude entre outros. As ruas estão vazias e as crianças trancadas em seu quarto brincando no computador,

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