OBRA LITERÁRIA E MATEMÁTICA: PLACAR ZERO
Por: Am.rondon • 15/3/2016 • Trabalho acadêmico • 563 Palavras (3 Páginas) • 308 Visualizações
UNIVERSIDADE DE UBERABA
PÓLO TIMOTEO
TCA V ETAPA
Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba Pólo Timóteo, como parte das exigências do componente curricular TCA da 5º etapa do curso de Licenciatura em Pedagogia.
TIMOTEO – MG
2015
RELATO DE EXPERIÊNCIA
OBRA LITERÁRIA E MATEMÁTICA: PLACAR ZERO
Professora: Cleonice Maria Ferreira Souza
Introdução:
Este trabalho consiste num relato de experiência do projeto de iniciação a docência de Matemática. Destinando-se, primeiramente, a atender alunos do 2º ano do Ensino Fundamental do 1º ciclo no conteúdo matemática. A Escola Municipal Barquinho Amarelo está situada a Praça Marta Carli número 100, com 25 salas de aula que funcionam em quatro períodos para atender alunos da Educação Infantil,1º ao 5º ano do ensino fundamental, projeto e EJA. Nossas crianças vêm do próprio bairro e do distrito de Dom Modesto. A turma escolhida é formada por 28 alunos, sendo 21 meninas e 7 meninos de nível alfabético.
Desenvolvimento:
A alfabetização matemática é o processo de organização dos saberes que a criança trás de suas vivências anteriores ao ingresso no Ciclo de Alfabetização, de forma a levá-la a construir um corpo de conhecimentos matemáticos articulados, que potencializem sua atuação na vida cidadã. (BRASIL, 2012, p.60).
Ao trabalhar com jogo PLACAR ZERO, procurei propiciar às crianças a apropriação do sistema de numeração decimal (SND) de uma forma lúdica contextualizada de modo à ressignificar matemática em sala de aula.
O tema desenvolvido nesta proposta de trabalho contemplou os seguintes direitos de aprendizagem:
Identificar números nos diferentes contextos em que se encontram, em suas diferentes funções: indicadores da quantidade de elementos de uma coleção discreta (cardinalidade);
- Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção, utilizando a linguagem oral, e notação numérica e/ou registros não convencionais, nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam sua necessidade: contagem oral, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamentos.
- Associar a denominação do número a sua respectiva representação simbólica.
Iniciei o meu trabalho fazendo a antecipação para sondar os conhecimentos prévios dos alunos explorando a capa do livro “Pés na areia contando de dez em dez”, fazendo perguntas relacionadas ao livro. Logo após fiz a leitura deleite do livro Pés na Areia contando de dez em dez de Michael Dahl.
Propus que registrassem os números que aparecem na história na ordem crescente e decrescente. l.
Finalizando, propus o jogo placar zero explicando a regra, vivenciando com um pequeno grupo tendo os outros alunos como expectadores formaram grupos e deixei que jogassem e fui fazendo as intervenções, quando necessária.
Conclusão:
O desenvolvimento de atividades de agrupamento e trocas possibilitou às crianças a perceber a semelhança e diferença envolvidas nas situações de contagem, favorecendo a abstração e compreensão do sistema de numeração decimal. Na base a criança memoriza os termos unidades, dezenas, e centenas, é preciso que ela entenda o que a base dez e para que serve. Foi através das etapas de contagem, agrupamento e das trocas vivenciada no jogo que pude avaliar se as crianças estavam compreendendo ou não o sistema de numeração decimal. Observei que os alunos não só aprenderam a jogar, mas levaram o conhecimento para suas praticas matemática no seu cotidiano proporcionando o desenvolvimento do aluno. Foi uma experiência importante na vida de cada um presente, pois percebi que o objetivo foi alcançado.
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