ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO-ESCOLARES

UNIP INTERATIVA – UNIVERSIDADE PAULISTA

POLO PRATA-MG

ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO

EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO-ESCOLARES

PRATA-MG

2015

1- QUESTÃO REFERENTE AO AMBIENTE ESCOLAR.

O acesso ao ensino fundamental está assegurado na Constituição Federal como direito subjetivo, ou seja, a matrícula não poderá ser negada, conforme a LDB.  Estudar é um direito do aluno, assim como dever da família e do Estado. Estudar é um direito. Nenhum aluno poderá ter a matrícula indeferida por falta de qualquer um dos documentos citados anteriormente.

Nos casos em que a família do aluno não apresentar documento escolar e não souber informar o nome da última escola em que o aluno estudou, ou a turma/série/ano, a secretaria da escola deve verificar a idade da criança e, em conjunto com a orientação educacional e/ou pedagógica, definir, provisoriamente, a turma em que a criança iniciará frequência.

Não havendo a apresentação de documento escolar que comprove a escolaridade da criança, a escola providenciará a avaliação para definir o grau de conhecimento do aluno, através de provas elaboradas pelo coletivo da instituição escolar e, após análise, lavrar-se-á ata que justifique a enturmação do aluno. A escola tem prazo de trinta dias para homologar a matrícula do aluno mediantea apresentação da documentação solicitada ou ata de classificação/reclassificação amparada pelo artigo 23 da LDB nº 9.394/96.

A regularização de vida escolar é um instrumento que restabelece o direito do aluno à certificação dos estudos realizados.  Ao final de cada etapa de estudos (módulo, semestre, ano) é dever da escola, providenciar, que o resultado das avaliações seja registrado para a emissão do histórico escolar a qualquer momento. Na maioria dos casos, por ocasião de transferência de um para outro estabelecimento, a instituição que recebe o aluno não regulariza a sua situação no ato da matrícula. Observa-se que o processo de reclassificação prevê de modo claro um procedimento de avaliação, com vistas a assegurar ao aluno e à escola o nível de conhecimento indispensável ao prosseguimento de estudos.

Portanto, a Escola poderá proceder a classificação relativa às primeiras séries do Ensino Fundamental, com base nos dispositivos legais e supramencionados em que o procedimento da avaliação é estabelecido pelo inequívoco conhecimento de que o aluno é portador. Efetua-se o registro em Ata do Conselho de Classe e faz-se constar no Histórico Escolar de que a aprovação nas séries citadas tem amparo legal nos termos do art. 24, II, letra c da Lei nº 9394/96, e dos artigos 11 e 12 da Resolução CEE nº 127/97.

AMBIENTE NÃO ESCOLAR

1- QUAL É O PAPEL DO PEDAGOGO NO CONTEXTO DE UMA EMPRESA? EM QUAIS ÁREAS ELE PODE ATUAR NESTE AMBIENTE?

  Atualmente esse profissional é denominado de “Pedagogo Empresarial”. Com esta formação de Pedagogo Empresarial, o foco de seus conhecimentos está direcionado de duas formas: no funcionário ou no produto da empresa. É de responsabilidade doPedagogo, proporcionar e desempenhar o trabalho em equipe e a sua função número um é ser mediador, articulador e direcionador, visando à competência do trabalho organizado, ou seja, do trabalho em equipe.

 Conformeacontece o trabalho em equipe, surge aautonomia, a cooperação, a participação, o diálogo entre os colaboradores, e com isso a organização prospera em seus objetivos.Ele deverá concretizar a qualidade social dentro da empresa, isto é fazer com que o colaborador consiga interagir consigo mesmo e com os outros e ter uma visão holística da organização onde trabalha e vive o seu dia a dia.

Dentro das empresas geralmente o trabalho chega à maioria das vezes,ser estressante, o ambiente é de medo, insegurança, ameaças, críticas negativas, o empregado se irrita com facilidade e diante desse cenário de incertezas o Pedagogo precisa administrar com incentivo, usar de personalidade otimista, incentivadora e entusiasta que possa educar, que possa provocar mudanças; seu modo de ser e agir precisa contagiar as personalidades dos empregados  para que estes possam ser realmente colaboradores das empresas.