Ambientes escolares e Não escolares
Por: malibu • 29/4/2015 • Resenha • 2.135 Palavras (9 Páginas) • 975 Visualizações
Fichamento em tópico dos capitulos 1 e 4 do livro “Pedagogia em Ambientes não Escolares” – Curítiba: Inter Saberes, 2013 Org. (Série Gestão Educacional).
Utilizado como PLT da Disciplina de Educaçao Profissional e Educação em ambientes não escolares do 7º semestre de Pedagogiada da Faculdade Anhanguera de Brasília.
TÍTULO DO CAPÍTULO 01 - O PEDAGOGO E A EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA: MUITOS DESAFIOS.
APRESENTAÇÃO
A profissão de pedagogo e os diferentes desafios no tocante á educação na contemporaneidade viveram hoje um conflito, a educação que temos não consegue dar conta dos questionamentos só século XXI, não avançamos o suficiente para encontrarmos respostas ás nossas dúvidas, aos paradigmas estruturadores da modernidade, a pensar na educação que não queremos nesse contexto como modificar as estruturas simbólicas e reais sobre quais construímos nossa inserção social.
1.1 O pedagogo e a sua identidade
As identidades vão se formando como resultado de uma experiência de oposição e aproximação, à medida que os pedagogos se reconhecem, Para Castelo Branco (2004),quando se fala em identidade, deve ser considerado que nem tudo que cada individuo ou grupo considera “ser” é imediatamente de ser dito, ninguém “é” de forma estável e plenamente definível, à identidade se processa diferentemente em cada momento da vida, e qual construção não pode ser repartida em etapas universalmente concebidas para o desenvolvimento humano, não é só biológico, mas histórico-social.
É preciso perceber que as representações sociais do pedagogo colocam e determinados olhares quais vão interferir na forma de representar e de articular a vida, o presente e o futuro. É importante, no atual momento de expansão do capitalismo, ao qual chamamos de globalização na dita modernidade, formação de pedagogo necessita ser pensada e repensada, face das mudanças que estão ocorrendo no campo da educação, na modernidade, a velocidade da luz o objetivo a ser atingido, o que caracteriza a contemporaneidade é a capacidade de mover-se em velocidade eletrônica, a respeito da construção da identidade do pedagogo, cremos que é o processo de formação continuada, e não apenas formação á que a legislação obriga, o pedagogo necessita ser um profissional mutante, capaz de vislumbrar diferentes formas de atuação, de acordo com o contexto no qual está inserido.
1.2 A educação brasileira em questão
Democratização da educação brasileira passou por diferentes etapas, processo que iniciou com o direito universal ao acesso á educação, com direito a um ensino de qualidade, compreendia a participação democrática na gestão das escolas e dos sistemas de ensino, a sociedade é o resultado das intenções humanas conscientes e das inter-relações que ocorrem há todos os instantes no cotidiano. A tarefa do pedagogo não é descobrir leis, mas engajar compreensão interpretativa, compreender, conhecer, participar, a tarefa central da educação é formar cidadãos, cidadania não é algo pronto, mas algo que se constrói no dia a dia, a educação como todo fenômeno humano, tem um caráter histórico.
A democracia é preciso criar condições efetivas para essa participação, superar a visão mercadológica e conviver, alteridade e autonomia, a identidade é algo construído nos limites da existência social dos sujeitos, globalização, processo unificação dos estados-nações, a não existência das fronteiras geopolíticas, o cidadão se tornaria o cidadão do mundo, o neoliberalismo, sustentação da tese de que o mercado o principal e insubstituível mecanismo de regulação social, o mercado deve realizar uma seleção natural dos melhores, o principio norteador das propostas educacionais é fundamentado na lógica do mercado, a educação, sob perspectiva, como um bem de consumo, no caso brasileiro “o ajuste tornou-se particularmente dramático nos últimos anos, tanto do ponto de vista econômico quanto social” (Kosik,1995).
(.) PONTO FINAL (TERMO USADO PELA AUTORA PARA CONCLUIR)
Na dinâmica neoliberal, as politicas e praticas de gestão da educação, essencialmente instrumentos das relações sociais, do poder e do domínio do capital, lógica do mercado, esfera econômica sobre as outras esferas da vida, a educação vista pelos profissionais da educação como um treinamento de habilidades e competências, e o que vale é a rentabilidade, a educação deixa de ser vista como direito para ser tratada coo mercadoria, como produto de consumo, em vez de se tratar com cidadãos, passa-se a tratar com clientes.
Mudança necessária e essencial no campo da politica educacional, das politicas pública e da formação dos professores, os professores/pedagogos têm sido comumente responsabilizados pela crise educacional, sob a perspectiva histórica as condições de formação, de trabalho e de salário, conclui que os docentes também integram os cenários de vitimas, pensar e repensar esse espaço, um esforço conjunto de todos os sujeitos que compõem. Um olhar que deve ser singular e local, relacionando com o contexto maior do qual faz parte.
TÍTULO DO CAPÍTULO 4 - INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA EM AMBIENTES (NÃO) ESCOLARES.
APRESENTAÇÃO
As possibilidades de procedimentos metodológicos diante das diferentes demandas e representações da educação em espaços formais e não formais as diferenças existentes na sociedade, a razão ou a capacidade intelectual não é mais a única forma de ver e entender o mundo, teorizar a ação, ou melhor, refletir a práxis pedagógica, possibilita que o pedagogo/professor tenha mais autonomia e competência.
4.1 Para começo de conversa
Conceituar educação não é uma tarefa fácil, pois ,em cada período da historia, teve um significado e um objetivo diferenciado, sociedades primitivas, educar para que as pessoas soubessem se defender, obter alimentos, guerrear e subsistir, movimento renascentista a educação uma possibilidade de descoberta e desenvolvimento das potencialidades humanas, na globalização, facilitou-se o acesso a múltiplas e variadas informações, para garantir uma melhoria na construção do conhecimento humano, sendo delegada a ela a incumbência de formar indivíduos visando inseri-los num mercado de trabalho, essa nova realidade socioeconômica e politica fez com que surgisse uma educação efêmera, flexível e constante renovação e atualização dos seus conteúdos,objetivando,garantir o atendimento ao maior numero possível de pessoas.
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