ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDEOLOGIA DE GÊNERO
Por: Tatiane Rosa Silva • 29/3/2020 • Trabalho acadêmico • 2.069 Palavras (9 Páginas) • 144 Visualizações
SEXO, ORIENTAÇÃO SEXUAL E “IDEOLOGIA DE GÊNERO”
Capitulo 1... Introdução
- Sem perguntas.
Capitulo 2... Diversidade de Gênero e “Ideologia de Gêneros”
- Você tem ideologia?
RESPOSTA: Sim. Todos nós possuímos uma ideologia; elas são as nossas escolhas de vida, ou seja, tudo aquilo que observamos no mundo e acreditamos ser o correto a serem seguidas, para que possamos viver em paz e em harmonia uns com os outros; tais como: política, economia, educação, segurança, amor...
- Cinco séculos antes do atual os índios do México já admitiam o casamento entre dois homens. Por que a lei brasileira demorou tanto a reconhecer este direito?
RESPOSTA: O Brasil é um país religioso e cheio de tradições, nossa legislação é muito antiga é por isso o motivo de tanta demora e burocratização para o reconhecimento de tal direito.
- O que é mais importante na relação entre dois homens ou duas mulheres?
RESPOSTA: Acreditamos que o amor e o respeito são os itens fundamentais, estruturais e indispensáveis em qualquer relação, mas infelizmente isso tem faltado muito nos dias de hoje e por isso tanto sangue, guerra, violências, lagrima e tristezas estão sendo derramadas a cada instante; tornando o mundo cruel e com pessoas desumanas.
- Explique a diferença entre sexo e identidade de gênero?
RESPOSTA: Biologicamente conforme o dicionário da língua portuguesa sexo é “conformação física, orgânica, celular, particular que permite distinguir o homem e a mulher, atribuindo-lhes um papel específico na reprodução”, ou seja, o que denominamos de Masculino (aquele que possui como órgão genital o pênis) e Feminino (aquela que possui como órgão genital a vagina) e no caso dos animais recebem a nomenclatura de machos e fêmias. O sexo também pode ser denominado não apenas como homem e mulher; mas também como intersexo ou transsexuais.
Identidade de Gênero tem haver com caráter social, é a maneira como o individuo se caracteriza, independente de seu órgão biológico; ambos não nascem homens ou mulheres, mas se tornam homens ou mulheres.
Capitulo 3... Identidade de Gênero
- Já ouviu falar em violência de gênero?
RESPOSTA: Sim, como mulher é impossível não ter ouvido ou até ter sido vítima da violência de gênero em algum momento da vida infelizmente. Essa desigualdade está inserida de uma forma estrutural, seja historicamente, socialmente ou culturalmente onde a sociedade acaba designando às mulheres um lugar de submissão e de menor poder em relação aos homens. E assim faz com que as mulheres sejam vítimas muitas vezes simplesmente pelo fato de serem mulheres.
- Como diminuir a violência contra gêneros que não se enquadram no padrão tradicional (heteronormativo)?
RESPOSTA: Inicialmente é necessário que as pessoas passem a aceitar umas às outras como ela são, sem julgamentos. Isso pode ser facilitado a partir do momento que seja incluso nos currículos escolares das escolas públicas estaduais disciplinas que trabalhem os direitos humanos, igualdade de gênero, violência de gênero e discriminação.
- Como reduzir o preconceito às pessoas que não estão de acordo com as normas tradicionais?
RESPOSTA: O passo inicial seria buscar a compreensão afinal todos somos igualmente capazes e que é necessário valorizar as características individuais de cada um. Com pequenas atitudes de cada um diariamente caminharemos para a igualdade de gênero. Quebrar essa cultura que vem de muitos anos de preconceito, exige de todos nós uma postura e adotar isso como um princípio. Acredito que é apenas uma questão de tempo e muita atitude para que essa igualdade de gênero seja alcançada.
- Como encarar vidas sem julgar, mas sim, multiplicando possibilidades de serem felizes?
RESPOSTA: É necessário que seja dado um basta tanto na opressão quanto na violência contra qualquer um que seja julgado como “diferente” dos padrões estabelecidos pela sociedade. Afinal de certa forma estamos todos em um mesmo barco, alguns em posições sociais mais privilegiadas que outros, mas todos tentando encontrar o seu lugar, e de certa forma entender a capacidade que isso tem de cuidar do nosso bem-estar emocional. Assim, só alcançaremos a igualdade quando olharmos com atenção e respeito para as características e necessidades de cada um, reconhecendo e respeitando as diferenças.
Capitulo 4... Preconceitos Matam
- Conhece uma pessoa vítima de homofobia?
RESPOSTA: Sim, conheço o mesmo sobre preconceito no ambiente familiar ao ponto de encararem a sua opção como uma doença e que um dia será curado até mesmo por ser de uma família evangélica, no ambiente de trabalho chegou a ser alvo de insultos e rejeição de alguns funcionários.
- Por que temos preconceitos? Como nascem os preconceitos em nossa cabeça?
RESPOSTA: Primeiramente, é difícil assumirmos que temos preconceitos, na maioria das vezes ele está “apenas” em nossa mente e não percebemos em nossas atitudes, por exemplo tudo que achamos fora do “padrão” costumamos “julgar”, isto é, uma imagem previa que temos de algo ou de alguém e a mente nos condiciona a enxergar de uma determinada maneira influenciado desde crianças o que seria “certo ou errado” ,”bom ou ruim”, até mesmo as piadas que estávamos acostumados a ouvir como de loiras, negros , gordos....levados como falas engraçadas mas acabam sendo pejorativas e preconceituosas.
O ser humano chega ao ponto de seguir o que a maioria diz, ditando os costumes, modelos, padrões sejam eles bons ou ruins, prendendo as ideias pré-concebidas, desprezando qualquer outra ideia que ultrapasse a realidade que considerem como “normal”.
- Por que existe tanta violência contra pessoas de orientação sexual e identidade de gênero diferentes?
RESPOSTA: Os principais motivos pelos quais a violência é exercida contra grupos sociais está relacionado as pessoas que se assumem (orientação sexual) ou até mesmo as quais que não assumem mais são pré-julgadas pela sociedade, onde são profundamente discriminadas, impedidas de viverem sua afetividade e profundamente ligados aos pensamentos machistas e religiosos. Sendo expostos a criminalidade e vulnerabilidade (efeitos de violência física e moral).
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