Os Acidentes Domésticos
Por: tatafatima • 2/5/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 1.605 Palavras (7 Páginas) • 244 Visualizações
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – UNIESP
Adinelma Rodrigues Quaresma
Eliane Domingues de Castro
Luciano Lourenço Lima
Marilene de Almeida Queiróz
Rosemeire Avelino da Silva
Tendências Pedagógicas Liberais
Renovadora não Diretiva (Escola Nova)
Ribeirão Pires
2017
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – UNIESP
Adinelma Rodrigues Quaresma
Eliane Domingues de Castro
Luciano Lourenço Lima
Marilene de Almeida Queiróz
Rosemeire Avelino da Silva
Tendências Pedagógicas Liberais
Renovadora não Diretiva (Escola Nova)
Trabalho apresentado pelo 8º semestre de Pedagogia para a disciplina de Fundamentos Teóricos Metodológicos da Educação Básica, ministrada pela Professora Célia Aparecida Cassiano de Melo. |
Ribeirão Pires
2017
Sumário
Introdução 03
Tendências Pedagógicas
Liberal Renovadora não Diretiva
Escola Nova 04
A Escola Tecnicista 04
A Escola Tecnicista 05
Tendências do Skinner 06
Conclusão 07
Referências bibliográficas 08
Introdução
Esse trabalho tem como objetivo analisar as tendências Pedagógicas Liberais; Renovadora não Diretiva (Escola Nova) e Tecnicista, e suas manifestações na prática educativa, também qual a importância e influência de cada uma, suas características para podermos refletir sobre uma organização eficaz e prática educacional para os dias de hoje.
Tendências Pedagógicas
Liberal Renovadora não Diretiva (Escola Nova)
Refere à escolha de método de ensino, com base na realização de experiências, pesquisas, resolução de problemas e na aprendizagem, o professor que atua como auxiliador do desenvolvimento livre e espontâneo do aluno.
O movimento educacional conhecido como “Escola Nova” surge no final do século XIX, com a proposta de novos caminhos e uma educação em descompasso como um mundo da atualidade. A Escola Nova representou um esforço na superação da pedagogia da essência por uma pedagogia que valoriza o indivíduo, daí o caráter psicológico exercido pela pedagogia da existência.
Os principais representantes do modelo da Escola Nova que se destacaram foram Dewey e Kilpatrick nos EUA, Claparéde, Decroly, Montessori e Freinet na Europa, Fernando Azevedo, Anísio Teixeira e Lourenço Filho no Brasil.
O aluno é o centro e há uma preocupação com a natureza psicológica da criança, e provocar a curiosidade e o ensino espontâneo. O professor é o facilitador da aprendizagem e o aluno torna-se mais ativo exigindo uma nova metodologia.
O conteúdo precisa ser compreendido e não decorado. As atividades são centradas no aluno, a iniciativa e a espontaneidade são valorizadas, respeitando o ritmo de cada um. As pesquisas e experiências partem do concreto para o abstrato. A escola nova privilegia a pedagogia em ação, valorizam aulas em laboratórios, oficinas, hortas e até imprensa. Tem por objetivo o homem integral sendo este não só a razão, mas sentimentos, emoções e ações.
A Escola Tecnicista
Segundo Luckesi (2003), o tecnicismo foi introduzido na educação brasileira na década de 1960, no decorrer do regime militar, através da implantação dos programas de desenvolvimento social e econômico "Aliança para o Progresso" e acordo "MEC-USAID, fruto do convênio de cooperação firmado entre o Brasil e Estados Unidos da América. A implantação do modelo tecnicista foi oficializada por meio da promulgação das Leis 5.540/68 e 5.692/71, que, respectivamente, reformulou a educação superior e instituiu o ensino de 1º e 2º graus.
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