Os Novos Analfabetos do Mercado de Trabalho

Os novos analfabetos do mercado de trabalho

  Nos tempos atuais, onde a tecnologia se faz presente na sociedade informatizada, existe uma nova classe denominada de "analfabetos digitais". Esta expressão não se restringe apenas a leitura, mas sim, à exclusão digital.

  Infelizmente no Brasil, o investimento tecnológico ainda é pequeno, e a porcentagem de "analfabetos digitais" é grande, o que provoca um atraso no desenvolvimento, tanto na parte econômica, quanto profissional. Isso faz com que muitas pessoas acabem excluídas diante dessas novas tecnologias que diminui assim, sua capacitação profissional e suas chances de ascenção social.

  O mercado de trabalho passa por mudanças constantes, devido a sua necessidade de agregrar valor à empresa e fortalecer seu público através das mídias digitais. Para isso faz nescessário o manuseio correto dessas funções midiáticas através do conhecimento de programas, "software", entre outros.

  A PNAD ( Pesquisa Nacional por Amostra a Domicilios) realizou um estudo no ano de 2013, em conjunto com o IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) e relatou que 53% dos brasileiros não faziam o uso da internet. Apontando grande parte que é excluida não só digitalmente, mas também no quesito socio-econômico.

  Assim, uma das soluções poderia ser a de cursos oferecidos à população que sente dificuldades ou pouca intimidade com o mundo digital. Dessa forma, além das questões de qualificação, as pessoas conseguiriam melhores empregos, aumentando assim a sua renda.

  Portanto para que se reverta a situação do "analfabetismo digital", deve-se pensar em questões politicas e sociais, em lugares onde esta inclusão seja mais necessária, pois é indispensável entender e usar não só a internet, mas programas que facilitam o dia-a-dia, e se ajustam aos padrões das empresas e de seus funcionários.