PROPOSTA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
Por: vimarcris • 15/5/2018 • Trabalho acadêmico • 2.440 Palavras (10 Páginas) • 169 Visualizações
DESAFIO PROFISSIONAL
LICENCIATURAS (LETRAS, PEDAGOGIA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA E MATEMÁTICA) 2ª SÉRIE
ALUNO: CRISTIANE MARTINS
RA: 90001214251
FERRAZ DE VASCONCELOS-SP
2016
ALUNO: CRISTIANE MARTINS
RA: 90001214251
DESAFIO PROFISSIONAL
LICENCIATURAS (LETRAS, PEDAGOGIA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA E MATEMÁTICA) 2ª SÉRIE
Desafio profissional apresentado ao curso de PEDAGOGIA da Anhanguera educacional, como requisito parcial para nota da avaliação da disciplina.
Disciplinas norteadoras: Psicologia da educação e teorias da aprendizagem; Redes sociais e comunicação; Língua brasileira de sinais e Meio ambiente.
Tutor: TATIANE DUARTE CONTE
FERRAZ DE VASCONCELOS-SP
2016
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................1
2. PASSO 01
2.1 RESENHAS CRITICA..............................................................................1
3. PASSO 02
3.1 PROPOSTA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
...........................................................................................................3
4. PASSO 03
4.1 RESUMO................................................................................................5
5. PASSO 04
5.1 ORIENTAÇÕES......................................................................................6
6. PASSO 05
6.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................................7
REFERÊNCIAS...........................................................................................9
1. INTRODUÇÃO
A coordenadora pedagógica Sonia, propôs a elaboração de um instrumento de intervenção pedagógica, tendo como base estratégica minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem identificados no aluno João,( que possui deficiência auditiva) o mesmo foi transferido para o 5º ano do ensino fundamental da escola municipal localizado na região central do município.
Temos como objetivo ajudar a coordenadora a realizar este instrumento de intervenção para que os problemas descritos a cima sejam minimizados e que a escola possa oferecer diretrizes a escola bilíngue.
2. PASSO 01
2.1 RESENHA CRITICA
“O INTÈRPRETE EDUCACIONAL”
No conceito acadêmico, sabe- se que a trajetória do tradutor intérprete de língua de sinais teve início em vários países através de estudiosos e voluntários que defendiam a língua de sinais como forma mais apropriada para a comunicação do Surdo/deficiente auditivo.
Ultimamente a carreira profissional de Intérpretes de Língua de Sinais vem se fortalecendo através de cursos de formação e capacitação. Esse profissional vem se articulando para conquistar seu espaço e o reconhecimento social. O profissional intérprete de Libras está ganhando mais espaço no cenário educacional brasileiro, principalmente depois da Lei nº 10.436 de 24 de Abril de 2002 e do Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005, que regularizaram a Língua Brasileira de Sinais como a segunda língua oficial do país.
Sendo assim a atuação desse profissional em sala de aula reflete sobre a necessidade de garantir uma educação que promova o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo surdo. A responsabilidade deve partir do reconhecimento dos órgãos públicos educacionais, para que tenham um olhar especial referente às necessidades escolares reais.
O atual momento que vivemos deu ao Surdo/deficiente auditivo o reconhecimento enquanto uma comunidade com atenção especial. O reconhecimento da língua brasileira de sinais tornou um marco para o processo educacional, assim com a oficialização profissional do tradutor intérprete de Libras. No entanto, essas novas perspectivas de inclusão para o surdo apontaram novas necessidades indo muito além de apenas difundir a Língua Brasileira de Sinais e formar intérpretes.
A formação do professor e instrutor de surdos também é abordada no decreto, assim como reconhece a necessidade de intérpretes em espaços, institucionais, como escolas, tribunais, hospitais, entre outros locais públicos para garantir à população surda seu direito linguístico e acesso à informação. Com isso, o profissional intérprete precisa atuar em quaisquer espaços onde estiverem surdos presentes para possibilitar o acesso à informação e à cidadania, garantidos por lei.
Assim, muitos professores que recebem um aluno surdo e que tem a presença de um intérprete na sala de aula acabam que confundindo sua função, transferindo para o mesmo a responsabilidade do ensino, enquanto que na verdade sua atribuição é de ser o intermediário entre o professor e o aluno, ou
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