Portifolio

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA – 5º SEMESTRE

AMANDA RODRIGUES CORREIA DE MIRANDA

EDNA LÚCIA SANTOS PEREIRA

JACIANE CONCEIÇÃO FREIO MELO

JEISEBEL ALVES BASÍLIO DE OLIVEIRA

TELMA FERREIRA DO NASCIMENTO SILVA

 

PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO

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Jacobina

2015

AMANDA RODRIGUES CORREIA DE MIRANDA

EDNA LÚCIA SANTOS PEREIRA

JACIANE CONCEIÇÃO FREIO MELO

JEISEBEL ALVES BASÍLIO DE OLIVEIRA

TELMA FERREIRA DO NASCIMENTO SILVA

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA

Trabalho apresentado ao curso Pedagogia  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas de Alfabetização e Letramento,Ens da Mat. na Educação Infantil, Ensino da Nat.e Sociedade na Educ.Infantil, Literatura Infantojuvenil, Seminário Interdisciplinar V.

Professoras:Raquel C.Lemos,Keila Tatiana Boni, Maurilio C.Batista Bergamo, Marlizeti Bonafini Steile, Rosely Montagnini.

Jacobina

2015

INTRODUÇÃO

Este trabalho visa tratar da influência da contação de histórias para o desenvolvimento infantil, visando compreender com ela tem alcance na aprendizagem da criança, argumento sobre sua importância para o desenvolimento individual e social das crianças. Dentro de uma perspectiva do desenvolvimento humano dos professores estão em um momento especial da vida dos alunos, no que se refere à construção de novas apendizagens sociais e cognitivas.

Mas contar história é uma tradição que continua viva e apesar de ter ganhado novos elementos necessários à nossa época guarda a sua essência exatamente como começou, ou seja, transmitindo conhecimentos, saberes, lendas, mitos de geração em geração. Os pais nunca deixam de contar histórias aos filhos, nem os professores, nem os avôs, nem tios e tantos outros. As crianças nunca deixarão de querer ouvir histórias. Há sempre alguém a contar uma história.

Devido a sua importância para o desenvolvimento cognitivo, emocional, fisíco e social da criança, assim acreditamos que é muito importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas histórias, pois  possibilitar suscitar o imaginário infantil, responder perguntas, encontrar e criar novas idéias, e estimular o intelectuo, descobrir o mundo, sentir emoções, desenvolvendo assim todo o potencial da criança levando-a pensar, questionar e duvidar. Para fundamentar este trabalho apresentamos aos alunos o livrode história  bem-humorando, ilustrado, onde discorre sobre a sabedoria de um gato e um papagaio, eles tentam “cada um mostrar as suas vantagens e procurando mostram quem tem mais qualidades , e quem será que leva a melhor”?

DESENVOLVIMENTO

A partir da segunda metade do século XIX, começaram a surgir livros de leitura destinados especificamente as séries iniciais de escolarização, mas alguns ainda eram impressos na Europa. Já na década de 70, surgiram inúmeras séries de livros de literatura e, ao contrário do que acontecia no passado, cada livro passa a ter um tempo menor de utilização nas escolas. As mudanças passaram a contecer com a atulização dos conteúdos, os desenvolvimento das pesquisas, e modificam o conhecimento pedagógico, nisto a escola tem falhado e muito na condução do processo, no que se refere a formação do leitor. Ela não tem conseguido mostrar ao aluno a beleza, a magia, o prazer, a satisfação que uma boa leitura pode proporcionar ao seu  leitor.

A contação de história é uma forma lúdica de aprendizagem infantil. A sua prática em sala de aula, é utilizada uma didática onde influencia  no aprendizado e na formação de crianças de 03 a 05 anos de idade. Nem sempre contar histórias infantis nas escolas de ensino fundamental é uma prática estimulada e valorizada, a escola não poder ser vista como única e detendora do saber ou uma mera transmissora de informações. Segundo (Libâneo, p.19), “Ela precisa ter o papel de desenvolver a criatividade em seus alunos. Os alunos devem atuar como sujeitos e não como meros receptadores de informações”.

Levar o faz de conta as crianças é sustentar o imaginário, é ter a curiosidade respondida em relação as muitas perguntas, e encontrar idéias para solucionar questões. A criança deve ser estimulada a partir da mais terna idade a ter gosto pela leitura. Não importa ainda que ela não saiba ainda fazer a leitura de um livro, pois a professora deve ler e assim dar a esta a referencia de leitura para ela.

Acreditamos que o professor ao utilizar-se em história deve ter elementos distintos como (voz, expressão corporal, ambiente propício, horário adequado, e em alguns casos vestimentas apropiadas), pois apresentam prograssão temporal, agentes, sujeitos históricos e fatos interligados.

Algumas crianças, quando chegam a escola, são capazes de representar o que lêem, pois interagem completamente com o livro de que gostam, contando de forma clara e objetiva a história que o livro impresso traz, ou ainda tentando decifrar imagens ali colocadas, ainda não sendo capazes de ler. Quando uma criança possui uma boa quantidade de informação previamente adquirida, através a experiência direta e repetida, habitual, de ver os adultos ler em voz alta ou contato com livros, estes alunos provalvemente serão bons leitores, pois, são certamente procedentes de um ambiente de aprendizagem.

O trabalho de leitura na escola segundo Fernandes (2003), tem por objetivo levar o aluno à análise e à compreensão das idéias dos autores e buscar no texto os elementos básicos e os efeitos de sentido. Cada vez mais se valoriza a leitura por prazer, o que seria proibitivo no passado, quando os ensinamentos morais e instrutivos eram postos muito acima de um eventual prazer na leitura.

Podemos concordar com Cademartori que diz:

“A literatura, por sua vez, propicia uma reorganização das percepções do mundo e desse modo, possibilita uma nova ordenação das experiências existenciais da criança. A convivência com textos literários provoca a formação de novos padrões e o desenvolvimento do senso critico.” (CADEMARTORI,1994,p.86).