Problemas de educação especial

SUMARIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................04

DESENVOLVIMENTO...................................................................................05

1. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA.....................................................................05

2. A EDUCAÇÃO FÍSICA............................................................................06

CONCLUSÃO...............................................................................................08

REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS...............................................................09

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INTRODUÇÃO

Quando se fala em educação inclusiva, logo se percebe a necessidade de rever a atuação da sociedade tendo em vista a garantia de direitos iguais, principalmente quanto à oferta da educação. E, nesse sentido, percebe-se que a Educação Especial é um tema que vem sendo discutido por vários grupos sociais com repercussão nacional e internacional. No município de Oriximiná no Estado do Pará, essa questão não é diferente, pois apresenta um número significante de alunos com necessidades especiais educacionais. Nessa visão, as escolas na sua função social deveria buscar alternativas que garantisse um ensino tendo em vista a integração de fato e de direito do indivíduo na sociedade, em todos os aspectos necessários, que possibilite um ensino aprendizagem de qualidade, sem exclusão. Nesse sentido, o argumento é essencialmente a partir da atuação e do relacionamento do professor de Educação Física diante dos alunos portadores de necessidades especiais.

Fiz uma entrevista com o Professor de Educação Física Mauro Coutinho, onde ele ressalta as problemáticas que esses alunos tem em participar de fato e de direito das aulas de educação Física, já que existem barreiras que impedem o acompanhamento das atividades? Há infraestrutura na escola e materiais pedagógicos adequados aos alunos, a metodologia utilizada pelo professor? Pôs nas escolas as quais ele trabalha tem a mesmas dificuldades acima citada, mais elas tenham perspectiva de uma educação inclusiva e na sua função social, as quais só poderá assegurar à formação dos cidadãos especiais na medida em que as relações no ambiente escolar partirem da compreensão dos princípios de igualdade, solidariedade, dignidade e, principalmente, de respeito, tendo em vista o pleno exercício da cidadania. Outrossim a falta de capacitar professores para trabalhar com esses cidadãos é de responsabilidade e interesse dos órgãos Federais, Estaduais e Municipais, pôs tem professores que não sabem se dar com essa situação na educação inclusiva.

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DESENVOLVIMENTO

1. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A educação dos deficientes se caracteriza principalmente pela segregação dessas pessoas em relação às demais, porque acontece em ambientes separados, fora das escolas do sistema regular de ensino. Se dentro delas, ocorre em classes especiais (diferentes das salas comuns), por vezes vistas como depósitos de crianças que não se ajustam ao sistema de ensino. A educação especial e as discussões sobre a forma de educar crianças com necessidades especiais demonstram novas tendências educativas que convergem para a integração e a inclusão. Cabe redefinir os termos, posto que integração e inclusão, apesar de princípios e propostas semelhantes, compatíveis, constituem conceitos diferentes, sendo a integração anterior à inclusão. Sendo a inclusão uma prática de inserção mais radical, completa e sistemática. Na constituição Federal o direito a educação é direito de toda criança, adolescente ou adulto, seja ele qual dificuldade tiver. E a constituição afirmar isso, que todos somos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. E a educação inclusiva parte dessa intenção, que cada um possa procurar a plenitude do seu existir, para participar ativamente na construção de sua vida pessoal, tendo uma existência feliz e de qualidade. Portanto esse tema hoje está cada vez mais atual e cada vez mais discutido nas escolas. E a discussão gira em torno de como ocorre essa inclusão nas escolas?

Primeiramente a escola deve estar adequada àquela criança, jovem ou adulto. Tendo profissionais adequados e espaços direcionados as determinadas deficiências. Essa escola deve também respeitar os limites do educando e desenvolver uma real integração social na comunidade em que vivem. Sendo assim inclusão implica também em uma mudança de paradigmas, de conceitos e costumes, que fogem as regras tradicionais, ainda fortemente calcados na linearidade do pensamento, no primado do racional e do ensino, na transferência dos conteúdos curriculares. Põs querendo ou não

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existe ainda uma resistência por parte das escolas, em concretizar essa inclusão, suas desculpas variam entre não ter profissionais especializados, salas adequadas ou acessos dentro das escolas, exemplo para os cadeirantes, entre outras, mais isso não é culpa só do educandário também dos nossos gestores.

A educação é, portanto um direito de todos, e assegurá-lo é necessariamente, dar boas-vindas a esse aluno, sem questionar sua possibilidade ou dificuldades. Respeitando-os, integrando-os ao cotidiano escolar, visando capacitar e melhorar a vida desse educando.

2. A EDUCAÇÃO FÍSICA

A Educação Física como disciplina curricular não pode ficar indiferente ou Neutra face a este movimento de Educação Inclusiva. Fazendo parte integrante do currículo oferecido pela escola, esta disciplina pode-se constituir como um adjuvante ou um obstáculo adicional a que a escola seja (ou se torne) mais inclusiva. O tema da educação inclusiva nesta matéria tem sido insuficientemente tratado no nosso país talvez devido ao facto de se considerar que a matéria, não é essencial para o processo de inclusão social ou escolar. Este assunto quando é abordado, é considerado face a um conjunto de ideias feitas e de lugares comuns que não correspondem aos verdadeiros problemas sentidos. É como se houvesse uma dimensão de aparências

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