Professores de educação inicial de crianças e comparação de práticas pedagógicas
Projeto de pesquisa: Professores de educação inicial de crianças e comparação de práticas pedagógicas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ederjose • 30/11/2014 • Projeto de pesquisa • 1.392 Palavras (6 Páginas) • 334 Visualizações
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CAPA Lay out Título Nome da muié e da orientadora
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CAPÍTULO I - Memorial
INTRODUÇÃO
Esta pesquisa ocupou-se em conhecer o trabalho profissional de alguns professores da Educação Infantil e confrontar as práticas pedagógicas executadas através de um projeto de intervenção montado em conjunto, na Creche Municipal Wilmon Ferreira de Souza – faixa etária de zero a 3 anos.
Em pesquisa relacionamos as DCNEIs que colocam a criança no centro do planejamento curricular e também a vê como sujeito histórico e de direitos. Diz que suas interações, relações e práticas cotidianas, vivências, constrói assim sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura (BRASIL, 2009b).
Nossa justificativa então se pautou em nosso trabalho na S.M.E de Cuiabá-MT e o objeto de minha investigação é a questão da formação docente para uma Pedagogia da Infância.
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CAPÍTULO II - A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.1 A Educação Infantil na Europa
2.2 A Educação Infantil no Brasil
A história da educação no Brasil perpassa por vários caminhos que vai desde o Brasil escravista, proclamação da República, revolução industrial, projetos, constituição, LDB entre outras.
As primeiras iniciativas voltadas à criança foram de caráter higienista e esse trabalho era realizado por médicos e damas beneficentes, e se dirigiam contra o alto índice de mortalidade infantil, que era atribuído aos nascimentos ilegítimos, da união entre as mulheres índias e negras com os senhores, e à falta de educação física, moral e intelectual das mães.
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2.3 O Surgimento das Creches
Somente a partir dos anos de 1930, com o Estado do Bem Estar Social e a aceleração do processo de industrialização e urbanização começa que, a criança passa a ser valorizada como adulto em potencial, matriz do homem não tendo vida social e ativa.
A educação infantil começou a ter avanços significativos a partir da Constituição Federal de 1988, quando ela passa a ser dever do Estado e um direito da criança (Artigo 208, Inciso IV). Em seu artigo 205, a Constituição Federal destaca que a educação é um direito de todos e no Artigo 227 – a criança e o adolescente são entendidos como prioridade nacional. Esse marco na educação infantil garante o atendimento das crianças em creches e pré-escolas, como também assegura à criança e o adolescente o direito à vida.
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Hoje é discutida e tenta-se aplicar a indissocialidade entre cuidar e educar. Mas tal visão é fruto de uma dicotomia histórica já descrita, que concebia que a creche seria responsável, sobretudo, por cuidar e os jardins de infância por educar.
Kuhlmann Jr. (2003 p. 53-54), resgata essa questão:
O que diferencia as instituições não são as origens nem a ausência de propósitos educativos, mas o público e a faixa etária atendida. Foi a origem social e não a institucional que aspirou objetivos educacionais diversos. Mas a creche, para os bebês, embora vista como apenas para as classes populares, era também apresentada, em textos educacionais do século XIX, como o primeiro degrau da educação (p.53-54).
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2.4 A Formação de Professores da Educação Infantil
Quando se refere à educação infantil é importante haver cuidado em relação à formação do educador.
Apenas gostar da criança não dará a ela condições de desenvolvimento pleno.
É necessário conhecimento para a promoção e estimulação, adequada ao pequeno ser.
Historicamente para as mulheres que ainda hoje são a maioria, como professoras, surgiram assim, com o exercício do magistério que era visto como complemento de suas funções domésticas.
Ser professora até meados do século XX, era um dos poucos trabalhos em que a mulher era valorizada.
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Assim foi necessário respeitar a especificidade infantil, valorizando seus saberes, criando espaços de autonomia, de expressão de linguagens e de iniciativa para a exploração e a compreensão do mundo (KISHIMOTO, 2002, p.8).
Sobre a formação, abaixo comentário de autores:
Referente à formação de professores, parece que já existe uma consciência bastante disseminada de que a oferta existente, tanto no nível do ensino secundário – o curso de magistério – quanto no ensino superior – o curso de pedagogia – não responde às necessidades de qualificação requeridas para a atuação em creches e pré-escolas. Assim, os desafios encontram-se não só no fato de ainda existirem muitos educadores sem a formação e escolaridade mínima exigidas pela nova legislação, como também na inadequação dos cursos existentes às necessidades de formação para a educação infantil (CAMPOS, FÜLLGRAF; WIGGERS, 2006, p.118).
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2.5 A necessária formação de educadores infantis
De acordo com Kramer (2005), as discussões acerca dos profissionais que atuam na Educação Infantil são recentes. Tem o seu marco histórico a partir do Art. 29 da LDB 9394/96, e deve ser maximizado visando a superação de modelos pedagógicos memorísticos.
Kishimoto (2000):
A formação torna-se fator essencial, quando a qualidade é a meta. O aumento no grau de escolaridade dos profissionais deve trazer competências e saberes capazes de alterar o cotidiano, revertendo em melhoria na aprendizagem e no desenvolvimento infantil (p.103).
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CAPÍTULO
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